Diário do Poder
Os transportes públicos funcionam e não há sinais de colapso nas maiores cidades do País, apesar da tentativa "greve geral" promovida por sindicalistas em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária. Outras capitais, como Brasília e Belém, os transportes foram afetados seriamente.
Apesar dos motivos alegados para os protestos, na verdade os sindicalistas ligados à CUT e ao PT estão inconformados com o fim da obrigatoriedadedo imposto sindical, que lhe rende R$3,5 bilhões anualmente. A reforma trabalhista prevê o fim dessa obrigatoriedade.
Em São Paulo, os metroviários se recusaram a aderir à greve e, assim como no Rio de Janeiro, os transportes públicos não foram afetados pelo movimento sindical.
Uma das imagens significativas da "greve geral" em São Paulo pode ser vista no movimentado acesso da Ponte Eusébio Matoso com a Avenida Vital Brasil, região oeste: apenas meia dúzia de pessoas segurando uma faixa de protesto.
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