terça-feira, 30 de outubro de 2018

LAVA JATO NO PODER




Lula processou Sergio Moro e Deltan, mandou a Polícia Federal enfiar seus processos no c* e ameaçou o juiz em depoimento afirmando que, se fosse condenado, pretendia voltar ao poder para mandar prendê-lo.


Bolsonaro tem sido execrado por fazer justamente o oposto, combater a corrupção e prometer o enfrentamento ao crime organizado. 

O eleitor fez a sua escolha, felizmente a maioria ficou com a segunda opção e Bolsonaro já está correspondendo às expectativas, como mostra O Antagonista:

Jair Bolsonaro pode nomear Sergio Moro e Marcelo Bretas para o STF.

Ele pode também incorporar a Lava Jato ao seu governo delegando a um conselhão a tarefa de reescrever as normas de combate à corrupção.

O melhor nome para comandar esse conselhão é Deltan Dallagnol.

FAKE NEWS CONTRA BOLSONARO FAZ MAIS UMA VÍTIMA, O PRESIDENTE DA COLÔMBIA

A guerra de versões entre adversários políticos pode até ser compreensível, mas certa imprensa continua apostando na mentira como indutor de conflito, seja fomentando revanches da oposição ao governo recém eleito ou na tentativa de continuar assassinando sua reputação no exterior. Isso também deve ser rechaçado.

Chega a ser patético precisar ter esse tipo de trabalho, ficar desmentindo o que é publicado por jornalistas que decretam sentenças sem averiguar a veracidade dos fatos.

O MEU PARTIDO É O BRASIL!



Jair Messias Bolsonaro, enfim eleito presidente do Brasil com uma ampla vantagem sobre seu adversário. Creio que tudo o que deveria ou não ser escrito ou dito já se esgotou, por isso pretendo abordar apenas o que esperar dos eleitores.

Minha casa está em festa!
Minha cidade está em festa!
Meu país está em festa!
Música na vizinhança, buzinaço nas ruas, fogos e gritos de viva. 

Depois de anos de mau humor e gente amarga por todo lado, a alegria dos brasileiros está de volta. O Brasil é nosso, não é mais do PT.

Entre vencedores e perdedores, destaco uma observação importante do jornalista Leandro Ruschel:

"Ninguém perdeu mais nessa eleição do que a extrema-imprensa. Tiraram a máscara ao fazer campanha aberta para a quadrilha petista. Perderam completamente a legitimidade. Que os verdadeiros jornalistas e veículos ocupem o espaço aberto. Precisamos desesperadamente deles."

Concordo totalmente, a fake News na imprensa foi derrotada pelo povo.
A derrota política faz parte do jogo democrático, sem alternância de poder não podemos dizer que exercemos plenamente a democracia, mas o "jornalismo torcida" que usa as mesmas práticas de adversários políticos, banalizando a mentira quando deveria primar pela honestidade da informação, o transforma no maior derrotado dessa eleição.

Estou horrorizada, porém, com a reação de petistas, aliados e sua militância, como também de amigos próximos, pois acabou a eleição e os insultos continuam. Ironicamente, passaram a campanha inteira empregando uma frase de efeito para tentar reprimir qualquer crítica ao candidato do PT. "Mais amor, por favor", ou seja, calem a boca porque somente nós temos o direito à crítica e à combatividade.

A cobrança agora é por um discurso pacificador. Todavia, será que a oposição que promete ser aguerrida, enquanto exige uma postura pacífica de Bolsonaro e de seus eleitores, e também o pessoal do "mais amor, por favor", por acaso irão, em algum momento, nos pedir desculpar por terem nos xingando de fascistas, racistas, machistas, homofóbicos, nazistas, ...?

A presidente do PT e o candidato por um partido "puxadinho" divulgaram vídeos ameaçadores, anunciando uma "resistência" e baderna nas ruas. Não bastou o que aconteceu em Juiz de Fora, moralmente os petralhas ainda estão com a faca apontada para Bolsonaro e para seus eleitores.

Alguns com a faca nos olhos, é o que vemos pela telinha da TV.
Outros com a faca na ponta da língua, cuspindo horrores contra nós.

E tem gente com a faca na bolsa....literalmente, de acordo com vídeo que circula nas redes e que mostra trecho de uma reportagem na qual aparece uma moça escondendo uma faca na bolsa, no meio da multidão que comemorava a vitória de Bolsonaro.

Eu pretendia ignorar a energia ruim desse tipo de gente rancorosa, mas não dá pra fingir que não vemos o que pode acontecer com esse tipo de ameaça e desrespeito à decisão de milhões de brasileiros.

O terror não pode mais ter vez em nosso país.

Espero, desesperadamente, que façam oposição apenas como as que vimos no "elenão", com fumaceira, gente pelada, gritaria insana e palavrão. É tão ridículo que apenas causa repulsa, mas não assusta. Porém, se for pra acionar os black blocs (aquela turma que matou o cinegrafista da Band, que explode caixas eletrônicos e destrói residências e os carros estacionados nas ruas), se for para convocar terroristas, como fez a Gleisi, se for para voltar aos tempos de guerrilhas com armas nas mãos, que as autoridades tomem as devidas providências antes que o caos se instale e nos torne reféns de ações criminosas.

