Certo partido, ou seria uma organização criminosa pela quantidade de membros do alto escalão que foram condenados à prisão ou ainda estão sendo investigados, cogitou apresentar um holograma no lançamento de pré-candidatura do chefe da quadrilha. Desistiram, mas faria sentido, pois o dito cujo, considerando seu apelido, é apenas um personagem de ficção, uma página infeliz e infantil de nossa história. O ser de carne, osso e alma do capeta está em cana pagando por seus crimes muito reais.
Enquanto isso, conta-se nos dedos a quantidade de jornalistas que representam uma luz na escuridão do jornalismo encastelado nos estúdios e nas redações. Até mesmo nas redes sociais me deparo com a mediocridade de jornalistas que bloqueiam possíveis fontes simplesmente porque não concordam com sua opinião.
Para citar um nome que merece respeito, deixo
link de um texto publicado na revista Veja, do jornalista J.R. Guzzo, muito pertinente num momento em que a imprensa foge dos fatos. Aliás, isso vem acontecendo desde que se tornou refém da pauta esquerdista.
Mais importante, porém, que o conteúdo da matéria é o que seus leitores estão comentando sobre o texto. Tratam-se de colocações que confirmam minha modesta opinião sobre o que está acontecendo na corrida eleitoral e que atribuo à reviravolta na preferência dos eleitores.
A insistência dos esquerdistas em arrastar as correntes do ódio e do eterno desejo de vingança contra os militares resultou numa guinada a alguns valores do que chamam de “direita”, como o respeito aos direitos individuais e a valorização de quem produz.
Os jovens estão revolucionando e aderindo a um movimento até então execrado pelos ditos formadores de opinião. A moçada resolveu pesquisar e descobriu que o cidadão comum, antes das mudanças dos costumes que, por coincidência ou não, acompanharam a chegada dos partidos de esquerda ao poder, conseguia andar nas ruas sem medo de bandido, as escolas públicas eram de qualidade, as pessoas mais humildes conseguiam comprar sua casa própria, entre outras coisas que se perderam.
Esses são os relatos de pessoas simples que não viam razão para querer que o Brasil se tornasse uma colônia da União Soviética, como aconteceu com Cuba, isso também fez parte da minha realidade.
Se, ao invés de viverem presos no passado, as lideranças da esquerda tivessem direcionado o foco de seus discursos no que realmente atende às necessidades de quem paga impostos, não teriam despertado certo passado que já deveria estar enterrado. A pauta “conservadora” da esquerda manteve o passado tão vivo que teima em não enterrar defuntos, enquanto isso a nossa juventude quer mudanças e o resgate da esperança no futuro.
O que os militares têm com isso? As Forças Armadas vêm agindo para evitar uma sucessão de conflitos, o povão sabe disso, não é à toa que se trata da única instituição na qual o povo ainda deposita alguma confiança.