OUTRO ERRO ENCONTRADO NOS DOCUMENTOS É DE DIGITAÇÃO
Diário do Poder
A defesa de Lula entregou recibos de aluguel à Justiça. Dos 26, dois apresentam datas que não existem: 31 de junho de 2014 e 31 de novembro de 2015. Outros seis, referentes a 2012, têm erros de digitação. Ao invés de ‘São Bernardo do Campo’, cidade onde fica o imóvel, está escrito São Bernanrdo’.
O contrato de locação teria começado em fevereiro de 2011, no entanto, somente 26 recibos foram entregues. Considerando até o final de 2015, 33 documentos não foram apresentados, assim como comprovantes de como os pagamentos foram realizados.
Aluguel
Nos dois mandatos de Lula, a Presidência alugou o imóvel vizinho ao que o petista mora. O motivo seria para abrigar sua equipe de segurança. Mesmo com o fim do mandato, em 2011, o imóvel continuou a ser ocupado.
Segundo investigações da Operação Lava Jato, no fim de 2010 o apartamento foi comprado por Glaucos da Costamarques. Ele é primo do amigão de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai. Para a força-tarega, Glauco é intermediário e o apartamento foi comprado pela Odebrecht para Lula, como forma de propina.
Erros
Para a defesa de Lula, os erros nos comprovantes são irrelevantes para o valor probatório dos documentos. Disse ainda que bastaria ser apresentado o ultimo recibo de pagamento a Costamarques com reconhecimento de quitação para que todos os anteriores fossem considerados pagos. Com relação à forma de pagamento, a defesa não se manifestou.
Em depoimento, Lula atribuiu à mulher, Marisa Letícia, a responsabilidade sobre o pagamento dos alugueis, assim como guardar documentos para o imposto de renda.
O contrato de locação teria começado em fevereiro de 2011, no entanto, somente 26 recibos foram entregues. Considerando até o final de 2015, 33 documentos não foram apresentados, assim como comprovantes de como os pagamentos foram realizados.
Aluguel
Nos dois mandatos de Lula, a Presidência alugou o imóvel vizinho ao que o petista mora. O motivo seria para abrigar sua equipe de segurança. Mesmo com o fim do mandato, em 2011, o imóvel continuou a ser ocupado.
Segundo investigações da Operação Lava Jato, no fim de 2010 o apartamento foi comprado por Glaucos da Costamarques. Ele é primo do amigão de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai. Para a força-tarega, Glauco é intermediário e o apartamento foi comprado pela Odebrecht para Lula, como forma de propina.
Erros
Para a defesa de Lula, os erros nos comprovantes são irrelevantes para o valor probatório dos documentos. Disse ainda que bastaria ser apresentado o ultimo recibo de pagamento a Costamarques com reconhecimento de quitação para que todos os anteriores fossem considerados pagos. Com relação à forma de pagamento, a defesa não se manifestou.
Em depoimento, Lula atribuiu à mulher, Marisa Letícia, a responsabilidade sobre o pagamento dos alugueis, assim como guardar documentos para o imposto de renda.
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