O lobby dos importadores impedirá que em sua reunião desta terça (4) a Câmara de Comércio Exterior da Presidência (Camex) suspenda sua decisão, desde o governo Dilma, de zerar o imposto de importação de álcool de milho dos Estados Unidos. Produtores do Nordeste, por isso, decidiram recorrer à Justiça Federal: sem pagar impostos e subsidiado pelo governo americano, o álcool de milho chega ao Brasil mais barato que o fabricado no Nordeste, que paga impostos e emprega brasileiros. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O crime contra a produção nacional, em vigor desde 2010, tem outro agravante: o milho de álcool americano é altamente poluente.
Com zero de imposto, as distribuidoras de São Paulo ganham muito dinheiro importando álcool americano, em lugar do nordestino.
As distribuidoras, que também têm destilarias, importam álcool de milho dos EUA na entressafra de São Paulo. E no auge da safra no Nordeste.
Com zero de imposto, as distribuidoras de São Paulo ganham muito dinheiro importando álcool americano, em lugar do nordestino.
As distribuidoras, que também têm destilarias, importam álcool de milho dos EUA na entressafra de São Paulo. E no auge da safra no Nordeste.
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