Verdades, só verdades, nada mais que verdades
Desafio a qualquer um, que encontre uma única vírgula fora do lugar, no texto que segue abaixo.
Freixo, Caetano e Duvivier: contra a intervenção federal, contra a polícia
“Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da Polícia Militar”. Eis aí o novo mantra, repetido à exaustão pelos militantes de esquerda do Brasil. Há que se perguntar o porquê de tanto ódio em relação à polícia, não é verdade?
É certo que a PM comete abusos. Eu mesmo já sofri alguns ao longo da vida. Já levei borrachada em porta de estádio e até hoje não sei por quê. Já tive revólver apontado para minha fuça porque avancei um sinal vermelho. Já fui pisoteado por um cavalo (animal) montado por outro (policial). Isso transforma a instituição em algo execrável? O excesso de alguns maus militares compromete o trabalho servil e heroico de 99,99% de seus colegas? Claro que não.
Em nome de supostos “direitos humanos” a esquerda, notadamente o PT, PSOL e suas franjas organizadas, insurge-se contra a Polícia Militar e as Forças Armadas. É de se perguntar o porquê novamente. Ora, quais direitos humanos estão garantidos hoje aos milhões de brasileiros que vivem nas favelas? Direito a levar uma bala perdida? A ver adolescentes “quicando” nuas sobre os pênis de traficantes, em bailes funk, numa espécie de “roleta russa” sexual? Direito a ter de pagar por proteção aos chefes dos morros?
Sinto em “botar o dedo na ferida”, mas se ninguém o faz, faço eu. Os movimentos organizados de esquerda são parceiros do crime. Em nome de supostas lutas ideológicas, as esquerdas aliam-se invariavelmente ao que não presta. E é assim no mundo inteiro, aliás.
São parceiras de terroristas, seja no Oriente Médio ou na Itália, como no caso do assassino Cesare Battisti, abrigado no Brasil por suas babás vermelhas. São parceiras da ditadura Castro, em Cuba. Da venezuelana, de Chavez e Maduro. Ou das africanas, que tiveram suas dívidas externas com o Brasil perdoadas pelo ex-presidente Lula.
Desta forma, só me resta pensar que as esquerdas são, na verdade, sócias do crime. Por serem financiadas por criminosos (sim, há financiamento de campanha por dinheiro oriundo do tráfico) ou por necessitarem de serviços e produtos fornecidos por eles.
Quais? Ora, pancadaria, depredações, invasões, terrorismo… Ou isso não é coisa de criminosos?
Acaso o jornalista morto (pela explosão de uma bomba, numa manifestação no Rio) foi vítima de um padre ou de alguém que deliberadamente fabricou e atirou um artefato para ferir e matar? Os mísseis diuturnamente (Dilma Rousseff diria noturnamente também, hehe) lançados de Gaza sobre Israel são caseiramente fabricados ou fornecidos pelo Irã e Coreia do Norte? E o que dizer das toneladas de maconha e cocaína, avidamente ingeridas por artistas e intelectuais cariocas, por adolescentes e jovens de classe média e classe média alta da zona sul da cidade; são compradas nas farmácias?
Sim, meus caros. Esquerda e crime caminham juntos. Jogo do bicho e escola de samba (lembram-se dos desfiles deste ano, no Rio, demonizando Temer e as reformas trabalhista e previdenciária?). Diretórios acadêmicos e maconha. Botecos do eixo Ipanema-Leblon e outras drogas mais pesadas. PT e corrupção. PSOL e corrupção. PCdoB e corrupção. Comunismo, Socialismo e genocídios…
Estou mentindo?
Outra coisa: não é verdade que o povo esteja ao lado desta gente. Sobretudo o povo mais pobre. Uma coisa é a popularidade de Lula, construída durante anos sobre o baixíssimo nível educacional da ampla maioria dos seus eleitores. Bem diferente é o apoio às bandeiras de esquerda. Pobre não é a favor das drogas, não é a favor do aborto, não é a favor da ideologia de gênero tampouco.
Pobre é religioso, é trabalhador, venera a família. Sobretudo: pobre gosta de polícia! Mais de 80% da população mais pobre do Rio é favorável à intervenção na segurança do estado. Intuo que, nas favelas, este índice suba para próximo aos 100%.
A vereadora do PSOL recém executada, contrária a tudo isso, obteve 40 mil votos. Favelada que era, imaginava-se ter sido eleita pelos votos dos vizinhos. Que nada! Menos da metade dos seus eleitores moram nos morros. Na zona sul da cidade, alcançou seus melhores resultados. Apenas no Leblon, obteve mais de 1200 votos. Surpresa? Nenhuma, ué. A turminha descolada do bairro precisa de pouca polícia e muito tráfico. Assim a erva lhes chega mais farta e barata, ora. Por isso votam em quem lhes garante a farra.
Há quase quatro décadas, Leonel Brizola, então eleito governador do estado, já dava a senha: em seu governo, a polícia era proibida de subir os morros. Sim, amigos. Há quase 40 anos. Ontem, em entrevista ao jornal espanhol El País, o maior traficante do Brasil preso, Nem da Rocinha disse: 1) ser contra a intervenção federal no Rio, 2) que prender não adianta nada, 3) que a solução seria legalizar as drogas, 4) que o impeachment de Dilma foi um golpe, 5) Lula foi o melhor presidente do Brasil e… que votaria nele!
Agora me digam: não é isso o que ouvimos diariamente da turma das bandeiras vermelhas, inclusive da própria vereadora morta?
Compreendem a relação mais que umbilical entre esquerda e crime? Repito a minha pergunta anterior: estou mentindo?
Acho que não, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário