Policiais investigam também a ocorrência de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira a Operação Hidra de Lerna. A ação cumpre 16 mandados de busca e apreensão e investiga um esquema de financiamento ilegal de campanhas políticas na Bahia e outro de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades. A empreiteira OAS, uma agência de publicidade e o diretório do PT na Bahia são alvos da investigação, segundo as informações da edição desta terça do jornal O Estado de S. Paulo.
Os mandados, em razão do foro por prerrogativa de função de investigados, foram deferidos pela Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A PF cumpre mandados na Bahia, no Distrito Federal e Rio de Janeiro. O governador da Bahia Rui Costa (PT) e os ex-ministros da Cidades Márcio Fortes, do governo Lula, e Mário Negromonte, do governo Dilma e atual conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia também são alvos dos mandados.
Os mandados, em razão do foro por prerrogativa de função de investigados, foram deferidos pela Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A PF cumpre mandados na Bahia, no Distrito Federal e Rio de Janeiro. O governador da Bahia Rui Costa (PT) e os ex-ministros da Cidades Márcio Fortes, do governo Lula, e Mário Negromonte, do governo Dilma e atual conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia também são alvos dos mandados.
A operação é consequência de três delações de investigados na Operação Acrônimo, já homologadas pela Justiça e em processo de validação pela PF e tem como origem dois novos inquéritos em tramitação no STJ. A distribuição entre os ministros da Corte ocorreu de forma automática.
Segundo a PF, uma das linhas de investigação recai sobre supostos esquemas para financiar ilegalmente campanhas eleitorais. A empreiteira sob investigação teria contratado de maneira fictícia empresas do ramo de comunicação especializadas na realização de campanhas políticas, entre elas, a agência de publicidade Propeg, remunerando serviços prestados a partidos políticos e não à empresa do ramo de construção civil. A PF também vai investigar a ocorrência de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades.
Segundo os investigadores, o nome da operação se dá devido a figura da mitologia helênica, que ao ter a cabeça cortada ressurge com duas cabeças e faz alusão à Operação Acrônimo que, ao chegar a um dos líderes de uma organização criminosa, se deparou com uma investigação que se desdobra e exige a abertura de dois novos inquéritos.
Segundo a PF, uma das linhas de investigação recai sobre supostos esquemas para financiar ilegalmente campanhas eleitorais. A empreiteira sob investigação teria contratado de maneira fictícia empresas do ramo de comunicação especializadas na realização de campanhas políticas, entre elas, a agência de publicidade Propeg, remunerando serviços prestados a partidos políticos e não à empresa do ramo de construção civil. A PF também vai investigar a ocorrência de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades.
Segundo os investigadores, o nome da operação se dá devido a figura da mitologia helênica, que ao ter a cabeça cortada ressurge com duas cabeças e faz alusão à Operação Acrônimo que, ao chegar a um dos líderes de uma organização criminosa, se deparou com uma investigação que se desdobra e exige a abertura de dois novos inquéritos.
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