A presidente ré Dilma Rousseff já se dirige em tom de despedida a funcionários do Palácio Alvorada e assessores que ainda restam, incluindo seguranças, pessoal do serviço médico e criadagem. Ela não recebe visitas na maior parte do tempo, e acaba puxando conversa com esses servidores, aos quais tem admitido que sua situação está definida. Até Dilma tem certeza de que o Senado a julgará culpada.
Apesar do dramático isolamento de Dilma, não se percebe lamento nos relatos dos funcionários que transitam no Alvorada.
Dilma tem ido a eventos para seguir o script do documentário sobre o “golpe”, ricamente produzido com dinheiro de origem ainda ignorada.
Funcionários do Alvorada não lamentam a sorte de Dilma, mas ainda resistem ao assédio para gravar depoimentos de elogios a ela.
Defensora do impeachment, a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) diz que o retorno da petista levaria ao fundo do poço. “O Brasil não suportaria o retorno de Dilma”, afirma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário