"Sequência de derrotas mina o discurso de que não há provas contra Lula", diz o Estadão.
A condenação a nove anos e meio de prisão, decretada pelo juiz Sérgio Moro, e o julgamento do TRF-4 são apenas os primeiros sinais de que não há intocáveis quando a Justiça funciona e é imparcial.
Nas próximas semanas, o juiz Sergio Moro deve condená-lo mais duas vezes: pelo prédio do Instituto Lula, comprado com propina da Odebrecht, e pelo sítio de Atibaia, reformado com propina de empreiteiras.
Se o acordo da Lava Jato com Antonio Palocci também for assinado, e o ex-ministro garante que tem provas robustas, os bajuladores do rei das propinas podem enterrar definitivamente o argumento do "gópi"
Podemos afirmar, finalmente e por incrível que pareça, que realmente há alguma razão para o brasileiro ter esperança no fim da impunidade em nosso país. A provável prisão de Lula garante isso, pois já demonstrou, no passado, que tem a língua afiada, não somente para lançar calúnias contra adversários, mas também para entregar companheiros encrencados com a lei.
O Brasil poderá assistir a uma delação histórica, não vai sobrar um.
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