segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

LULA PODE TER NATAL EM FAMÍLIA - LULECO PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO



A casa caiu!

Segundo a Folha de S. Paulo, Marcelo Odebrecht entregou à Lava Jato mais e-mails que comprometem Luleco.

Lula pediu a Alexandrino Alencar que ajudasse o seu filho Luís Cláudio a começar a sua carreira como empresário esportivo.

Antonio Palocci deixou claro que o dinheiro repassado pelo lobista Mauro Marcondes a Luis Cláudio Lula da Silva teve origem em pagamento pela aprovação da Medida Provisória que beneficiou as montadoras Caoa e Mitsubishi.

Luleco foi a Palocci pedir de dois a três milhões de reais para a TouchDown, então Lula disse a Palocci para não se envolver, pois ele já estava resolvendo o problema com Mauro Marcondes, seu amigo desde os tempos de sindicalismo.

Era dinheiro de propina.

PT DESCARTADO ATÉ PELA OPOSIÇÃO

Vou arriscar um comentário sobre publicação de Roberto Freire nas mídias sociais e espero estar certa na minha convicção, sempre otimista, de que teremos uma oposição responsável que não será um estorvo, como costuma ser o PT e seus puxadinhos. Ser oposição, numa democracia, deve ser exatamente assim, contribuir para aprovar o que for bom para o país e exercer, sem armação nem jogo sujo, seu papel de fiscalizar e denunciar se porventura algo sair dos trilhos.

Percebo, na postagem, também um alerta, o de que teremos de volta o PT à moda antiga, sempre apostando no atraso e no quanto pior, melhor. Quanto a isso, não tenho dúvida, porque petista não tem escrúpulo nem vergonha na cara.

Roberto Freire transcreve o que FHC escreveu quando era governo e espero que seja tão sensato quanto Freire agora na oposição, assim como foram sensatos quando faziam oposição ao governo petista. O último parágrafo com as considerações de Roberto Freire explica meu otimismo:
*
Recebi de um amigo e camarada do velho PCB um artigo da Coluna do Globo do saudoso jornalista e político Marcio Moreira Alves com uma entrevista do então Presidente FHC. Lá pelas tantas - e isso é o que me faz lembra por aqui tal artigo - FHC ao analisar algumas dificuldades do seu governo diz e eu transcrevo: 

" Uma das dificuldades que temos é a recusa total das esquerdas a considerar como passível de negociações no Congresso toda e qualquer iniciativa do governo. É como se não tivessem propostas para o futuro e por isso se agarram ao presente querendo manter como está e votando da maneira mais conservadora possível.
A única exceção é o PPS que se recusa a ser conservador. Faz propostas adiante das que o Governo apresenta e,por vezes essas propostas podem ser aceitas. Roberto Freire tem cumprido esse papel no Senado e o Sérgio Arouca faz a mesma coisa na Câmara, enfrentando patrulhamentos com grande desassombro."

Para nós do PPS fica demonstrado que ser uma esquerda progressista e contemporânea do futuro é coisa antiga. Também fazer oposição responsável para com o país vem de longe e de outros governos. Por fim infelizmente o quadro de reacionarismo e conservadorismo das esquerdas hegemonizadas no país pelo PT ali já demonstrado só se agravou e com um componente ainda pior o desmantelo da corrupção.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

PEDALADAS DE DILMA: "HÁ ALGO ERRADO", DIZ JUIZ

O juiz Francisco Codevila foi obrigado a arquivar a investigação criminal contra Dilma Rousseff e Luciano Coutinho no caso das pedaladas fiscais. O que levou o juiz a arquivar o caso está na lei, mas não deixa de ser uma aberração o fato do mesmo crime que levou à cassação do mandato da presidente, simplesmente "deixar de existir" porque prescreveu.

Na decisão, porém, ele deixou clara sua insatisfação com a “flagrante incongruência do sistema legal”.

“Dilma Vana Rousseff, em juízo político, foi condenada à perda do cargo de Presidente da República por ‘ordenar ou autorizar, em desacordo com a lei, a realização de operação de crédito com qualquer um dos demais entes da Federação’ (…). Esta mesma conduta é prevista como crime comum, e a pena máxima é de 2 anos (…) Ou seja, o mesmo ato pode levar a Presidente da República a perder o cargo, no juízo político, e a pagar uma cesta básica, no juízo comum. Evidentemente, há algo errado!”

NÃO TEM DELAÇÃO SEM CITAR O CHEFE

A mais recente delação de Antônio Palocci cita novamente Lula e Dilma. A TV Globo apresentou com detalhes o novo acordo de Palocci com a PF, homologado por Edson Fachin:

“Foram 23 depoimentos que retratam a atuação de uma suposta organização criminosa no governo federal e também crimes envolvendo o sistema financeiro nacional.

O ex-ministro dos governos petistas também deu informações sobre a atuação supostamente criminosa dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em fundos de pensão.

Fachin já determinou a abertura de novos inquéritos com base na delação de Palocci.”

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

MAIS UMA DENÚNCIA CONTRA LULA, NUNCA SAIRÁ DA CADEIA

Lava Jato São Paulo denuncia Lula por lavagem de R$ 1 milhão em negócio na Guiné Equatorial

Ministério Público Federal aponta que ex-presidente intermediou negócios de empresa brasileira no país africano e recebeu pagamento disfarçado de doação para o Instituto Lula; esta é a primeira acusação formal da força-tarefa da operação em SP

Julia Affonso, Fausto Macedo e Ricardo Brandt , Estadão


A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo denunciou o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro. A acusação formal levada à Justiça Federal aponta que, ‘usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que resultaram na ampliação dos negócios do grupo brasileiro ARG no país africano’. Segundo a Procuradoria da República, em troca, o ex-presidente recebeu R$ 1 milhão dissimulados na forma de uma doação da empresa ao Instituto Lula.   

A reportagem está tentando contato com todos os citados. O espaço está aberto para manifestação.

Para o Ministério Público Federal, não se trata de doação, mas de pagamento de vantagem a Lula em virtude do ex-presidente do Brasil ter influenciado o presidente de outro país no exercício de sua função. Como a doação feita pela ARG seria um pagamento, o registro do valor como uma doação é ideologicamente falso e trata-se apenas de uma dissimulação da origem do dinheiro ilícito, e, portanto, configura crime de lavagem de dinheiro.
(...) 

Quem é Teodoro Obiang

Teodoro é pai do vice-presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, o Teodorin, cuja comitiva foi retida no dia 14 de setembro no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). O grupo de Teodorin estava na posse de US$ 16 milhões em dinheiro vivo e relógios de luxo. A Polícia Federal e a Procuradoria da República investigam o destino que Teodorin planejava dar à fortuna.

Em outubro, a PF realizou buscas no monumental apartamento triplex de 1 mil metros quadrados, no Condomínio L’Essence, avaliado em R$ 70 milhões, localizado à Rua Hadock Lobo, 1725, nos Jardins, em São Paulo, cuja propriedade é atribuída a Teodorin.

Matéria completa AQUI.


"IDEOLOGIAS SE INTERESSAM PELAS IDEIAS, NÃO PELAS PESSOAS"

Fernando Gabeira faz uma análise acertada sobre os programa Mais Médicos e indica o que é necessário para que um profissional de saúde cuide bem das pessoas. Gabeira deixa bem claro que, para isso, é importante deixar de lado a pregação ideológica, que visa apenas ocupar espaços para cooptar adeptos às ideias de seus líderes.

Uma dessas necessidades é justamente a de conhecer os rincões brasileiros e conhecer a realidade de quem vive lá, sem a influência dos conceitos estabelecidos por quem não se importa com suas carências, mas sim se aproveita dessas carências para que se tornem seguidores de suas teses.

A seguir, sua coluna em O Globo:

"Organizações humanitárias mostram que estar ao lado dos mais fracos não é, unicamente, consequência da visão socialista.

Os cubanos foram embora. O Programa Mais Médicos não existe mais, tal como foi criado no governo Dilma. Sou otimista quanto ao futuro do programa. Talvez possa ser feito de uma forma melhor.

Breve, a discussão ideológica ficará para trás, e então poderemos nos concentrar no que realmente interessa: a saúde de milhões de brasileiros.

A grande oportunidade que está diante de nós é a ida de milhares de jovens médicos brasileiros para o interior. As condições salariais são atraentes. O dinheiro ficaria no Brasil. Mas não é esse o principal ganho. O encontro de milhares de jovens da classe média urbana com os rincões do Brasil pode representar para eles um grande aprendizado.

Já houve grandes momentos históricos em que esse encontro se deu. Na Rússia, no século XIX, quando milhares de estudantes foram compartilhar o cotidiano dos camponeses. Havia muito romantismo, ideias revolucionárias, uma visão idealizada dos pobres do campo. Embora o resultado tenha sido revoluções esmagadas, foi um período rico para a própria cultura russa.

Aqui, no Brasil, as idealizações não são as mesmas. Minha impressão é que os brasileiros vão encontrar no interior surpresas positivas sobre as pessoas que vivem lá. Os russos se decepcionaram porque esperavam ver nos camponeses um reflexo de suas fantasias urbanas.