Quanto ao cidadão comum, só resta recomendar que guardem a língua afiada, a faca afiada e guardem também os traseiros que isso é feio. Passem o bastão, isso é democracia.

Para os brasileiros, de um modo geral, o momento é de desarmar o espírito e sentir a harmonia do belo depois que o jogo sujo saiu de cena.

Que o rancor ainda alimentado pelos petistas não interfira no clima de alegria que resgatamos depois de tantos anos de predomínio do discurso que promovia o ódio entre os diferentes.

A sede enorme de controle das massas e das instituições foi interrompida pela vontade popular que exerceu o direito à liberdade de escolher o que quis, e não o que poderosos da política, da mídia, das artes e de organismos internacionais tentaram nos impor. 

Ter que encarar a verdade pode ser fatal para o espírito orgulhoso, mas aquele que está de coração aberto consegue sair fortalecido na vitória e também na derrota.

Somente a serenidade de espírito pode ajudar a baixar a guarda e recolher as armas. Afinal, não estamos em guerra, a disputa acabou e a mágoa dos perdedores não pode ser transformada em veneno para a alma dos inconformados nem obstáculo para os vencedores.

O espírito desarmado usufrui da abundância da vida, aprende todas as lições e aproveita cada circunstância para melhorar e evoluir. 

Os brasileiros deram uma lição ao mundo, pois a coragem de mudar e contrariar uma tendência mundial hegemônica só acontece nos homens realmente livres. Provamos que mandamos no próprio destino e que nos libertamos de correntes do passado que teimam em querer nos paralisar. 

Estamos preparados para um grande salto e onde há movimento, há vida, confiança e fé. Esse é o verdadeiro significado da expressão "Brasil acima de tudo e Deus acima de todos".


*
Para encerrar, o registro da primeira atitude de Bolsonaro como presidente eleito. Jair Bolsonaro poderia ter anunciado essa sua intenção antes da eleição? Sim, um pilantra o faria porque poderia render muitos votos. 


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BOLSONARO VENCEU A MORTE, A MENTIRA E UM JORNALISMO DE ÓDIO


A trajetória de Jair Bolsonaro, desde o início de suas aparições midiáticas até a sua final vitória à presidência, sinaliza uma derrota para o tipo de jornalismo marcado pelo ressentimento e pedantismo direcionado a tudo o que representa o Brasil que eles não querem mostrar. Esse é o jornalismo comandado pela esquerda.

Por Cristian Derosa

Faz já alguns anos que o deputado Jair Bolsonaro, ex-capitão do Exército, vem se tornando um fenômeno de massas. Suas declarações, inesperadas pela grande mídia, encarnam a opinião da grande maioria da população, aquela parcela hegemônica que, no entanto, permanecia silenciosa devido o constrangimento lançado por jornalistas, formadores de opinião e celebridades da TV. Bolsonaro, sozinho, foi rompendo uma densa camada de silêncios, que recobria um oceano de indignação e discordância com as opiniões repetidas por nosso beautiful people global.

O episódio do Kit-Gay, as cartilhas de educação sexual que seriam espalhadas pelas escolas sob o ministério de Fernando Haddad, serviu-o de trampolim, graças ao destempero e revolta de jornalistas e ativistas de esquerda, que puseram todas as garras de fora contra o único deputado que teve coragem de defender abertamente a instituição da família, já vista com ódio aberto e franco pela militância gayzista desde a universidade até as redações de jornais.

Bolsonaro rompeu, inicialmente sozinho, uma longa espiral de silêncios que antes só tinha descanso nos lares familiares e ambientes privados. Antes de Bolsonaro, nenhum político poderia defender a família ou criticar a militância gayzista sem ser jogado na vala comum do silêncio de superioridade da mídia e celebridades. De repente, ao vermos o horário eleitoral nesta eleição histórica de 2018, nos deparamos com centenas de referências a Deus e à família, por parte de uma multidão de candidatos ansiosos para surfarem na onda conservadora, a larga porta aberta que foi escancarada pela coragem de um mito.

Jair Bolsonaro nunca recusou um debate. Acostumado a discussões acaloradas com celebridades, rappers, dançarinas, sociólogos e travestis em programas de auditório, teve um bom treinamento para o que viria. Iniciadas as eleições, em cada debate eleitoral arregimentava mais eleitores, dava origem a novos “memes” e os vídeos de suas “mitadas” eram e são ainda compartilhados pela imensa rede de grupos de Whatsapp de famílias, alvo até mesmo de tentativas de censura pela esquerda. Suas respostas lavaram a alma do brasileiro, sedento por justiça. O povo se regozija e dá risadas dos esquerdistas, pobres coitados, que ainda o querem demonizar. A política se tornou um picadeiro.

A grande mídia sempre o tratou com indisfarçável desdém. Trata-se do candidato que faz “declarações homofóbicas, racistas, preconceituosas”, no mínimo polêmicas. Essa mídia ecoou de maneira nada disfarçada os xingamentos de toda a esquerda brasileira, que o chamou de fascista, assassino, por apenas defender os direitos que uma família educar seus filhos conforme suas crenças ou a punição de um estuprador. A classe jornalística sempre sentiu certo prazer em transformar a imagem de Bolsonaro fazendo-o parecer monstruoso e violento, motivador de campanhas de ódio. Incendiavam, com isso, a militância extremista que o tinha como uma espécie de ditador nazista do mal.

Diante do crescimento popular e massivo, onde era carregado em cada cidade que visitava, Bolsonaro tinha a convicção de que o povo estava ao seu lado. E colocou literalmente a sua vida nesta confiança. Em 6 de setembro, a facada do militante do PSOL Adélio Bispo de Oliveira quase deu cabo da vida do capitão. Mas os ataques não cessaram.

Mesmo esfaqueado e deitado em uma mesa de operações, o capitão não foi poupado pelos jornalistas e adversários políticos que o culparam por ser radical em suas declarações, o que teria motivado a “agressão” que por pouco não o matou. Entre as suas declarações, Bolsonaro defendia a extinção do estatuto do desarmamento e prometia dar maior retaguarda jurídica aos policiais, para que pudessem desempenhar sua função com autoridade: “se o bandido tem um fuzil, nós precisamos ter um tanque de guerra”, disse ele na sabatina do Jornal Nacional. Equiparar as forças entre o crime organizado e a polícia é considerado, por jornalistas, um discurso de ódio. Mas associar a um candidato a imagem de fascista parece ser a perfeita definição da atividade jornalística séria. Porque para a esquerda, os bandidos são o proletariado e os presos das penitenciárias, presos políticos vítimas de desigualdade capitalista. A politização chega nas redações com uma evidente marca de covardia.

A facada, desferida por um radical de esquerda em um atentado político ainda sem explicações, carrega a marca inconfundível do “assassinato de reputação” praticado por um jornalismo pautado pelo ódio, fruto do medo. O medo de que as vozes populares do Brasil violento, aquele com 70 mil homicídios anuais, ganhe finalmente uma representação, um megafone, no Planalto.

A cobertura midiática sobre o atentado contra Bolsonaro foi um desastre histórico que certamente um dia será objeto de estudo em faculdades de jornalismo: a desonestidade se tornou um traço próprio da atividade jornalística desde que esta se converteu em arma ideológica. A responsabilidade do jornalismo é imensa. Mas a “ética jornalística” já foi reduzida aos ditames do politicamente correto, enquanto os observatórios de mídia financiados por George Soros fazem as leis do que pode e o que não pode ser dito, as interpretações e os inimigos a destruir.

A esquerda financeira que deseja tutelar e regular os costumes do globo terrestre teme Bolsonaro. Já o mercado financeiro, os investidores estrangeiros, temem apenas a instabilidade característica do Brasil e a esquerda radical, contra a qual Bolsonaro promete ser um remédio amargo. Um dia após o atentado, os mercados ficaram otimistas. É o fim da esquerda. Mas jornalistas não se deram por vencidos, pois recebem seus salários e pautas dos milionários socialistas. Ou comungam ingenuamente das agendas por seus afetos gerados na solidariedade profissional, grupal de seus colegas, além do carreirismo que oprime a verdade e a ética em nome de toda sorte de artificialismos.

Jornalistas da Globo News têm sido exemplares na tarefa que têm a cumprir: desde o previsível e tradicional expediente da culpabilização da vítima até o endosso puro e simples da versão do autor do atentado e a tentativa de atenuar um crime político. Diante de tamanha violência do ataque, os jornalistas tentam atrair para si a imagem beatífica de pacifistas humanitários, enquanto destilam ódio por meio de insinuações de pressupostos inconfessáveis.


Matéria publicada originalmente na Revista Estudos Nacionais, nº 4, de setembro de 2018. 

domingo, 28 de outubro de 2018

ÍNTEGRA DO DISCURSO DE JAIR BOLSONARO

O Antagonista obteve a versão original, com rasuras, do “discurso da vitória” de Jair Bolsonaro.

No texto, escrito por Onyx Lorenzoni e revisado por Bolsonaro, o presidente eleito fala em “desamarrar” a economia do Brasil e “libertar” o país das relações exteriores pautadas por ideologia.


“Conhecereis a verdade e a verdade os libertará. Nunca estive sozinho, sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro, orações de homens, mulheres, crianças, famílias inteiras, que diante da ameaça de seguirmos por um caminho que não é o que os brasileiros desejam e merecem, colocaram o Brasil acima de tudo. Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa não de um partido não é a palavra de homem, é um juramento a Deus. A verdade vai liberar esse grande país e vai nos transformar em uma grande nação. A verdade foi o farol que nos guiou até aqui e vai seguir iluminando nosso caminho.

O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade. O compromisso que assumimos com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o país e o nosso povo e eu garanto que assim o será. Nosso governo será formado por pessoas que tenham o mesmo propósito de cada um que me ouve nesse momento, o propósito de transformar o Brasil em uma grande, livre e próspera nação. Podem ter certeza de que nós trabalharemos dia e noite para isso. Liberdade é um princípio fundamental. Liberdade de ir e vir, andar nas ruas em todos os lugares desse país, liberdade de empreender, liberdade política e religiosa, liberdade de fazer, formar e ter opinião, liberdade de escolhas e ser respeitado por elas. Esse é um país de todos nós, brasileiros natos ou de coração. Um Brasil de diversas opiniões, cores e orientações.

Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda, proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita as leis. Elas são para todos, assim será o nosso governo constitucional e democrático: acredito na capacidade do povo brasileiro que trabalha de forma honesta, de que podemos juntos, governo e sociedade, construir um futuro melhor. Esse futuro de que falo e acredito passa por um governo que crie condições para que todos cresçam. Isso significa que o governo dará um passo atrás, reduzindo sua estrutura e a burocracia, cortando desperdícios e privilégios para que as pessoas possam dar muitos passos à frente. Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar, desburocratizar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha menos dificuldades para criar e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil. Outro paradigma que vamos quebrar: o governo respeitará de verdade a federação, as pessoas vivem nos municípios, portanto os recursos irão para os estados e municípios. colocaremos de pé a federação brasileira. Nesse sentido, repetimos que precisamos de mais Brasil e menos Brasília. Muito do que estamos fundando no presente trará conquistas no futuro. As sementes serão lançadas e regadas para que a prosperidade seja o desígnio dos brasileiros do presente e do futuro.

Esse não será um governo de resposta apenas às necessidades imediatas, as reformas que nos propomos são para criar um novo futuro para os brasileiros. E quando digo isso falo com uma mão voltada ao seringueiro no coração da selva amazônica e a outra para o empreendedor suando para criar e desenvolver sua empresa. Porque não existem brasileiros do sul e do norte, somos todos um só país, uma só nação, uma nação democrática.

O Estado democrático de direito tem como um dos seus pilares o direito à propriedade. Reafirmamos aqui o respeito e a defesa desse princípio constitucional e fundador das principais nações democráticas do mundo. Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos. Quebraremos o ciclo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo ciclo virtuoso de menores déficits, dívida decrescente e juros mais baixos. Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a consequente geração de empregos. O déficit público primário precisa ser eliminado o mais rápido possível e convertido em superávit, esse é o nosso propósito.

Aos jovens, palavra do fundo do meu coração: vocês têm vivido um período de incerteza e estagnação econômica, vocês foram e estão sendo testados a provar sua capacidade de resistir. Prometo que isso vai mudar, essa é a nossa missão. Governaremos com os olhos nas futuras gerações e não na próxima eleição.

Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que fomos submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas, buscaremos relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Recuperaremos o respeito internacional pelo nosso amado Brasil. Durante a nossa caminhada de quatro anos pelo Brasil, uma frase se repetiu muitas vezes: ‘Bolsonaro, você é a nossa esperança’. Cada abraço, cada aperto de mão, cada palavra ou manifestação de estímulo que recebemos nessa caminhada fortaleceram o nosso propósito de colocar o Brasil no lugar que merece. Nesse projeto que construímos cabem todos aqueles que têm o mesmo objetivo que o nosso. Mesmo no momento mais difícil dessa caminhada, quando, por obra de Deus e da equipe médica de Juiz de Fora e do Albert Einstein, ganhei uma nossa certidão de nascimento, não perdemos a convicção de que juntos poderíamos chegar à vitória. É com essa mesma convicção que afirmo: ofereceremos a vocês um governo decente, que trabalhará verdadeiramente por todos os brasileiros. Somos um grande país e agora vamos, juntos, transformar esse país em uma grande nação, uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.”

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

NOVA BOMBA ESTÁ ARMADA, AGUARDEM!



Não há nada mais asqueroso do que a mentira, mais grave ainda quando profissionais que deveriam ter o compromisso com a verdade ferem os princípios da profissão para se aliarem a um partido que chefiou o mais grave esquema de corrupção da história da humanidade a fim de propagar mentiras contra os adversários desse partido.

A onda é incutir a ideia de que a campanha mais linda que já se viu exerce o que chamam de "cultura do ódio". Multidões que oram o Pai Nosso e cantam o Hino Nacional em suas manifestações são acusadas de ações vis e criminosas, sendo que o máximo que se faz na campanha de Jair Bolsonaro é compartilhar matérias de jornais, vídeos e algumas postagens de humor para firmar posição e, eventualmente, informar eleitores desavisados. Basta isso para que sejam combatidos como se fossem criminosos, mas as mentiras que os petistas e seus aliados da imprensa contam passam batidas... e pior, se colar, colou.

Uma das mentiras mais graves é a que o PT acusa Bolsonaro de caixa dois no WhatsApp, sem provas, sendo que foi o PT que comprou influenciadores digitais para a atual eleição.


Entretanto, uma das cenas mais patéticas protagonizadas por um político em campanha aconteceu justamente com quem acusa o adversário das práticas que ele realiza.

Fernando Haddad, entrevistado por O Globo, acabara de acusar o general Hamilton Mourão, vice do candidato Bolsonaro, de ter torturado pessoalmente o cantor Geraldo Azevedo durante a ditadura, em 1969, quando um dos entrevistadores se viu obrigado a desmenti-lo ao vivo em rede nacional.

