Uma sindicância aberta para investigar a concessão da aposentadoria à jato à ex-presidente Dilma Rousseff confirmou que o benefício foi concedido de forma irregular por servidores da Previdência que manipularam o sistema do INSS para conseguir aprovar seu benefício, usando influência política para furar a fila de benefícios. As informações são da revista Veja.
A aposentadoria foi obtida pela ex-presidente em setembro, em menos de 24 horas, às vésperas da confirmação de seu impeachment, o que causou o afastamento de três funcionários de carreira do INSS de Brasília. Um dos participantes da manobra foi o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas e uma secretária pessoal da ex-presidente Dilma Rousseff, que tinha procuração para assinar a papelada em nome da petista.
O processo de aposentadoria da ex-presidente foi aberto no sistema e concluído sigilosamente. E, em poucos minutos, Dilma deixou a condição de recém-desempregada para furar a fila de milhares de brasileiros e tornar-se aposentada com o salário máximo de R$ 5.189,82. Atualmente, cerca de 400 mil pessoas aguardam para ter direito a aposentadoria.
A investigação concluiu que a papelada apresentada por Dilma ao INSS e os procedimentos adotados pela servidora no sistema do órgão, para efeitos de cálculo de tempo de serviço, não foi comprovado. Mesmo diante de tantas irregularidades, o cadastro de Dilma foi aprovado em um dia mesmo sem contar com todos os papeis necessários.
Ainda de acordo com a revista Veja, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, assinou um despacho em que aplica punições ao ex-ministro Carlos Gabas, e advertência à servidora Fernanda Doerl. Gabas foi suspenso do serviço público por 10 dias. Servidor de carreira do Senado, ele está cedido para o gabinete do senador petista Humberto Costa (PE). Com a punição, não poderá trabalhar nesse período e terá o salário descontado em folha.
Como não há muito a ser feito para corrigir as irregularidades, a sindicância está cobrando de Dilma ao menos a devolução de R$ 6.188 reais, simbolicamente, referentes a um mês de salário que teria sido pago irregularmente pelo INSS. Dilma Rousseff está recorrendo para não fazer a devolução.
O processo de aposentadoria da ex-presidente foi aberto no sistema e concluído sigilosamente. E, em poucos minutos, Dilma deixou a condição de recém-desempregada para furar a fila de milhares de brasileiros e tornar-se aposentada com o salário máximo de R$ 5.189,82. Atualmente, cerca de 400 mil pessoas aguardam para ter direito a aposentadoria.
A investigação concluiu que a papelada apresentada por Dilma ao INSS e os procedimentos adotados pela servidora no sistema do órgão, para efeitos de cálculo de tempo de serviço, não foi comprovado. Mesmo diante de tantas irregularidades, o cadastro de Dilma foi aprovado em um dia mesmo sem contar com todos os papeis necessários.
Ainda de acordo com a revista Veja, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, assinou um despacho em que aplica punições ao ex-ministro Carlos Gabas, e advertência à servidora Fernanda Doerl. Gabas foi suspenso do serviço público por 10 dias. Servidor de carreira do Senado, ele está cedido para o gabinete do senador petista Humberto Costa (PE). Com a punição, não poderá trabalhar nesse período e terá o salário descontado em folha.
Como não há muito a ser feito para corrigir as irregularidades, a sindicância está cobrando de Dilma ao menos a devolução de R$ 6.188 reais, simbolicamente, referentes a um mês de salário que teria sido pago irregularmente pelo INSS. Dilma Rousseff está recorrendo para não fazer a devolução.
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