A ida dos médicos brasileiros teria o mesmo valor pedagógico que a carreira oferece aos militares: percorrer diferentes pontos do país, sentir a diversidade, acreditar mais ainda no potencial do Brasil.

Não há contraindicação ideológica. Ouso dizer mesmo para uma juventude de esquerda dos grandes centros: o choque cultural seria benéfico. Certamente, sairia mais realista.

Meu primeiro trabalho na TV, creio em 2014, foi sobre uma cidade do Maranhão chamada Buriti Bravo. Já era uma aproximação com o Programa Mais Médicos. Uma visita às cidades mais desamparadas, no Maranhão e no Amapá.

Semana passada, procurei algumas pessoas como o escritor Antonio Lino, que fez uma dezena de viagens para escrever sobre o Mais Médicos. E também o sanitarista Hermano Castro, da Fiocruz.

Minhas primeiras conclusões: o programa é essencial para as cidades cobertas; ele pode ser feito majoritariamente por brasileiros, o que não significa que alguns estrangeiros não possam participar, dentro das regras do jogo. Constatei também que o gargalo é a formação desse tipo de médico. Isto estava previsto no programa de Dilma, mas não foi bem desenvolvido.

É preciso ser realista. Apesar dos salários, ainda é muito difícil fixar um jovem médico no interior. A realidade me leva de novo ao mundo das ideias.

A única maneira de atenuar realmente o problema é uma valorização simbólica desse tipo de trabalho. Transmitir um pouco, por exemplo, a chama que ilumina um grupo como o Médicos Sem Fronteiras, que leva ajuda a pessoas em grandes dificuldades. No caso, o governo comprar essa ideia talvez não ajude tanto quanto se fosse aceita pelo mundo cultural. Não proponho heróis positivos, são pessoas de carne e osso que merecem um reconhecimento maior.

Tanto os cubanos quanto a esquerda encaram esse trabalho como o produto de uma visão socialista, e desafiamos a verem na medicina um mercado, e não adotarem suas teses.

Esquecem que a exportação de serviços médicos é um importante item no comércio exterior cubano. É um negócio de Estado. Não só o Médicos Sem Fronteiras, mas inúmeras organizações humanitárias no mundo demonstram que essa presença ao lado dos mais fracos não é, unicamente, uma consequência da visão socialista.

Para completar a semana, ouvi uma conferência do ministro alemão Cristoph Bundscherer num painel sobre indústria 4.0. Paradoxalmente, ele falava de um futuro tecnológico com diagnósticos à distância, portanto, com menos médicos.

Se combinarmos a formação dos novos médicos com uma abertura para o mundo tecnológico, é possível atenuar esse grande problema brasileiro.

No momento, temos um pepino. No futuro, talvez nos lembremos da passagem dos cubanos apenas como um doloroso aprendizado. É raro um contrato ser rompido assim, numa área tão sensível, sem que tenhamos salvaguardas. Isso faz parte do legado. Ideologias se interessam pelas ideias, não pelas pessoas."

DISCOS VOADORES ATÉ PODEM EXISTIR; MARXISTAS INTELECTUALMENTE HONESTOS, NÃO

Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores, ironizou no seu blog os críticos às suas matérias às quais questiona a possibilidade da existência de discos voadores. Ele costuma dá a entender que não acredita, mas também não duvida nem desfaz de quem crê.

“Se eu fizer uma referência à história da cigarra e da formiga, amanhã algum jornal dirá que eu acredito em insetos falantes.”


E vai além em suas considerações sobre "ficção". Araújo acha a existência de marxistas intelectualmente honestos menos plausível do que a de seres extraterrestres:

“A existência de um marxista intelectualmente honesto não é plausível, pois há uma contradição intrínseca entre a disciplina intelectual marxista, que nasce na mentira e obriga seus praticantes a mentir inclusive a si mesmos o tempo todo, e a honestidade intelectual.”

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

PRÓXIMO PASSO - SUPERAR A "RESISTÊNCIA"



Artistas da "resistência" dizem que a revolução não tem volta. O que será que isso significa, que pretendem voltar à luta armada ou voltar a criar algo que preste?

Rola nas redes vídeo no qual uma apresentadora de TV diz isso com todas as letras, que irão lutar até o fim e promete sabotar qualquer iniciativa que dê lugar à baixaria que se instalou na música, na literatura, na cultura de modo geral. 

A maldade não tem limite. Continuam plantando a ideia de que a "onda conservadora" é o mal do século. Esse conceito tem raízes profundas e o intuito é desqualificar a reação da grande maioria da população dos países que resolveram reverter o vale tudo que estava em curso.

Basta alguns segundos de reflexão para avaliar e entender a guerra que os poderosos tentam travar no inconsciente coletivo. Isso inclui, entre outros, políticos, jornalistas, religiosos e também os artistas. 

Para os "progressistas, a crítica a excrescências como a liberação das drogas, do aborto e da pedofilia é coisa de fascista, mesmo sabendo que essas intenções são apresentadas num pacote sedutor de combate ao racismo, à misoginia e à homofobia. Para eles, criminoso não é o assassino que porta fuzil e elimina suas vítimas, mas sim quem propõe combater o crime e proteger a população. 

E tem mais, a família perde o direito na formação de valores e a religião tem que se adequar aos seus propósitos para não ser acusada de homofóbica, racista, fascista e outros "istas", como se a pregação do amor fosse a causa de suas mazelas. 

Amar o próximo, para os progressistas, é permitir absurdos como o direito de vingança, de tirar do outro o que eu não tenho, de provocar e criar clima de confronto enquanto ao outro cabe apenas baixar a cabeça e se render, de ofender à vontade e os outros que se calem e, como vemos na política, criminoso é o juiz e não o corrupto.

Já cansou a inversão de valores entre mocinho (fascista) e bandido (santo). Não foram apenas os corruptos os derrotados nas urnas, mas também a ideia de que o bandido é o verdadeiro filho de Deus e o "mocinho" (militar, juiz, etc.) é o demônio a ser combatido.

A truculência de suas reações é um efeito semelhante ao que acontece com os animais selvagens ou os ariscos, atacam por medo e assim é com os humanos quando ficam agressivos, sentem medo e também desespero porque sabem que a baixaria está com os dias contados... não porque vai ter censura ou coisa parecida, é porque as pessoas estão mais exigentes, estão buscando qualidade. 

A agenda progressista fracassou e vai desidratar até se tornar insignificante porque as pessoas valorosas resolveram ocupar os espaços que estavam dominados pelos medíocres.

OS "17" PARA A SANTA CASA - A CAMPANHA MAIS LINDA DA HISTÓRIA

Volume de depósitos de bolsonaristas surpreende Santa Casa de Juiz de Fora

A campanha continua e a proposta, para facilitar a identificação, é que em cada doação seja colocado 17 centavos como complemento

Foram tantas as ligações, tantos os recados na redes sociais e nos espaços virtuais que a Santa casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG) se viu “obrigada” a emitir uma nota oficial dizendo que a iniciativa das doações não partiu da entidade – ainda que o gesto é tido como altamente cívico por pessoas da instituição.

Relembrando: o presidente eleito costuma dizer, sempre, que a Santa Casa lhe deu uma nova certidão de nascimento e que, por gratidão, pretende doar as sobras de campanha, algo como R$ 2 milhões, para a instituição de saúde. Por questões legais, há todo um trâmite a ser seguido.

Diante desse quadro, os seguidores de Bolsonaro começaram uma movimentação espontânea nas redes sociais, convocando que todos que tenham condições façam doações para uma determinada conta corrente.

Mesmos em um levantamento pormenorizado por parte da diretoria financeira, o impacto financeiro foi detectado e agora o que a entidade está buscando é uma forma de fazer o levantamento para saber o quanto foi doado. Uma forma que poderia ajudar seria cada doador adicionar 17 centavos ao valor da doação: R$ 2,17 – R$ 5,17 – R$ 10,17 e assim por diante.

Nos próximos dias a Santa Casa pretende informar qual o valor arrecadado em doações espontâneas e sem vinculação com alguma iniciativa da entidade ou do PSL.

Os dados, checados e confirmados, são os seguintes:

Nome: Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora
CNPJ: 21.575.709/0001-95
Banco – 001 BB
Agência: 4478-4
C/C: 6367-3

Não é indicado um valor específico, mas as transferências do BB não estipulam um valor mínimo, sendo recomendado que cada pessoa faça de R$ 10,17


Fonte: Insidecom - informação é tudo

sábado, 3 de novembro de 2018

PORTAL MUDA DE VERDADE


Depois de décadas de governos que falavam em transparência, mas mantinha tudo sob sigilo... por que será, né? ..., o PSL criou um site para informar sobre as decisões oficiais que serão tomadas por Jair Bolsonaro durante o governo de transição.

A partir da semana que vem, quando a equipe de transição for oficialmente anunciada, as decisões do presidente eleito começarão a ser veiculadas no portal (#PortalMudaDeVerdade).

O partido criou também os canais no Twitter (@portalmudabr), no Facebook e no Instagram.
Vamos acompanhar, fiscalizar e cobrar para não ficar só reclamando e acreditando em certo noticiário fake.

O PT APOSTA NA POLARIZAÇÃO

"Reconciliação não significa capitulação, mas desarmamento de espíritos"

É o que temos a oferecer.

Espero, sinceramente, que poucos se submetam ao outro lado, que fala em resistência, revanche, ir às ruas para incitar a violência e promover baderna, quebra-quebra e provocação.

Seus instrumentos? Milícias das "escolas com partido"... somente o deles, é claro.
Os fascistas não fariam melhor. 

Tudo isso está bem claro no artigo de Ruy Fabiano, 'O PT APOSTA NA POLARIZAÇÃO':

O propósito de reconciliar o país, expresso pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, já no discurso da vitória, transcende sua mera intenção, por mais sincera. Depende da receptividade do adversário.
Por aí, as chances são escassas, para dizer o mínimo.

Reconciliação não significa capitulação, mas desarmamento de espíritos, de modo a que os antagonismos, por mais extremados, se deem na arena política, dentro das regras do jogo democrático.

O PT não reza por essa cartilha – e já deu sinais claros nesse sentido. Basta ver o modo como tem reagido à derrota. Não fala em fiscalizar o futuro governo, combatê-lo no âmbito parlamentar, criticando propostas, denunciando erros, missão oposicionista.

Fala em resistência, revanche, ir às ruas. Põe em dúvida, nessa oratória incendiária, a legitimidade das eleições. Lula, ocultado no segundo turno para reduzir o desgaste da legenda, volta à cena, a partir da nomeação do juiz Sérgio Moro ao Ministério da Justiça.

A narrativa que o partido pretende difundir – e já o faz – é tortuosa; pretende associar a derrota do PT a um plano maquiavélico, segundo o qual Moro teria prendido Lula para propiciar a vitória de Bolsonaro. A recompensa estaria sendo paga agora, com a nomeação de Moro para o Ministério. Lula, portanto, seria um preso político. E Bolsonaro e Moro, dentro desse raciocínio, criminosos.

É claro que essa versão esbarra em provas e testemunhos abundantes, que indiciam o ex-presidente em diversas falcatruas, que virão à tona mesmo sem a presença de Moro no Judiciário.

Mas o PT, quanto a isso, segue a receita de Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler: “Uma mentira repetida à exaustão vira verdade”. A Lava Jato não depende de Moro, que dela se tornou um símbolo, mas que já adquiriu autonomia para seguir sem ele.

Dias depois do segundo turno, Guilherme Boulos (que, mesmo com 0,5% dos votos no primeiro turno, pretende falar em nome do povo) levou sua turma à avenida Paulista e promoveu o que de melhor sabe fazer: baderna, quebra-quebra, provocação.

Pior: voltou a conclamar seus adeptos a invadir a casa de Bolsonaro, reincidindo no mesmo crime de incitação à violência. A retórica do PT o estimula. Gleisi Hoffmann, presidente do partido, informa que a “resistência” se dará nas ruas. José Dirceu, ainda solto, já havia dito que a “tomada do poder” independe de ganhar eleições.

Mas o ponto mais delicado no desafio de promover a reconciliação está no meio estudantil.
Nele, a esquerda ergueu sua mais forte cidadela. São décadas de ação doutrinária, que remonta ao período militar, e já formou gerações de professores, que só admitem a divergência nos termos e no campo das ideias da própria esquerda. Fora daí, é “fascismo”.

Os fascistas não fariam melhor. Há numerosos vídeos na internet de milícias estudantis em universidades públicas (e mesmo em escolas secundárias), agredindo e impedindo que colegas divergentes se manifestem – ou que sequer permaneçam no campus quando identificados. Como reverter esse quadro?

O uso de força policial se mostra ineficaz e resulta em desgaste ainda maior, realimentando a hostilidade e o radicalismo. E é exatamente nesse nó cego que a esquerda continuará a investir, em clima de desafio permanente à nova ordem.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

DINHEIRO SUJO



(Publicado na edição impressa de VEJA e no Blog Fatos)

A certa altura em uma entrevista já como o próximo presidente do Brasil, no último domingo, Jair Bolsonaro disse que seu governo, entre diversas outras coisas, vai “diminuir” as verbas que o Erário paga hoje a uma certa rede de televisão e a um certo jornal diário para publicarem anúncios de propaganda oficial. Há pelo menos um erro sério nessa promessa: o verbo “diminuir”. A única palavra correta no caso, já que ele tocou no assunto das relações entre imprensa e governo, é “acabar”. Para os dois, a televisão e o jornal? Sim, para os dois — e para todos os outros veículos de comunicação do Brasil, sem nenhuma exceção. Por que contentar-se em roubar menos da população que paga por tudo isso, se há a oportunidade de não roubar nada? É a coisa mais fácil do mundo. Não existe nenhuma lei que obrigue o governo a jogar dinheiro fora com a imprensa. Não é preciso pedir licença ao STF ou ao Congresso, por mais que ambos acabem passando mal com isso. Também não há que pedir autorização da ONU, como o PT poderia exigir. Basta decidir que a partir de 1º de janeiro de 2019 o Tesouro Nacional não pagará mais nem um tostão para publicar anúncios na mídia deste país.

O fato é que não poderia haver momento melhor para começar a limpeza dessa usina de lixo que se chama “área de comunicação social do governo”. A maioria dos jornalistas brasileiros, com a concordância de seus empregadores, está combatendo há meses numa guerra sem quartel contra os perigos de ditadura que, segundo eles, apareceram no Brasil com o novo presidente. Então: propaganda para as massas, elites e tudo o que vem no meio das duas é uma das armas mais perversas das tiranias em todo o mundo e em todas as épocas. Que tal ficarmos livres dessa — pelo menos dessa? Bolsonaro, ao acabar com tamanha lavagem cerebral, estaria fazendo um gesto de paz para acalmar um pouco os comunicadores. “Estão vendo?”, poderia perguntar. “Vou abrir mão dos bilhões que tenho para comprar a aprovação da opinião pública”. Os jornalistas e seus patrões, por seu lado, não poderiam reclamar por estar perdendo essa dinheirama — fica ruim, de fato, falar mal da ditadura porque o ditador parou de lhes pagar. Além do mais, por que não reclamam de nada hoje? Já recebem dinheiro sujo. Não ficará limpo com o fascismo que anunciam.

O fato, para não ficar enganando o leitor com complexidades que não existem, é que, de todos os 1.001 pés-de-ca­bra à disposição do governo para roubar dinheiro do contribuinte, a propaganda oficial é um dos mais hipócritas. Não tem nada de pública — ao contrário, é puro negócio privado, bom só para quem manda no governo, os donos e empregados dos órgãos de imprensa e todos os intermediários que se movem entre uns e outros. Não tem a menor utilidade para o cidadão. Também não há ninguém pedindo “comunicação”. Você já viu alguma multidão sair à rua exigindo “publicidade já?”. Não existe em democracia alguma do planeta; ninguém jamais ouviu falar em “Inglaterra para Todos”, ou “Acelera, Holanda”. Em compensação, é oxigênio puro para ditaduras e governos de países subdesenvolvidos pelo mundo afora. Fala-se, é claro, na necessidade de publicar editais, leis, nomeações e outros atos do governo. Parem de fingir. Tudo isso pode ser escrito no Diário Oficial, que já é do poder público e tem de ser divulgado de qualquer jeito. Quem estiver interessado que compre — ou que se paguem os trocados que a mídia privada cobra por esse tipo de anúncio. Mas não é disso que estamos falando, não é mesmo? O que interessa é o dinheiro grosso que os governos pagam para dizer como são bons para você. Bolsonaro fala em “critérios técnicos” para distribuir a publicidade em seu governo. Que piada. Não há aí nada de critério nem de “técnico” — é puro desvio de dinheiro público para bolso privado.

Esqueçam as “campanhas de vacinação” que a mídia divulga em seu noticiário normal, ou “a obrigação de prestar contas ao público”. Quem está interessado, ou acredita, nisso? E os “pequenos veículos”, ou grandes, que morreriam sem a propaganda oficial? Problema deles — que arrumem leitores e anúncios privados para ganhar sua vida. A verdade é uma só: o cidadão vai economizar bilhões com o fim da “comunicação social transparente”, sem contar o que deixará de ser gasto com os milhares de funcionários empregados nesse falso serviço. Um governo que tem cerca de 800.000 servidores na ativa tem também a obrigação de tirar dali os que são realmente necessários para o trabalho de comunicação que realmente deve ser feito. O resto é safadeza.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

LAVA JATO NO PODER




Lula processou Sergio Moro e Deltan, mandou a Polícia Federal enfiar seus processos no c* e ameaçou o juiz em depoimento afirmando que, se fosse condenado, pretendia voltar ao poder para mandar prendê-lo.


Bolsonaro tem sido execrado por fazer justamente o oposto, combater a corrupção e prometer o enfrentamento ao crime organizado. 

O eleitor fez a sua escolha, felizmente a maioria ficou com a segunda opção e Bolsonaro já está correspondendo às expectativas, como mostra O Antagonista:

Jair Bolsonaro pode nomear Sergio Moro e Marcelo Bretas para o STF.

Ele pode também incorporar a Lava Jato ao seu governo delegando a um conselhão a tarefa de reescrever as normas de combate à corrupção.

O melhor nome para comandar esse conselhão é Deltan Dallagnol.

FAKE NEWS CONTRA BOLSONARO FAZ MAIS UMA VÍTIMA, O PRESIDENTE DA COLÔMBIA

A guerra de versões entre adversários políticos pode até ser compreensível, mas certa imprensa continua apostando na mentira como indutor de conflito, seja fomentando revanches da oposição ao governo recém eleito ou na tentativa de continuar assassinando sua reputação no exterior. Isso também deve ser rechaçado.

Chega a ser patético precisar ter esse tipo de trabalho, ficar desmentindo o que é publicado por jornalistas que decretam sentenças sem averiguar a veracidade dos fatos.

O MEU PARTIDO É O BRASIL!



Jair Messias Bolsonaro, enfim eleito presidente do Brasil com uma ampla vantagem sobre seu adversário. Creio que tudo o que deveria ou não ser escrito ou dito já se esgotou, por isso pretendo abordar apenas o que esperar dos eleitores.

Minha casa está em festa!
Minha cidade está em festa!
Meu país está em festa!
Música na vizinhança, buzinaço nas ruas, fogos e gritos de viva. 

Depois de anos de mau humor e gente amarga por todo lado, a alegria dos brasileiros está de volta. O Brasil é nosso, não é mais do PT.

Entre vencedores e perdedores, destaco uma observação importante do jornalista Leandro Ruschel:

"Ninguém perdeu mais nessa eleição do que a extrema-imprensa. Tiraram a máscara ao fazer campanha aberta para a quadrilha petista. Perderam completamente a legitimidade. Que os verdadeiros jornalistas e veículos ocupem o espaço aberto. Precisamos desesperadamente deles."

Concordo totalmente, a fake News na imprensa foi derrotada pelo povo.
A derrota política faz parte do jogo democrático, sem alternância de poder não podemos dizer que exercemos plenamente a democracia, mas o "jornalismo torcida" que usa as mesmas práticas de adversários políticos, banalizando a mentira quando deveria primar pela honestidade da informação, o transforma no maior derrotado dessa eleição.

Estou horrorizada, porém, com a reação de petistas, aliados e sua militância, como também de amigos próximos, pois acabou a eleição e os insultos continuam. Ironicamente, passaram a campanha inteira empregando uma frase de efeito para tentar reprimir qualquer crítica ao candidato do PT. "Mais amor, por favor", ou seja, calem a boca porque somente nós temos o direito à crítica e à combatividade.

A cobrança agora é por um discurso pacificador. Todavia, será que a oposição que promete ser aguerrida, enquanto exige uma postura pacífica de Bolsonaro e de seus eleitores, e também o pessoal do "mais amor, por favor", por acaso irão, em algum momento, nos pedir desculpar por terem nos xingando de fascistas, racistas, machistas, homofóbicos, nazistas, ...?

A presidente do PT e o candidato por um partido "puxadinho" divulgaram vídeos ameaçadores, anunciando uma "resistência" e baderna nas ruas. Não bastou o que aconteceu em Juiz de Fora, moralmente os petralhas ainda estão com a faca apontada para Bolsonaro e para seus eleitores.

Alguns com a faca nos olhos, é o que vemos pela telinha da TV.
Outros com a faca na ponta da língua, cuspindo horrores contra nós.

E tem gente com a faca na bolsa....literalmente, de acordo com vídeo que circula nas redes e que mostra trecho de uma reportagem na qual aparece uma moça escondendo uma faca na bolsa, no meio da multidão que comemorava a vitória de Bolsonaro.

Eu pretendia ignorar a energia ruim desse tipo de gente rancorosa, mas não dá pra fingir que não vemos o que pode acontecer com esse tipo de ameaça e desrespeito à decisão de milhões de brasileiros.

O terror não pode mais ter vez em nosso país.

Espero, desesperadamente, que façam oposição apenas como as que vimos no "elenão", com fumaceira, gente pelada, gritaria insana e palavrão. É tão ridículo que apenas causa repulsa, mas não assusta. Porém, se for pra acionar os black blocs (aquela turma que matou o cinegrafista da Band, que explode caixas eletrônicos e destrói residências e os carros estacionados nas ruas), se for para convocar terroristas, como fez a Gleisi, se for para voltar aos tempos de guerrilhas com armas nas mãos, que as autoridades tomem as devidas providências antes que o caos se instale e nos torne reféns de ações criminosas.

Quanto ao cidadão comum, só resta recomendar que guardem a língua afiada, a faca afiada e guardem também os traseiros que isso é feio. Passem o bastão, isso é democracia.

Para os brasileiros, de um modo geral, o momento é de desarmar o espírito e sentir a harmonia do belo depois que o jogo sujo saiu de cena.

Que o rancor ainda alimentado pelos petistas não interfira no clima de alegria que resgatamos depois de tantos anos de predomínio do discurso que promovia o ódio entre os diferentes.

A sede enorme de controle das massas e das instituições foi interrompida pela vontade popular que exerceu o direito à liberdade de escolher o que quis, e não o que poderosos da política, da mídia, das artes e de organismos internacionais tentaram nos impor. 

Ter que encarar a verdade pode ser fatal para o espírito orgulhoso, mas aquele que está de coração aberto consegue sair fortalecido na vitória e também na derrota.

Somente a serenidade de espírito pode ajudar a baixar a guarda e recolher as armas. Afinal, não estamos em guerra, a disputa acabou e a mágoa dos perdedores não pode ser transformada em veneno para a alma dos inconformados nem obstáculo para os vencedores.

O espírito desarmado usufrui da abundância da vida, aprende todas as lições e aproveita cada circunstância para melhorar e evoluir. 

Os brasileiros deram uma lição ao mundo, pois a coragem de mudar e contrariar uma tendência mundial hegemônica só acontece nos homens realmente livres. Provamos que mandamos no próprio destino e que nos libertamos de correntes do passado que teimam em querer nos paralisar. 

Estamos preparados para um grande salto e onde há movimento, há vida, confiança e fé. Esse é o verdadeiro significado da expressão "Brasil acima de tudo e Deus acima de todos".


*
Para encerrar, o registro da primeira atitude de Bolsonaro como presidente eleito. Jair Bolsonaro poderia ter anunciado essa sua intenção antes da eleição? Sim, um pilantra o faria porque poderia render muitos votos. 


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BOLSONARO VENCEU A MORTE, A MENTIRA E UM JORNALISMO DE ÓDIO


A trajetória de Jair Bolsonaro, desde o início de suas aparições midiáticas até a sua final vitória à presidência, sinaliza uma derrota para o tipo de jornalismo marcado pelo ressentimento e pedantismo direcionado a tudo o que representa o Brasil que eles não querem mostrar. Esse é o jornalismo comandado pela esquerda.

Por Cristian Derosa

Faz já alguns anos que o deputado Jair Bolsonaro, ex-capitão do Exército, vem se tornando um fenômeno de massas. Suas declarações, inesperadas pela grande mídia, encarnam a opinião da grande maioria da população, aquela parcela hegemônica que, no entanto, permanecia silenciosa devido o constrangimento lançado por jornalistas, formadores de opinião e celebridades da TV. Bolsonaro, sozinho, foi rompendo uma densa camada de silêncios, que recobria um oceano de indignação e discordância com as opiniões repetidas por nosso beautiful people global.

O episódio do Kit-Gay, as cartilhas de educação sexual que seriam espalhadas pelas escolas sob o ministério de Fernando Haddad, serviu-o de trampolim, graças ao destempero e revolta de jornalistas e ativistas de esquerda, que puseram todas as garras de fora contra o único deputado que teve coragem de defender abertamente a instituição da família, já vista com ódio aberto e franco pela militância gayzista desde a universidade até as redações de jornais.

Bolsonaro rompeu, inicialmente sozinho, uma longa espiral de silêncios que antes só tinha descanso nos lares familiares e ambientes privados. Antes de Bolsonaro, nenhum político poderia defender a família ou criticar a militância gayzista sem ser jogado na vala comum do silêncio de superioridade da mídia e celebridades. De repente, ao vermos o horário eleitoral nesta eleição histórica de 2018, nos deparamos com centenas de referências a Deus e à família, por parte de uma multidão de candidatos ansiosos para surfarem na onda conservadora, a larga porta aberta que foi escancarada pela coragem de um mito.

Jair Bolsonaro nunca recusou um debate. Acostumado a discussões acaloradas com celebridades, rappers, dançarinas, sociólogos e travestis em programas de auditório, teve um bom treinamento para o que viria. Iniciadas as eleições, em cada debate eleitoral arregimentava mais eleitores, dava origem a novos “memes” e os vídeos de suas “mitadas” eram e são ainda compartilhados pela imensa rede de grupos de Whatsapp de famílias, alvo até mesmo de tentativas de censura pela esquerda. Suas respostas lavaram a alma do brasileiro, sedento por justiça. O povo se regozija e dá risadas dos esquerdistas, pobres coitados, que ainda o querem demonizar. A política se tornou um picadeiro.

A grande mídia sempre o tratou com indisfarçável desdém. Trata-se do candidato que faz “declarações homofóbicas, racistas, preconceituosas”, no mínimo polêmicas. Essa mídia ecoou de maneira nada disfarçada os xingamentos de toda a esquerda brasileira, que o chamou de fascista, assassino, por apenas defender os direitos que uma família educar seus filhos conforme suas crenças ou a punição de um estuprador. A classe jornalística sempre sentiu certo prazer em transformar a imagem de Bolsonaro fazendo-o parecer monstruoso e violento, motivador de campanhas de ódio. Incendiavam, com isso, a militância extremista que o tinha como uma espécie de ditador nazista do mal.

Diante do crescimento popular e massivo, onde era carregado em cada cidade que visitava, Bolsonaro tinha a convicção de que o povo estava ao seu lado. E colocou literalmente a sua vida nesta confiança. Em 6 de setembro, a facada do militante do PSOL Adélio Bispo de Oliveira quase deu cabo da vida do capitão. Mas os ataques não cessaram.

Mesmo esfaqueado e deitado em uma mesa de operações, o capitão não foi poupado pelos jornalistas e adversários políticos que o culparam por ser radical em suas declarações, o que teria motivado a “agressão” que por pouco não o matou. Entre as suas declarações, Bolsonaro defendia a extinção do estatuto do desarmamento e prometia dar maior retaguarda jurídica aos policiais, para que pudessem desempenhar sua função com autoridade: “se o bandido tem um fuzil, nós precisamos ter um tanque de guerra”, disse ele na sabatina do Jornal Nacional. Equiparar as forças entre o crime organizado e a polícia é considerado, por jornalistas, um discurso de ódio. Mas associar a um candidato a imagem de fascista parece ser a perfeita definição da atividade jornalística séria. Porque para a esquerda, os bandidos são o proletariado e os presos das penitenciárias, presos políticos vítimas de desigualdade capitalista. A politização chega nas redações com uma evidente marca de covardia.

A facada, desferida por um radical de esquerda em um atentado político ainda sem explicações, carrega a marca inconfundível do “assassinato de reputação” praticado por um jornalismo pautado pelo ódio, fruto do medo. O medo de que as vozes populares do Brasil violento, aquele com 70 mil homicídios anuais, ganhe finalmente uma representação, um megafone, no Planalto.

A cobertura midiática sobre o atentado contra Bolsonaro foi um desastre histórico que certamente um dia será objeto de estudo em faculdades de jornalismo: a desonestidade se tornou um traço próprio da atividade jornalística desde que esta se converteu em arma ideológica. A responsabilidade do jornalismo é imensa. Mas a “ética jornalística” já foi reduzida aos ditames do politicamente correto, enquanto os observatórios de mídia financiados por George Soros fazem as leis do que pode e o que não pode ser dito, as interpretações e os inimigos a destruir.

A esquerda financeira que deseja tutelar e regular os costumes do globo terrestre teme Bolsonaro. Já o mercado financeiro, os investidores estrangeiros, temem apenas a instabilidade característica do Brasil e a esquerda radical, contra a qual Bolsonaro promete ser um remédio amargo. Um dia após o atentado, os mercados ficaram otimistas. É o fim da esquerda. Mas jornalistas não se deram por vencidos, pois recebem seus salários e pautas dos milionários socialistas. Ou comungam ingenuamente das agendas por seus afetos gerados na solidariedade profissional, grupal de seus colegas, além do carreirismo que oprime a verdade e a ética em nome de toda sorte de artificialismos.

Jornalistas da Globo News têm sido exemplares na tarefa que têm a cumprir: desde o previsível e tradicional expediente da culpabilização da vítima até o endosso puro e simples da versão do autor do atentado e a tentativa de atenuar um crime político. Diante de tamanha violência do ataque, os jornalistas tentam atrair para si a imagem beatífica de pacifistas humanitários, enquanto destilam ódio por meio de insinuações de pressupostos inconfessáveis.


Matéria publicada originalmente na Revista Estudos Nacionais, nº 4, de setembro de 2018. 

domingo, 28 de outubro de 2018

ÍNTEGRA DO DISCURSO DE JAIR BOLSONARO

O Antagonista obteve a versão original, com rasuras, do “discurso da vitória” de Jair Bolsonaro.

No texto, escrito por Onyx Lorenzoni e revisado por Bolsonaro, o presidente eleito fala em “desamarrar” a economia do Brasil e “libertar” o país das relações exteriores pautadas por ideologia.


“Conhecereis a verdade e a verdade os libertará. Nunca estive sozinho, sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro, orações de homens, mulheres, crianças, famílias inteiras, que diante da ameaça de seguirmos por um caminho que não é o que os brasileiros desejam e merecem, colocaram o Brasil acima de tudo. Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa não de um partido não é a palavra de homem, é um juramento a Deus. A verdade vai liberar esse grande país e vai nos transformar em uma grande nação. A verdade foi o farol que nos guiou até aqui e vai seguir iluminando nosso caminho.

O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade. O compromisso que assumimos com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o país e o nosso povo e eu garanto que assim o será. Nosso governo será formado por pessoas que tenham o mesmo propósito de cada um que me ouve nesse momento, o propósito de transformar o Brasil em uma grande, livre e próspera nação. Podem ter certeza de que nós trabalharemos dia e noite para isso. Liberdade é um princípio fundamental. Liberdade de ir e vir, andar nas ruas em todos os lugares desse país, liberdade de empreender, liberdade política e religiosa, liberdade de fazer, formar e ter opinião, liberdade de escolhas e ser respeitado por elas. Esse é um país de todos nós, brasileiros natos ou de coração. Um Brasil de diversas opiniões, cores e orientações.

Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda, proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita as leis. Elas são para todos, assim será o nosso governo constitucional e democrático: acredito na capacidade do povo brasileiro que trabalha de forma honesta, de que podemos juntos, governo e sociedade, construir um futuro melhor. Esse futuro de que falo e acredito passa por um governo que crie condições para que todos cresçam. Isso significa que o governo dará um passo atrás, reduzindo sua estrutura e a burocracia, cortando desperdícios e privilégios para que as pessoas possam dar muitos passos à frente. Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar, desburocratizar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha menos dificuldades para criar e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil. Outro paradigma que vamos quebrar: o governo respeitará de verdade a federação, as pessoas vivem nos municípios, portanto os recursos irão para os estados e municípios. colocaremos de pé a federação brasileira. Nesse sentido, repetimos que precisamos de mais Brasil e menos Brasília. Muito do que estamos fundando no presente trará conquistas no futuro. As sementes serão lançadas e regadas para que a prosperidade seja o desígnio dos brasileiros do presente e do futuro.

Esse não será um governo de resposta apenas às necessidades imediatas, as reformas que nos propomos são para criar um novo futuro para os brasileiros. E quando digo isso falo com uma mão voltada ao seringueiro no coração da selva amazônica e a outra para o empreendedor suando para criar e desenvolver sua empresa. Porque não existem brasileiros do sul e do norte, somos todos um só país, uma só nação, uma nação democrática.

O Estado democrático de direito tem como um dos seus pilares o direito à propriedade. Reafirmamos aqui o respeito e a defesa desse princípio constitucional e fundador das principais nações democráticas do mundo. Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos. Quebraremos o ciclo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo ciclo virtuoso de menores déficits, dívida decrescente e juros mais baixos. Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a consequente geração de empregos. O déficit público primário precisa ser eliminado o mais rápido possível e convertido em superávit, esse é o nosso propósito.

Aos jovens, palavra do fundo do meu coração: vocês têm vivido um período de incerteza e estagnação econômica, vocês foram e estão sendo testados a provar sua capacidade de resistir. Prometo que isso vai mudar, essa é a nossa missão. Governaremos com os olhos nas futuras gerações e não na próxima eleição.

Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que fomos submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas, buscaremos relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Recuperaremos o respeito internacional pelo nosso amado Brasil. Durante a nossa caminhada de quatro anos pelo Brasil, uma frase se repetiu muitas vezes: ‘Bolsonaro, você é a nossa esperança’. Cada abraço, cada aperto de mão, cada palavra ou manifestação de estímulo que recebemos nessa caminhada fortaleceram o nosso propósito de colocar o Brasil no lugar que merece. Nesse projeto que construímos cabem todos aqueles que têm o mesmo objetivo que o nosso. Mesmo no momento mais difícil dessa caminhada, quando, por obra de Deus e da equipe médica de Juiz de Fora e do Albert Einstein, ganhei uma nossa certidão de nascimento, não perdemos a convicção de que juntos poderíamos chegar à vitória. É com essa mesma convicção que afirmo: ofereceremos a vocês um governo decente, que trabalhará verdadeiramente por todos os brasileiros. Somos um grande país e agora vamos, juntos, transformar esse país em uma grande nação, uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.”

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

NOVA BOMBA ESTÁ ARMADA, AGUARDEM!



Não há nada mais asqueroso do que a mentira, mais grave ainda quando profissionais que deveriam ter o compromisso com a verdade ferem os princípios da profissão para se aliarem a um partido que chefiou o mais grave esquema de corrupção da história da humanidade a fim de propagar mentiras contra os adversários desse partido.