O general Mourão tinha 16 anos naquela época, e só entrou para o Exército em 1972.






Outra lorota, repercutida por jornais e revistas e também visando favorecer o candidato petista, foi a da jovem marcada com suástica no RS. A moça havia alegado ter sido agredida por eleitores de Bolsonaro, porém será indiciada por falso testemunho porque o resultado da perícia comprovou ser mais uma farsa arquitetada para prejudicar a candidatura de Bolsonaro. Falta indiciar quem espalhou a mentira.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu que os cortes em forma de suástica feitos em uma jovem que disse ter sido atacada na rua, há duas semanas, em Porto Alegre, é um caso de “autolesão”. Segundo o delegado Paulo Sérgio Jardim, há indícios de automutilação ou de que tenham sido feitos de forma consentida.

Soma-se a isso outros casos envolvendo petistas que vestiam camisetas da campanha de Bolsonaro, mas que foram desmascarados nas mídias sociais ao serem encontrados os perfis dos rapazes com imagens fazendo campanha para Haddad. Outro caso que também foi forjado por petistas é o das suásticas pintadas nas paredes de uma igreja. As câmeras de monitoramento filmaram os rapazes que desenharam as suásticas fazendo pichações no mesmo local com os dizeres "#EleNão".



O que a grande imprensa não conta, porém, são os casos de agressão de petistas contra eleitores de Bolsonaro. Um dos casos, ignorados pela grande imprensa, apareceu apenas em nota de O Antagonista:

A polícia do Ceará apura as circunstâncias da morte do comerciante Valdenir Mendes Cirino, eleitor de Jair Bolsonaro agredido, segundo sua família, por militantes do PT.

No dia 11, Valdenir chegou em casa com hematomas pelo corpo e contou que fora agredido por recusar material de um grupo que panfletava para Fernando Haddad. Morreu nove dias depois.

Antes de partir para a mais recente revelação, fica o registro de Gleisi Hoffman anunciando um atentado contra Haddad que estaria para acontecer por esses dias e, de antemão, avisou que culpariam Jair Bolsonaro pelo suposto crime.
O "atentado" ainda não aconteceu, mas eles vão tentar de tudo.

Quando a jararaca presa em Curitiba por ter chefiado a organização criminosa que assaltou os cofres públicos mandava extirpar adversários, os videntes do PT não se preocupavam com as consequências.



É um lado só apanhando, mas não há manchete se desculpando por FAKE NEWS.

Antes de ler sobre mais uma notícia falsa que vazou na rede e que está prevista para acontecer no último dia da campanha, com a cumplicidade de certos jornalistas, leiam a página 82 do seguinte DOCUMENTO do PT.

A bomba vem acompanha da seguinte nota:
*
Bomba! Joice Hasselman denuncia jornalista da Época, que está redigindo uma matéria, que irá ao ar na sexta-feira, para desgastar a imagem de Bolsonaro. O teor da matéria vem com a fake news de que Bolsonaro teria "obrigado" sua ex-mulher a abortar um de seus filhos. Isso faz parte dos 600 milhões que revistas e jornais receberam para difamar Bolsonaro e desgastar sua imagem até dia 07. A matéria viria em cima da hora para descontruir a imagem do candidato como cristão e antiaborto, sem que eles tivesse chances de se defender. Também faz parte do convencimento do eleitorado feminino que, mesmo com o rótulo de "machista", o presidenciável só cresceu entre o público.
A matéria seria usada como cartada final da esquerda.
Compartilhem ao máximo!
Nós não podemos fazer nada contra essas ações de compra da mídia por empresários que mamam nas tetas e tretas da estrutura suja que está instalada. MAS PODEMOS DIVULGAR ANTECIPADAMENTE A SUJEIRA.


ASSISTAM:


Se o nosso jornalismo quiser resgatar a credibilidade e voltar a ser o Quarto Poder, aquele ao qual consultamos na certeza de que encontraremos apenas a informação honesta e de qualidade, necessita fazer o que o PT não fez, o mea culpa. A imparcialidade de quem ataca apenas um lado, enquanto idolatra ou minimiza os erros do outro, tem outro nome e não é isenção. Aliás, eu considero os "isentos" mais perigosos do que os que defendem abertamente um dos lados numa disputa, porque sua suposta pureza induz o voto dos indecisos.

O PT NÃO ERROU

Jose Danon

Defendo a tese de que o PT , em seus 14 anos de governo, não errou.

Segundo o dicionário, errar é uma tentativa frustrada de acertar.

Errar é se enganar, se equivocar, se confundir, se atrapalhar. Tentar fazer o certo e não conseguir, alcançar um resultado diferente do acerto.

Se errar é isso, o PT não errou. Não errou porque nunca teve a intenção de acertar.

A intenção sempre foi a de roubar, mentir, de se apropriar do dinheiro publico.
Se locupletar com as benesses que o poder propicia.
Cuidar de si mesmos e não do país ou do povo.
Fazer acordos clandestinos, organizar cartéis com sua conivência. participação e patrocínio.
E garantir propinas permanentes que lhes permitissem se perpetuar no poder (que nada tem a ver com eleições, nas palavras do presidiário condenado a 30 anos e guru da esquerda tupiniquim Zé Dirceu).

