quinta-feira, 27 de outubro de 2016

ESTUDANTE "COPIA E COLA"

A BASE DO ESQUERDISMO NÃO É LEITURA E ESTUDO, É LAVAGEM CEREBRAL.

A repetição e os gritos de guerra são as táticas mais exploradas pelos regimes autoritários para a dominação da mente de jovens. Eles não avaliam, não ponderam, não questionam nem têm ideia do que mandam "copiar e colar" ou repetir como papagaios. Apenas reproduzem o que ouvem, obedecem o que determinam e repercutem como verdade.


Mas não é só estudante que está sendo idiotizado, infelizmente tem muito marmanjo e gente diplomada propagando bobagens.

Isso nunca acaba bem, e não me refiro apenas à roubalheira que quebrou o Brasil.

Não bastou a morte do cinegrafista da Band, anos atrás, provocada pelo mesmo tipo de politicagem picareta que faz parte da ação orquestrada pelas lideranças petralhas para chegar ao poder ou se manter quando chegam lá. 

Nesta semana, "conseguiram" um mártir.

A mistura explosiva da ideologia raivosa e ultrapassada, que fracassou no mundo inteiro, com drogas pesadas e a natural rebeldia juvenil, resultou na morte de um estudante de 16 anos. 

Quem seriam os responsáveis por mais essa tragédia senão os políticos e professores militantes, entre outros controladores de mentes vulneráveis, que estimulam os jovens à baderna? 

Desta vez não são os descolados de Sampa, que nunca entraram num "busão", exigindo passe livre. A onda agora são as invasões, que chamam de "ocupações" das escolas.

Só faço uma observação sobre a cortina de fumaça das ocupações, cuja finalidade é tentar intimidar a Justiça para que não prendam o chefão do maior esquema de corrupção da história da humanidade. Isso é fato, mas não creio que seja apenas por idolatria ou dinheiro, mas sim por medo de que, mais uma vez, como fez no passado quando fazia jogo duplo, entregue todo mundo numa provável delação.

Concluo com texto de Valentina de Botas, que descreve alguns fatos que não são divulgados como deveriam porque, assim, revelariam a insignificância dos movimentos que conseguem cooptar cada vez menos idiotas úteis a serviço de um projeto criminoso de poder:



O ASSASSINATO NA ESCOLA INVADIDA

Parece mesmo que o Brasil se especializou na desoladora modalidade de poucos infelicitarem muitos. “Os demais não têm o direito de estudar?”, Edilaine Triani, diretora do colégio Pedro Macedo, no bairro Portão, em Curitiba, pergunta entre a indignação e o desalento, depois de dizer que a escola que dirige tem 3,3 mil alunos e somente uns 30 estão na invasão.

Na sexta-feira, dia 21, alguns professores que queriam trabalhar e alguns pais preocupados tentaram entrar numa escola em Londrina e foram impedidos pelo Conselho Tutelar, que tal? A entidade alegou que a assembleia dos invasores era “soberana”, eliminando de uma só vez o pátrio poder, a Constituição, o bom senso e a vida de Lucas Eduardo de Araújo. A inacreditável atitude do Conselho repercutiu tragicamente a 300 quilômetros de distância, em Curitiba.

Com o ano letivo praticamente perdido e os alunos perdendo conteúdo importante para o vestibular, se o Conselho Tutelar tutelasse os direitos de todos – o de estudar -, e não somente os interesses difusos de pouquíssimos estudantes cooptados pela militância primitiva que, com a vida ganha, o faz de peões e álibi para a própria farsa revolucionária, Lucas, de apenas 16 anos, talvez não tivesse sido assassinado nesta segunda-feira, dentro do Colégio Santa Felicidade, uma das escolas invadidas em Curitiba.

A estupidez do Conselho Tutelar, a omissão das demais instituições, a hesitação de Beto Richa e a imprensa boçal que enaltece em tom condoreiro a “resistência” dos estudantes e todos os babacas-tipo-assim-descolados que ainda acham tipo-assim-bacana essa pose nefasta de esquerdismo-totalitário-do-bem são cúmplices dos radicais que poderiam ter procurado canais democráticos para encaminhar objeções à PEC 241 e MP 746, mas democracia é grego para a choldra extremista.

Um cadáver só não faz verão, um cadáver só é pouco para a esquerda revolucionária que historicamente se impõe e reina somente do cume alto de pilhas de milhões de cadáveres. Foi necessário haver o cadáver solitário de Lucas para finalmente se iniciar o fim da invasão que não precisava ter começado e não teria havido se os tarados ideológicos que a perpetraram não fossem o que são e nem bajulados por cretinos de toda espécie, cuja larga maioria jamais estudou em escola pública, e encontram nessas invasões alívio para a culpa-de-boutique de suas consciências retrogradamente progressistas. Minhas orações serão para que a família de Lucas Eduardo encontre algum consolo.

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