A onda é incutir a ideia de que a campanha mais linda que já se viu exerce o que chamam de "cultura do ódio". Multidões que oram o Pai Nosso e cantam o Hino Nacional em suas manifestações são acusadas de ações vis e criminosas, sendo que o máximo que se faz na campanha de Jair Bolsonaro é compartilhar matérias de jornais, vídeos e algumas postagens de humor para firmar posição e, eventualmente, informar eleitores desavisados. Basta isso para que sejam combatidos como se fossem criminosos, mas as mentiras que os petistas e seus aliados da imprensa contam passam batidas... e pior, se colar, colou.

Uma das mentiras mais graves é a que o PT acusa Bolsonaro de caixa dois no WhatsApp, sem provas, sendo que foi o PT que comprou influenciadores digitais para a atual eleição.


Entretanto, uma das cenas mais patéticas protagonizadas por um político em campanha aconteceu justamente com quem acusa o adversário das práticas que ele realiza.

Fernando Haddad, entrevistado por O Globo, acabara de acusar o general Hamilton Mourão, vice do candidato Bolsonaro, de ter torturado pessoalmente o cantor Geraldo Azevedo durante a ditadura, em 1969, quando um dos entrevistadores se viu obrigado a desmenti-lo ao vivo em rede nacional.

O general Mourão tinha 16 anos naquela época, e só entrou para o Exército em 1972.






Outra lorota, repercutida por jornais e revistas e também visando favorecer o candidato petista, foi a da jovem marcada com suástica no RS. A moça havia alegado ter sido agredida por eleitores de Bolsonaro, porém será indiciada por falso testemunho porque o resultado da perícia comprovou ser mais uma farsa arquitetada para prejudicar a candidatura de Bolsonaro. Falta indiciar quem espalhou a mentira.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu que os cortes em forma de suástica feitos em uma jovem que disse ter sido atacada na rua, há duas semanas, em Porto Alegre, é um caso de “autolesão”. Segundo o delegado Paulo Sérgio Jardim, há indícios de automutilação ou de que tenham sido feitos de forma consentida.

Soma-se a isso outros casos envolvendo petistas que vestiam camisetas da campanha de Bolsonaro, mas que foram desmascarados nas mídias sociais ao serem encontrados os perfis dos rapazes com imagens fazendo campanha para Haddad. Outro caso que também foi forjado por petistas é o das suásticas pintadas nas paredes de uma igreja. As câmeras de monitoramento filmaram os rapazes que desenharam as suásticas fazendo pichações no mesmo local com os dizeres "#EleNão".



O que a grande imprensa não conta, porém, são os casos de agressão de petistas contra eleitores de Bolsonaro. Um dos casos, ignorados pela grande imprensa, apareceu apenas em nota de O Antagonista:

A polícia do Ceará apura as circunstâncias da morte do comerciante Valdenir Mendes Cirino, eleitor de Jair Bolsonaro agredido, segundo sua família, por militantes do PT.

No dia 11, Valdenir chegou em casa com hematomas pelo corpo e contou que fora agredido por recusar material de um grupo que panfletava para Fernando Haddad. Morreu nove dias depois.

Antes de partir para a mais recente revelação, fica o registro de Gleisi Hoffman anunciando um atentado contra Haddad que estaria para acontecer por esses dias e, de antemão, avisou que culpariam Jair Bolsonaro pelo suposto crime.
O "atentado" ainda não aconteceu, mas eles vão tentar de tudo.

Quando a jararaca presa em Curitiba por ter chefiado a organização criminosa que assaltou os cofres públicos mandava extirpar adversários, os videntes do PT não se preocupavam com as consequências.



É um lado só apanhando, mas não há manchete se desculpando por FAKE NEWS.

Antes de ler sobre mais uma notícia falsa que vazou na rede e que está prevista para acontecer no último dia da campanha, com a cumplicidade de certos jornalistas, leiam a página 82 do seguinte DOCUMENTO do PT.

A bomba vem acompanha da seguinte nota:
*
Bomba! Joice Hasselman denuncia jornalista da Época, que está redigindo uma matéria, que irá ao ar na sexta-feira, para desgastar a imagem de Bolsonaro. O teor da matéria vem com a fake news de que Bolsonaro teria "obrigado" sua ex-mulher a abortar um de seus filhos. Isso faz parte dos 600 milhões que revistas e jornais receberam para difamar Bolsonaro e desgastar sua imagem até dia 07. A matéria viria em cima da hora para descontruir a imagem do candidato como cristão e antiaborto, sem que eles tivesse chances de se defender. Também faz parte do convencimento do eleitorado feminino que, mesmo com o rótulo de "machista", o presidenciável só cresceu entre o público.
A matéria seria usada como cartada final da esquerda.
Compartilhem ao máximo!
Nós não podemos fazer nada contra essas ações de compra da mídia por empresários que mamam nas tetas e tretas da estrutura suja que está instalada. MAS PODEMOS DIVULGAR ANTECIPADAMENTE A SUJEIRA.


ASSISTAM:


Se o nosso jornalismo quiser resgatar a credibilidade e voltar a ser o Quarto Poder, aquele ao qual consultamos na certeza de que encontraremos apenas a informação honesta e de qualidade, necessita fazer o que o PT não fez, o mea culpa. A imparcialidade de quem ataca apenas um lado, enquanto idolatra ou minimiza os erros do outro, tem outro nome e não é isenção. Aliás, eu considero os "isentos" mais perigosos do que os que defendem abertamente um dos lados numa disputa, porque sua suposta pureza induz o voto dos indecisos.

O PT NÃO ERROU

Jose Danon

Defendo a tese de que o PT , em seus 14 anos de governo, não errou.

Segundo o dicionário, errar é uma tentativa frustrada de acertar.

Errar é se enganar, se equivocar, se confundir, se atrapalhar. Tentar fazer o certo e não conseguir, alcançar um resultado diferente do acerto.

Se errar é isso, o PT não errou. Não errou porque nunca teve a intenção de acertar.

A intenção sempre foi a de roubar, mentir, de se apropriar do dinheiro publico.
Se locupletar com as benesses que o poder propicia.
Cuidar de si mesmos e não do país ou do povo.
Fazer acordos clandestinos, organizar cartéis com sua conivência. participação e patrocínio.
E garantir propinas permanentes que lhes permitissem se perpetuar no poder (que nada tem a ver com eleições, nas palavras do presidiário condenado a 30 anos e guru da esquerda tupiniquim Zé Dirceu).

Não houve fracasso na tentativa de acertar porque o PT acertou.

Cumpriu sua estratégia inicial, executou o plano que havia estabelecido há tempos. E conseguiu quase tudo que havia planejado e pretendido.

Quase.

Só não contava com a Lava Jato, com a banda reduzida mas competente do sistema Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal, que felizmente impediram que seus “acertos” prosseguissem e se perpetuassem.

E tampouco contavam com a manifestação popular dos cidadãos decentes que aos milhões, saíram às ruas para mostrar que esse país, diferentemente do que o PT imaginava (e talvez ainda imagine), não é um país de idiotas. Pelo menos, em sua maioria, já que há lugar para todos.

Porém, como resultado desses 14 anos de desgoverno, se produziu um benefício colateral.

Um aprendizado.

Aprendemos que dialogar com o PT e seus partidos associados, diferentemente do que se diz, não é difícil.

É inútil.

URGENTE: BOLSONARO RECEBEU AMEAÇAS GRAVÍSSIMAS

ONTEM O GERERAL HELENO ESTEVE REUNIDO EM BRASÍLIA E DISSE QUE BOLSONARO CORRE O RISCO DE ATENTADO TERRORISTA

No passado foi a guerrilha que tocou o terror em nosso país, depois passamos a ser infernizados por discípulos de alguns prisioneiros ilustres, que passaram de ladrões de galinhas a agentes do crime organizado e que aprenderam direitinho como formar uma organização criminosa e aplicar as técnicas de guerrilha contra a população. 

Foi na ERA PT, principalmente depois que Lula traiu a decisão do povo brasileiro no referendo de 2005 e impôs como um tirano a lei do desarmamento, que passamos a ostentar o vergonho índice de quase SETENTA MIL ASSASSINATOS POR ANO em nosso país. 

Agora temos terroristas atentando contra a vida de um candidato e, mais uma vez, fica impossível não relacionar todos esses eventos que vêm ocorrendo ao longo de décadas... ainda há quem peça "mais humanismo, por favor"... ah, que vontade de perder a compostura!

Leiam o que general Heleno informou em vídeo e que foi publicado no twitter:

O general da reserva Augusto Heleno afirmou em vídeo que Jair Bolsonaro não vai comparecer a debates porque há uma ameaça de ele ser alvo de um “atentado terrorista”, informa a agência Reuters.

“O comparecimento ao debate, que muita gente está vinculando ao medo de ele sair ou de debater com o [Fernando] Haddad, não se trata disso”, disse Heleno no vídeo.

“Ele está realmente ameaçado, não é um mero tiro de sniper, é um atentado terrorista onde tem uma organização criminosa –que não vou citar o nome por motivos óbvios– envolvida, comprovada por mensagens, por escutas telefônicas, então isso é absolutamente verídico.”

O vídeo foi publicado na conta do também general Hamilton Mourão, o vice de Bolsonaro, no Twitter. Clique abaixo para assistir:


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ENQUETE SOBRE "MAIOR FAKE NEWS" DE 2018

Flávio Bolsonaro faz enquete sobre “maior Fake News” contra Jair

O Antagonista

O senador eleito Flávio Bolsonaro publicou uma enquete no Twitter, com a seguinte questão:

“Qual a maior Fake News dessas eleições (lembrando que o PT ainda pode inventar mais uma das grandes até domingo)?”

A opção vitoriosa foi “Bolsonaro forjou facada”, com 51% dos votos.


MEU VOTO É ANTI-PT


Não compreendo como, nesta altura do campeonato, uma pessoa que preza a democracia e os direitos humanos consegue votar em Haddad e no PT. 

Sim, Bolsonaro apoiou o regime militar (milhões o fizeram durante os primeiros dez anos) e, mais grave, elogiou o torturador Brilhante Ulstra. Lamentável.

Mas a distância entre isso e a dupla Haddad/PT é sideral. 

Com Haddad, gastarei só duas linhas. Primeiro, trata-se obviamente de um pau mandado, um poste, uma pessoa politicamente desprovida de caráter. Segundo, só agora, na reta final da campanha balbuciou alguma coisa contra as ditaduras da Venezuela e da Nicarágua. 

O regime militar durou 21 anos, de 1964 a 1985. Nasceu de um golpe militar contra o regime de Jango Goulart, que caminhava a passos largos para uma anarquia. Naqueles 21 anos, as estimativas quanto a mortos, desaparecidos e torturados de que tomei conhecimento giram entre 500 e 600 pessoas. Sim, claro, cada pessoa é uma pessoa, cada uma tem seu valor, portanto esgrimir números não é o ponto principal do argumento. Mas cabe ressaltar que o nosso número equivale no máximo a cinco por cento do ocorrido no Chile e na Argentina, países cuja população somada corresponde mais ou menos á metade da nossa. 

Tudo bem, os petistas poderão (?) dizer que Chile e Argentina são águas passadas. O que não podem dizer, desconhecer ou ignorar é o apoio oficial, moral e financeiro que o PT sempre deu a diversas ditaduras sanguinárias. A Venezuela de Nicolás Maduro está a um passo de atingir, se é que ainda não atingiu, proporções de genocídio. Um parênteses: a esse respeito, envergonho-me terrivelmente da posição do Brasil e de nosso chanceler Aloysio Nunes Ferreira. Quem não tiver acesso a material visual colhido na própria Venezuela, veja pelo menos as fotos tiradas em Roraima; veja venezuelanos disputando restos de comida com urubus nos lixões locais. Gostaria muito de conhecer, caso existam, estatísticas fidedignas sobre a subnutrição infantil produzida pelo chavo-madurismo. O número de mortos, pelo que me consta, ultrapassa 8 mil; não sei quantos morreram após se encontrarem com os brilhantes-ulstras de lá. Justificar tal situação invocando o caráter supostamente democrático do regime é uma asquerosa falta de caráter. Quem quiser justificá-la, limite-se a dizer que o Brasil continua tentando receber o dinheiro que nos deve, empréstimos feitos pelo BNDES. Fale em créditos pecuniários, não em direitos humanos ou valores políticos. 

A Nicarágua de Daniel Ortega está rapidamente resvalando para o mesmo caminho. Mais de trezentos opositores e pessoas envolvidas em protestos foram liquidados durante o último ano. E foi justamente lá, em Manágua, que filmaram a senadora Gleisi Hoffmann, “presidenta” do PT, elogiando empolgadamente a “democracia” nicaraguense. “Presidenta” do partido, em viagem oficial, hipotecando apoio oficial, portanto. 

Por essas e outras é que afirmei acima e repito aqui, a título de conclusão: em matéria de democracia e direitos humanos, a folha corrida do PT é um milhão de vezes pior que a de Jair Bolsonaro. Outro dia escrevi aqui, e repito com a mesma ênfase: com a possível exceção dos “anos de chumbo” do nosso regime militar, o petismo é a experiência mais nefasta de nossa história política. Não por acaso, nos últimos dias Cid Gomes e Mano Brown fizeram avaliações claríssimas do partido bem nas fuças de seu pusilânime candidato, que engoliu em seco. Ciro Gomes foi mais sutil: viajou para Paris e deixou a candidatura Haddad ao Deus dará. No caso dele, é provável que o ressentimento eleitoral tenha pesado mais que algum juízo de valor, o que não vem ao caso. O que importa ressaltar, frisar, martelar e repisar é que o PT é uma das experiências mais nefastas de nossa história política. Nenhuma outra organização o superou no culto sistemático à mentira, na dimensão amazônica da corrupção, na manipulação “esperta” (com aspas, por favor) das regras do jogo democrático, e no desastre econômico (dois anos e meio de recessão e um acréscimo de 7 milhões de cidadãos ao rol de desempregados) para o qual sua clarividente equipe técnica arrastou o país.

sábado, 20 de outubro de 2018

MUITAS CORTINAS DE FUMAÇA NA RETA FINAL - EXÉRCITO BRASILEIRO EM ALERTA

URGENTE: EUA DETECTAM AÇÕES VINDAS DO IRAN, HEZBOLLAH E VENEZUELA PARA INTERFERIR NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS. CONGRESSISTA, DANA ROHRABACHER, PEDE PROVIDÊNCIAS AO GOVERNO AMERICANO.


O alarde sobre o WhatsApp, que nos induz às brincadeiras, recorrentes nas mídias sociais, e desvia a nossa atenção de fatos realmente graves, talvez não seja apenas para tentar uma virada no tapetão.

O candidato Jair Messias Bolsonaro precisa de proteção. Os bandidos podem partir para o vale tudo nesse final!

Hoje (20), a jornalista e deputada Joice Hasselmann, divulgou um vídeo em seu canal no Youtube com um alerta da máxima importância:

Terroristas estariam atuando para interferir nas eleições! Forjarão um atentado de novo para depois dizer que foi culpa do candidato em seu questionável 'discurso de ódio'.

O congressista americano Dana Rohrabacher, do Partido Republicano, protocolou em Washington DC, diretamente para Mike Pompeo, Secretário de Estado dos EUA e ex-diretor da CIA, um documento que afirma que “a Venezuela, o Irã e o Hezbollah estão articulando interferências na eleição presidencial do Brasil“. Dana teme muito pela integridade física de Bolsonaro.

O congressista americano solicitou providências para que as eleições aconteçam com tranquilidade.


A TERRA OU O INFERNO


*
Sou médico, trabalhei em terapia intensiva por trinta anos. Assisti agora o Bolsonaro na Bandeirantes e vi um homem consumido e envelhecido. Ele era para estar de repouso, cuidando da saúde. O que ele está fazendo é absurdo, desumano e assustador. Somente alguém dotado de algo muito especial pode estar se mantendo em pé e lutando dessa forma nessas condições de saúde. Bolsonaro é um leão, é uma força da natureza. Os que lhe são contrários representam tudo aquilo que ele combate e o que há de pior no homem. Bolsonaro está se transformando num mito de fato. Nunca vi um homem como ele.

Jamais, uma eleição teve a capacidade de demonstrar de forma tão desabrida dois pontos de vistas tão distintos.

Bolsonaro ofereceu aos eleitores pela primeira vez na história, uma candidatura que realmente representa os anseios e a alma do brasileiro.

Por anos, os sucessivos governos de esquerda procuraram transformar o brasileiro em um ser amorfo, sem dignidade e desejoso somente de ser afagado por um Estado monstruoso, dirigido por uma malta de vigaristas, picaretas e aproveitadores.

De repente, surgiu um sujeito que rompeu todo o comportamento usual dos políticos. Veio falando de família, proteção as crianças, de ser cristão, de combater os bandidos e trancafiá-los na cadeia e não transformá-los em pobres vitimas. E por isso, a mídia progressista passou ao ataque feroz procurando ridicularizá-lo relegando-o ao papel de uma excentricidade. Não poderia e nem pode haver vozes discordantes da massificação do pensamento hegemônico do politicamente correto.

Como exemplo, basta buscar as páginas do UOL ou da Folha, para se constatar a constância de matérias reduzindo os valores éticos e morais a uma coisa atrasada e de gente reacionária. Reportagens sobre poliamor, sub-celebridades e atrizes disputando quem faz afirmações sexuais as mais escatológicas ("Fiz sexo a três", "Traí a todos", etc) e ataques constantes as comunidades judaico-cristãs - contando para isso com a infiltração Gramsciana em todos os recantos.

Bolsonaro veio para resgatar a realidade e isso ofende por demais. A prova mais contundente sobre a irrealidade dos que lhe atacam são as ofensas totalmente descabidas.

Bolsonaro é apoiado por Israel, mas o acusam de nazista.
Bolsonaro deseja a proteção da mulher, o chamam de estuprador.
Bolsonaro defende a tradição familiar, é um reacionário.

E por aí vai.