Não houve fracasso na tentativa de acertar porque o PT acertou.

Cumpriu sua estratégia inicial, executou o plano que havia estabelecido há tempos. E conseguiu quase tudo que havia planejado e pretendido.

Quase.

Só não contava com a Lava Jato, com a banda reduzida mas competente do sistema Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal, que felizmente impediram que seus “acertos” prosseguissem e se perpetuassem.

E tampouco contavam com a manifestação popular dos cidadãos decentes que aos milhões, saíram às ruas para mostrar que esse país, diferentemente do que o PT imaginava (e talvez ainda imagine), não é um país de idiotas. Pelo menos, em sua maioria, já que há lugar para todos.

Porém, como resultado desses 14 anos de desgoverno, se produziu um benefício colateral.

Um aprendizado.

Aprendemos que dialogar com o PT e seus partidos associados, diferentemente do que se diz, não é difícil.

É inútil.

URGENTE: BOLSONARO RECEBEU AMEAÇAS GRAVÍSSIMAS

ONTEM O GERERAL HELENO ESTEVE REUNIDO EM BRASÍLIA E DISSE QUE BOLSONARO CORRE O RISCO DE ATENTADO TERRORISTA

No passado foi a guerrilha que tocou o terror em nosso país, depois passamos a ser infernizados por discípulos de alguns prisioneiros ilustres, que passaram de ladrões de galinhas a agentes do crime organizado e que aprenderam direitinho como formar uma organização criminosa e aplicar as técnicas de guerrilha contra a população. 

Foi na ERA PT, principalmente depois que Lula traiu a decisão do povo brasileiro no referendo de 2005 e impôs como um tirano a lei do desarmamento, que passamos a ostentar o vergonho índice de quase SETENTA MIL ASSASSINATOS POR ANO em nosso país. 

Agora temos terroristas atentando contra a vida de um candidato e, mais uma vez, fica impossível não relacionar todos esses eventos que vêm ocorrendo ao longo de décadas... ainda há quem peça "mais humanismo, por favor"... ah, que vontade de perder a compostura!

Leiam o que general Heleno informou em vídeo e que foi publicado no twitter:

O general da reserva Augusto Heleno afirmou em vídeo que Jair Bolsonaro não vai comparecer a debates porque há uma ameaça de ele ser alvo de um “atentado terrorista”, informa a agência Reuters.

“O comparecimento ao debate, que muita gente está vinculando ao medo de ele sair ou de debater com o [Fernando] Haddad, não se trata disso”, disse Heleno no vídeo.

“Ele está realmente ameaçado, não é um mero tiro de sniper, é um atentado terrorista onde tem uma organização criminosa –que não vou citar o nome por motivos óbvios– envolvida, comprovada por mensagens, por escutas telefônicas, então isso é absolutamente verídico.”

O vídeo foi publicado na conta do também general Hamilton Mourão, o vice de Bolsonaro, no Twitter. Clique abaixo para assistir:


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ENQUETE SOBRE "MAIOR FAKE NEWS" DE 2018

Flávio Bolsonaro faz enquete sobre “maior Fake News” contra Jair

O Antagonista

O senador eleito Flávio Bolsonaro publicou uma enquete no Twitter, com a seguinte questão:

“Qual a maior Fake News dessas eleições (lembrando que o PT ainda pode inventar mais uma das grandes até domingo)?”

A opção vitoriosa foi “Bolsonaro forjou facada”, com 51% dos votos.


MEU VOTO É ANTI-PT


Não compreendo como, nesta altura do campeonato, uma pessoa que preza a democracia e os direitos humanos consegue votar em Haddad e no PT. 

Sim, Bolsonaro apoiou o regime militar (milhões o fizeram durante os primeiros dez anos) e, mais grave, elogiou o torturador Brilhante Ulstra. Lamentável.

Mas a distância entre isso e a dupla Haddad/PT é sideral. 

Com Haddad, gastarei só duas linhas. Primeiro, trata-se obviamente de um pau mandado, um poste, uma pessoa politicamente desprovida de caráter. Segundo, só agora, na reta final da campanha balbuciou alguma coisa contra as ditaduras da Venezuela e da Nicarágua. 

O regime militar durou 21 anos, de 1964 a 1985. Nasceu de um golpe militar contra o regime de Jango Goulart, que caminhava a passos largos para uma anarquia. Naqueles 21 anos, as estimativas quanto a mortos, desaparecidos e torturados de que tomei conhecimento giram entre 500 e 600 pessoas. Sim, claro, cada pessoa é uma pessoa, cada uma tem seu valor, portanto esgrimir números não é o ponto principal do argumento. Mas cabe ressaltar que o nosso número equivale no máximo a cinco por cento do ocorrido no Chile e na Argentina, países cuja população somada corresponde mais ou menos á metade da nossa. 

Tudo bem, os petistas poderão (?) dizer que Chile e Argentina são águas passadas. O que não podem dizer, desconhecer ou ignorar é o apoio oficial, moral e financeiro que o PT sempre deu a diversas ditaduras sanguinárias. A Venezuela de Nicolás Maduro está a um passo de atingir, se é que ainda não atingiu, proporções de genocídio. Um parênteses: a esse respeito, envergonho-me terrivelmente da posição do Brasil e de nosso chanceler Aloysio Nunes Ferreira. Quem não tiver acesso a material visual colhido na própria Venezuela, veja pelo menos as fotos tiradas em Roraima; veja venezuelanos disputando restos de comida com urubus nos lixões locais. Gostaria muito de conhecer, caso existam, estatísticas fidedignas sobre a subnutrição infantil produzida pelo chavo-madurismo. O número de mortos, pelo que me consta, ultrapassa 8 mil; não sei quantos morreram após se encontrarem com os brilhantes-ulstras de lá. Justificar tal situação invocando o caráter supostamente democrático do regime é uma asquerosa falta de caráter. Quem quiser justificá-la, limite-se a dizer que o Brasil continua tentando receber o dinheiro que nos deve, empréstimos feitos pelo BNDES. Fale em créditos pecuniários, não em direitos humanos ou valores políticos. 

A Nicarágua de Daniel Ortega está rapidamente resvalando para o mesmo caminho. Mais de trezentos opositores e pessoas envolvidas em protestos foram liquidados durante o último ano. E foi justamente lá, em Manágua, que filmaram a senadora Gleisi Hoffmann, “presidenta” do PT, elogiando empolgadamente a “democracia” nicaraguense. “Presidenta” do partido, em viagem oficial, hipotecando apoio oficial, portanto. 

Por essas e outras é que afirmei acima e repito aqui, a título de conclusão: em matéria de democracia e direitos humanos, a folha corrida do PT é um milhão de vezes pior que a de Jair Bolsonaro. Outro dia escrevi aqui, e repito com a mesma ênfase: com a possível exceção dos “anos de chumbo” do nosso regime militar, o petismo é a experiência mais nefasta de nossa história política. Não por acaso, nos últimos dias Cid Gomes e Mano Brown fizeram avaliações claríssimas do partido bem nas fuças de seu pusilânime candidato, que engoliu em seco. Ciro Gomes foi mais sutil: viajou para Paris e deixou a candidatura Haddad ao Deus dará. No caso dele, é provável que o ressentimento eleitoral tenha pesado mais que algum juízo de valor, o que não vem ao caso. O que importa ressaltar, frisar, martelar e repisar é que o PT é uma das experiências mais nefastas de nossa história política. Nenhuma outra organização o superou no culto sistemático à mentira, na dimensão amazônica da corrupção, na manipulação “esperta” (com aspas, por favor) das regras do jogo democrático, e no desastre econômico (dois anos e meio de recessão e um acréscimo de 7 milhões de cidadãos ao rol de desempregados) para o qual sua clarividente equipe técnica arrastou o país.

sábado, 20 de outubro de 2018

MUITAS CORTINAS DE FUMAÇA NA RETA FINAL - EXÉRCITO BRASILEIRO EM ALERTA

URGENTE: EUA DETECTAM AÇÕES VINDAS DO IRAN, HEZBOLLAH E VENEZUELA PARA INTERFERIR NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS. CONGRESSISTA, DANA ROHRABACHER, PEDE PROVIDÊNCIAS AO GOVERNO AMERICANO.


O alarde sobre o WhatsApp, que nos induz às brincadeiras, recorrentes nas mídias sociais, e desvia a nossa atenção de fatos realmente graves, talvez não seja apenas para tentar uma virada no tapetão.

O candidato Jair Messias Bolsonaro precisa de proteção. Os bandidos podem partir para o vale tudo nesse final!

Hoje (20), a jornalista e deputada Joice Hasselmann, divulgou um vídeo em seu canal no Youtube com um alerta da máxima importância:

Terroristas estariam atuando para interferir nas eleições! Forjarão um atentado de novo para depois dizer que foi culpa do candidato em seu questionável 'discurso de ódio'.

O congressista americano Dana Rohrabacher, do Partido Republicano, protocolou em Washington DC, diretamente para Mike Pompeo, Secretário de Estado dos EUA e ex-diretor da CIA, um documento que afirma que “a Venezuela, o Irã e o Hezbollah estão articulando interferências na eleição presidencial do Brasil“. Dana teme muito pela integridade física de Bolsonaro.

O congressista americano solicitou providências para que as eleições aconteçam com tranquilidade.


A TERRA OU O INFERNO


*
Sou médico, trabalhei em terapia intensiva por trinta anos. Assisti agora o Bolsonaro na Bandeirantes e vi um homem consumido e envelhecido. Ele era para estar de repouso, cuidando da saúde. O que ele está fazendo é absurdo, desumano e assustador. Somente alguém dotado de algo muito especial pode estar se mantendo em pé e lutando dessa forma nessas condições de saúde. Bolsonaro é um leão, é uma força da natureza. Os que lhe são contrários representam tudo aquilo que ele combate e o que há de pior no homem. Bolsonaro está se transformando num mito de fato. Nunca vi um homem como ele.

Jamais, uma eleição teve a capacidade de demonstrar de forma tão desabrida dois pontos de vistas tão distintos.

