Já que eu posso me considerar privilegiada, pois tive a sorte de viver no meio de pessoas livres, reconheço o direito desses movimentos que querem fazer crer que Deus não decide nada. Segundo tais ideias progressistas, os bebês, que nascem com um "gênero neutro", é que devem decidir, em algum momento de suas vidas, o que querem ser.
Pensando bem, para que remoer conceitos retrógrados, conservadores, fascistas e, quem sabe, golpistas, sobre honrar pai e mãe se temos "jovens" celebridades globais com ideias novas, que pregam a desobediência e praticamente criminalizam os pais que ousam orientar seus filhos de acordo com suas convicções?
Quanto à questão da aparência, uma bobagem, como sugerem tais campanhas que repudiam a feminilidade, para que estimular o cuidado com a pele, para que se preocupar com um corpo perfumado, para que tratar o cabelo, enfim, para que comprar produtos da Avon?
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