O triste de tudo isso é observar que boa parte dos ataques vem dos jovens, prenhes de ideias socialistas e completamente alheios a este mundo.

A ruptura da realidade se tornou tão grande, que apesar de sabedores dos crimes da esquerda, os defensores não os negam e ainda são desejosos da sua continuação - é o completo suicídio moral do individuo.

O fato do Bolsonaro defender valores tradicionais o tornou inimigo numero um da maquina de propaganda progressista. Mesmo achincalhado, ele teimoso como somente quem reconhece o absoluto e não vive de relativismos, caminhou e abriu um caminho, uma fresta que começou a dar passagem aos anseios e desejos da realidade - viver bem, ter boa educação, ser decente e honesto, se orgulhando de ser brasileiro. Resgatar esse orgulho. Não queremos ser miseráveis dependendo da esmola do governo, não queremos abdicar das nossas necessidades para pagar impostos cada vez mais aviltantes, não queremos ter vergonha de defender os valores da nossa religião. 

A mídia perdeu o seu poder de manipulação absoluta e como um monstro ferido reagiu atacando aos que lhe sustentavam por não prestarem a também absoluta obediência. E o seu ataque se dá desumanizando, em transformar em repulsivo tudo que não lhe é de acordo.

Não duvidem, para alcançar os seus intentos, trazer o inferno a terra em nome de um futuro e sonhador paraíso, se valerá de tudo, incluindo a prática de toda perfídia humanamente possível.

Só uma desculpa para quem irá votar na continuidade do barco que vai em direção ao precipício - a ignorância dos jovens manipulados ou a absoluta falta de caráter moral. Escolha.

BAIXARIA TEM LIMITE

TSE suspende propaganda do PT que associa Bolsonaro à tortura 

“O tribunal tem feito um esforço no sentido de elevar o nível do debate para se evitar a disseminação desse clima de pânico que estão criando”

O Antagonista

Luis Felipe Salomão, do TSE, suspendeu a propaganda eleitoral em que a coligação petista associa Jair Bolsonaro à ditadura e à tortura.

O ministro atendeu o pedido da defesa de Bolsonaro, que alegou que o programa veiculado viola a lei eleitoral, “uma vez que incute medo na população ao sugerir que se o candidato Jair Bolsonaro for eleito vai perseguir e torturar eventuais opositores políticos”. 

“O tribunal tem feito um esforço no sentido de elevar o nível do debate para se evitar a disseminação desse clima de pânico que estão criando”, disse o advogado de Bolsonaro, Tiago Ayres, a O Antagonista.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

HADDAD ESPALHA FAKE NEWS SEM PROVAS

Haddad espalha fake news: “Folha comprova que Bolsonaro criou organização criminosa”

O Antagonista

Enquanto petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp em nome do combate às fake news, circula pelo WhatsApp um trecho com uma fake news dita hoje por Fernando Haddad a Clóvis Monteiro, da rádio Tupi, do Rio de Janeiro.

O próprio Haddad publicou no Twitter uma parte maior da entrevista, que também contém o trecho que está circulando – reproduzido em vídeo AQUI –, no qual ele faz uma acusação gravíssima:

“Olha, Clóvis, hoje saiu uma denúncia muito importante no jornal Folha de S. Paulo, que é o maior jornal do país. O jornal comprova que o meu adversário Jair Bolsonaro, deputado há 28 anos, organizou, criou uma organização criminosa de empresários que, mediante caixa dois, dinheiro sujo, está patrocinando mensagens pelo WhatsApp mentirosas. Nós vamos pedir providências para a Justiça Eleitoral e para a Polícia Federal para que esses empresários corruptos sejam imediatamente presos, para parar com essas mensagens de WhatsApp. Já tem nome de empresário, já tem nome de empresa, já tem contrato, valor pago mediante caixa dois, o que é crime eleitoral. Então nós vamos para a Justiça Eleitoral impedir o deputado Bolsonaro de violentamente agredir a democracia, como ele fez a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando nesse momento. Fazer conluio com dinheiro para violar a vontade popular, isso é crime. As mensagens que ele está mandando pelo WhatsApp são todas pagas com caixa dois e ele vai ter que responder por isso. Ele que foge dos debates não vai poder fugir da Justiça.”

O Antagonista registra fatos:

A matéria original da Folha, “Empresas bancam disparo de mensagens contra o PT nas redes sociais”, não comprova que Bolsonaro criou uma organização criminosa, nem sequer aponta atuação direta e pessoal do presidenciável do PSL no episódio relatado.

É curioso como Haddad não reconhece provas confirmadas pela Justiça contra Lula, mas toma como prova contra Bolsonaro uma denúncia de jornal que, até o momento, não prova nada.

Bateu o desespero.

PICHADORES DE SUÁSTICAS SÃO OS MESMOS QUE PICHAM #ELENÃO?



O Antagonista

A Polícia Civil identificou e deteve hoje dois suspeitos, de 29 e 34 anos, de terem pichado suásticas nazistas na capela de São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, registra o G1.

“Um terceiro suspeito fugiu da abordagem e depois se apresentou na delegacia com um advogado. Eles prestaram depoimento e foram liberados.

A polícia chegou até o grupo após ver as imagens de câmeras de segurança do local. O vídeo que a polícia teve acesso também mostra os homens pichando em outros muros e calçadas próximos à capela frases contrárias ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).”

O portal reproduz as imagens das pichações de suásticas e também de uma pichação de #EleNão, feita com outra cor. A matéria dá a entender que os homens que fizeram as primeiras são os mesmos que fizeram pichações como a segunda.

A polícia deveria não apenas prender esses criminosos, mas esclarecer se eles estão falsamente atuando para atribuir a apoiadores de Bolsonaro o apreço pelo nazismo, a fim de demonizar o presidenciável do PSL.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

ESTÃO CATALOGANDO ELEITORES DE BOLSONARO, TEREMOS UMA LISTA DE SCHINDLER?


Nunca um candidato foi julgado com tanta dureza quanto Jair Messias Bolsonaro. Os formadores de opinião são implacáveis em suas análises e isso repercute nas postagens de desafetos, mas querem reprimir o cidadão de compartilhar NOTÍCIAS sobre os crimes dos petistas. Ou será que as investigações e decisões da Justiça são fake News?

O PT queria que o TSE retirasse das redes sociais 222 postagens que julgava serem fake news produzidas por partidários de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad.

O TSE mandou que retirassem apenas uma. Todas as outras foram consideradas apenas críticas normais.

O Painel noticia que estão catalogando e checando relatos de agressões de eleitores de Jair Bolsonaro contra eleitores de Fernando Haddad.

Por outro lado, os petistas plantam na imprensa e espalham nas mídias sociais que Bolsonaro vai escravizar negros, matar gays, subjugar mulheres com armas e acusam o candidato de incitar uma onda de violência no país. De repente, surgem acontecimentos esdrúxulos, que só malucos seriam capazes de promover ou de acreditar. São neonazistas, pichações e suásticas para todo lado. 


No caso da moça que denunciou uma agressão de um suposto bolsonarista que teria desenhado uma suástica com um canivete em sua barriga, o delegado responsável pelo caso, Paulo César Jardim, afirmou o óbvio: quem fez este desenho não sabe o que é uma suástica, e acabou o desenhando invertido, o que o transforma no símbolo budista de paz.

Há mais detalhes sobre o caso na página Senso Incomum, a qual reproduz a explicação do delegado de que uma suástica ficaria “invertida” se fosse feita através de um espelho. E aí, saberíamos imediatamente quem é o verdadeiro autor da “suástica”. Também não há marcas de luta no corpo da jovem – só a tal “suástica”. Parece que ela não se debateu e não procurou evitar o desenho enquanto estava sendo supostamente talhada à força. 

As linhas também estão completamente retas, sem demonstrar sequer a dor de cortes na região sensível da barriga. Nenhum corte profundo e todos homogêneos, também: meio estranho para os perigosos neonazistas bolsonaristas, tão cuidadosos com a barriga da garota. Nada de marcas de faca nas mãos, braços, resto da barriga. E os cortes se repetem muitas vezes: não parece muito o modus operandi de alguém que quer causar dor e meter uma suástica contra a vontade de alguém, e sim o trabalho laborioso de alguém que gastou bastante tempo cortando de forma superficial, evitando dor e tentando fazer várias vezes o desenho, da maneira mais reta possível.

No site Senso Incomum há uma extensa lista desses fatos estranhos, que foram desmascarados, porém a mídia não se retrata.

Tem o caso do capoerista assassinado em que o homicida diz com todas as letras ter reagido a ofensas pessoais e que a discussão foi motivada por diferenças sobre futebol.

O rapaz que distribuiu capim a nordestinos com a camiseta de Bolsonaro também foi desmascarado. Encontraram seu perfil no facebook fazendo campanha para Haddad.

Os insanos não têm ideia do caos que estão provocando? Ah, querem isso, mas não bastou a facada?

Quem plantou a semente do ódio contra quem propôs combater o crime deve ser responsabilizado, incluindo os jornalistas.

Espero que a campanha de Bolsonaro responda à altura. A perseguição e as ofensas são dirigidas também a nós, seus eleitores.