Afinal, quem tem discurso de ódio, quem mostra os fatos ou quem ataca com agressões pessoais
Ah, os eleitores de Alckmin, Amoêdo e Álvaro Dias também não são poupados, não. Deem uma espiada nas páginas vermelhas e confiram.
De acordo com o texto, se considerar as cotas que se baseiam na cor da pele (taxando o negro de incapaz ao invés de considerar a condição social) como prática racista é ser racista, então pode me chamar de racista.
Se ficar horrorizada com a pauta LGBT infantil, que visa destruir a identidade das crianças e colocar na cabeça de inocentes que podem escolher ser o que quiserem, além de estimular a sexualização precoce banalizando a pedofilia, se isso é ser homofóbico, então podem me chamar assim porque jamais vou aceitar isso.
Se não seguir ondas de suposta defesa da mulher que espalham dados falsos sobre a nossa situação no mercado de trabalho é ser misógina, então eu também sou.
Se ficar satisfeita com a prisão de corruptos é ser sádica, não me importo que me xinguem disso também.
Que mais?.... se eu não decoro mantras impostos por "iluminados" nem copio e colo textos de cartilhas partidárias é ser subletrado, engulo mais um rótulo mas não me presto a isso.
Ah, não podemos esquecer a traição de Lula, que contrariou a decisão de uma maioria esmagadora da população no referendo de 2005 ao decidir não mexer na lei sobre porte de armas, e impôs a lei do desarmamento que resultou na multiplicação dos índices de violência. Contrariar uma decisão popular confirmada em referendo foi, no mínimo, uma violência contra a democracia.
É importante mostrar a cara da esquerda.
O discurso é bonito, enganador, mas a índole é podre.
Há uma página nas mídias sociais que trata do "ódio do bem". Lá podemos encontrar uma infinidade de declarações desse tipo.
Vejam o que um "tolerante" respondeu a uma postagem de Janaína Paschoal, no twitter.
É importante mostrar a cara da esquerda.
O discurso é bonito, enganador, mas a índole é podre.
Há uma página nas mídias sociais que trata do "ódio do bem". Lá podemos encontrar uma infinidade de declarações desse tipo.
Vejam o que um "tolerante" respondeu a uma postagem de Janaína Paschoal, no twitter.
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