O Antagonista
A Folha fez um levantamento do número de auxiliares da campanha de Fernando Haddad que foram delatados em desdobramentos da Lava Jato ou que possuem pendências na Justiça.
A senadora Gleisi Hoffmann enfrenta duas denúncias da PGR pendentes de análise na Justiça. Uma delas, de 2017, acusa a cúpula do PT, incluindo Lula e Dilma Rousseff, de formar uma organização criminosa que se beneficiou de pagamentos da Odebrecht e da JBS.
O ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli é alvo de ao menos duas ações de improbidade em decorrência de sua atuação na estatal.
Braço direito de Lula, Paulo Okamotto também atua na campanha de Haddad e ainda consta como investigado em um inquérito da Lava Jato sobre o financiamento da empresa de palestras do presidiário. O auxiliar de Lula também foi réu no processo do triplex de Guarujá.
Gilberto Carvalho é réu junto com Lula sob acusação de corrupção passiva por ter aceito promessa de vantagem indevida de R$ 6 milhões para favorecer montadoras em edições de medidas provisórias.
O ex-ministro Ricardo Berzoini foi investigado no inquérito do “quadrilhão do PT”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário