Empregados da CUT ameaçam greve contra programa de demissão voluntária
Central decide cortar 60% dos gastos com folha de pagamento
Diário do Poder
A CUT, que sempre se posiciona contra programas de demissão voluntária e estimula greves por essa razão nas empresas, agora alega, quem diria, a necessidade enxugar gastos com a folha de pagamento, "asfixiada" com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, decidida na reforma trabalhista que entrou em vigor no último sábado (11).
Com o programa de demissão, a CUT, que tem ao todo 178 empregados, quer cortar 60% das despesas com pessoal. Desse modo, o restante das atividades da central poderão ser mantidos.
Se até o dia 4 de dezembro, quando se encerra o PDI, o programa não tiver adesão, a CUT começará a demitir até que se alcance o percentual estipulado.
A redução na folha de pagamento não é uma medida apenas da CUT. Outros sindicatos estão tomando decisões semelhantes após o fim das contribuições sindicais obrigatórias. A Confederação Nacional dos Metalúrgicos é uma delas.
A CUT, que sempre se posiciona contra programas de demissão voluntária e estimula greves por essa razão nas empresas, agora alega, quem diria, a necessidade enxugar gastos com a folha de pagamento, "asfixiada" com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, decidida na reforma trabalhista que entrou em vigor no último sábado (11).
Com o programa de demissão, a CUT, que tem ao todo 178 empregados, quer cortar 60% das despesas com pessoal. Desse modo, o restante das atividades da central poderão ser mantidos.
Se até o dia 4 de dezembro, quando se encerra o PDI, o programa não tiver adesão, a CUT começará a demitir até que se alcance o percentual estipulado.
A redução na folha de pagamento não é uma medida apenas da CUT. Outros sindicatos estão tomando decisões semelhantes após o fim das contribuições sindicais obrigatórias. A Confederação Nacional dos Metalúrgicos é uma delas.
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