Após ignorar a Lei de Acesso à Informação, o Planalto alegou que os gastos de Rose são caso de “segurança da sociedade e do Estado”.
A suspeita da PF é que a amiga de Lula levava vida de madame, com uso do cartão corporativo inclusive para despesas pessoais.
Entre 2003, quando Lula assumiu, e 2016, quando Dilma caiu, o gasto com cartões foi de mais de R$707 milhões (R$78,6 milhões por ano).
Este ano já foram R$29 milhões. Quase a metade, R$14,1 milhões, é mantida sob sigilo. Grande parte do que sobra é de “saque em espécie”
A suspeita da PF é que a amiga de Lula levava vida de madame, com uso do cartão corporativo inclusive para despesas pessoais.
Entre 2003, quando Lula assumiu, e 2016, quando Dilma caiu, o gasto com cartões foi de mais de R$707 milhões (R$78,6 milhões por ano).
Este ano já foram R$29 milhões. Quase a metade, R$14,1 milhões, é mantida sob sigilo. Grande parte do que sobra é de “saque em espécie”
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