Acostumados a combater qualquer tipo de interferência de estrangeiros nas questões nacionais, especialmente quando são atribuídas ao que chamam de "imperialistas", os petistas e seus tentáculos têm vibrado com as "invasões" da tal elite dos países ricos nos últimos dias.
Além da divulgação de um providencial dossiê contra o Regime Militar, um fantasma que teimam em manter desenterrado, outra aberração veio da Europa com as assinaturas de François Hollande, José Luis Rodríguez Zapatero e Massimo D’Alema, três de meia dúzia de ex-chefes de estado, em texto que pede a libertação de Lula, bem como a participação do ex-presidente condenado e, portanto, ficha suja, nas próximas eleições.
Dessa vez, porém, a intromissão indevida não ficou sem resposta.
O que escreveu no seu Twitter o chanceler Aloysio Nunes Ferreira:
Além da divulgação de um providencial dossiê contra o Regime Militar, um fantasma que teimam em manter desenterrado, outra aberração veio da Europa com as assinaturas de François Hollande, José Luis Rodríguez Zapatero e Massimo D’Alema, três de meia dúzia de ex-chefes de estado, em texto que pede a libertação de Lula, bem como a participação do ex-presidente condenado e, portanto, ficha suja, nas próximas eleições.
Dessa vez, porém, a intromissão indevida não ficou sem resposta.
O que escreveu no seu Twitter o chanceler Aloysio Nunes Ferreira:
- Recebi, com incredulidade, as declarações de ex-chefes de governos europeus que arrogam-se o direito de dar lições sobre o funcionamento do sistema judiciário brasileiro.
Nunes disse que os governos europeus pregaram a “violação do estado de direito” já que “qualquer cidadão brasileiro que tenha sido condenado em órgão colegiado fica inabilitado a disputar eleições”. E ainda questionou: “Fariam isto em seus próprios países?” O ministro das Relações Exteriores classificou ainda o pedido como "gesto preconceituoso, arrogante e anacrônico contra a sociedade brasileira e seu compromisso com a lei e as instituições democráticas".
Nunes disse que os governos europeus pregaram a “violação do estado de direito” já que “qualquer cidadão brasileiro que tenha sido condenado em órgão colegiado fica inabilitado a disputar eleições”. E ainda questionou: “Fariam isto em seus próprios países?” O ministro das Relações Exteriores classificou ainda o pedido como "gesto preconceituoso, arrogante e anacrônico contra a sociedade brasileira e seu compromisso com a lei e as instituições democráticas".
Leiam na íntegra:
“Recebi, com incredulidade, as declarações de personalidades europeias que, tendo perdido audiência em casa, arrogam-se o direito de dar lições sobre o funcionamento do sistema judiciário brasileiro. Qualquer cidadão brasileiro que tenha sido condenado em órgão colegiado fica inabilitado a disputar eleições. Ao sugerir que seja feita exceção ao ex-presidente Lula, esses senhores pregam a violação do estado de direito. Fariam isto em seus próprios países? Mais do que escamotear a verdade, cometem um gesto preconceituoso, arrogante e anacrônico contra a sociedade brasileira e seu compromisso com a lei e as instituições democráticas.”
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