Bolsonaro ofereceu aos eleitores pela primeira vez na história, uma candidatura que realmente representa os anseios e a alma do brasileiro.

Por anos, os sucessivos governos de esquerda procuraram transformar o brasileiro em um ser amorfo, sem dignidade e desejoso somente de ser afagado por um Estado monstruoso, dirigido por uma malta de vigaristas, picaretas e aproveitadores.

De repente, surgiu um sujeito que rompeu todo o comportamento usual dos políticos. Veio falando de família, proteção as crianças, de ser cristão, de combater os bandidos e trancafiá-los na cadeia e não transformá-los em pobres vitimas. E por isso, a mídia progressista passou ao ataque feroz procurando ridicularizá-lo relegando-o ao papel de uma excentricidade. Não poderia e nem pode haver vozes discordantes da massificação do pensamento hegemônico do politicamente correto.

Como exemplo, basta buscar as páginas do UOL ou da Folha, para se constatar a constância de matérias reduzindo os valores éticos e morais a uma coisa atrasada e de gente reacionária. Reportagens sobre poliamor, sub-celebridades e atrizes disputando quem faz afirmações sexuais as mais escatológicas ("Fiz sexo a três", "Traí a todos", etc) e ataques constantes as comunidades judaico-cristãs - contando para isso com a infiltração Gramsciana em todos os recantos.

Bolsonaro veio para resgatar a realidade e isso ofende por demais. A prova mais contundente sobre a irrealidade dos que lhe atacam são as ofensas totalmente descabidas.

Bolsonaro é apoiado por Israel, mas o acusam de nazista.
Bolsonaro deseja a proteção da mulher, o chamam de estuprador.
Bolsonaro defende a tradição familiar, é um reacionário.

E por aí vai.

O triste de tudo isso é observar que boa parte dos ataques vem dos jovens, prenhes de ideias socialistas e completamente alheios a este mundo.

A ruptura da realidade se tornou tão grande, que apesar de sabedores dos crimes da esquerda, os defensores não os negam e ainda são desejosos da sua continuação - é o completo suicídio moral do individuo.

O fato do Bolsonaro defender valores tradicionais o tornou inimigo numero um da maquina de propaganda progressista. Mesmo achincalhado, ele teimoso como somente quem reconhece o absoluto e não vive de relativismos, caminhou e abriu um caminho, uma fresta que começou a dar passagem aos anseios e desejos da realidade - viver bem, ter boa educação, ser decente e honesto, se orgulhando de ser brasileiro. Resgatar esse orgulho. Não queremos ser miseráveis dependendo da esmola do governo, não queremos abdicar das nossas necessidades para pagar impostos cada vez mais aviltantes, não queremos ter vergonha de defender os valores da nossa religião. 

A mídia perdeu o seu poder de manipulação absoluta e como um monstro ferido reagiu atacando aos que lhe sustentavam por não prestarem a também absoluta obediência. E o seu ataque se dá desumanizando, em transformar em repulsivo tudo que não lhe é de acordo.

Não duvidem, para alcançar os seus intentos, trazer o inferno a terra em nome de um futuro e sonhador paraíso, se valerá de tudo, incluindo a prática de toda perfídia humanamente possível.

Só uma desculpa para quem irá votar na continuidade do barco que vai em direção ao precipício - a ignorância dos jovens manipulados ou a absoluta falta de caráter moral. Escolha.

BAIXARIA TEM LIMITE

TSE suspende propaganda do PT que associa Bolsonaro à tortura 

“O tribunal tem feito um esforço no sentido de elevar o nível do debate para se evitar a disseminação desse clima de pânico que estão criando”

O Antagonista

Luis Felipe Salomão, do TSE, suspendeu a propaganda eleitoral em que a coligação petista associa Jair Bolsonaro à ditadura e à tortura.

O ministro atendeu o pedido da defesa de Bolsonaro, que alegou que o programa veiculado viola a lei eleitoral, “uma vez que incute medo na população ao sugerir que se o candidato Jair Bolsonaro for eleito vai perseguir e torturar eventuais opositores políticos”. 

“O tribunal tem feito um esforço no sentido de elevar o nível do debate para se evitar a disseminação desse clima de pânico que estão criando”, disse o advogado de Bolsonaro, Tiago Ayres, a O Antagonista.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

HADDAD ESPALHA FAKE NEWS SEM PROVAS

Haddad espalha fake news: “Folha comprova que Bolsonaro criou organização criminosa”

O Antagonista

Enquanto petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp em nome do combate às fake news, circula pelo WhatsApp um trecho com uma fake news dita hoje por Fernando Haddad a Clóvis Monteiro, da rádio Tupi, do Rio de Janeiro.

O próprio Haddad publicou no Twitter uma parte maior da entrevista, que também contém o trecho que está circulando – reproduzido em vídeo AQUI –, no qual ele faz uma acusação gravíssima:

“Olha, Clóvis, hoje saiu uma denúncia muito importante no jornal Folha de S. Paulo, que é o maior jornal do país. O jornal comprova que o meu adversário Jair Bolsonaro, deputado há 28 anos, organizou, criou uma organização criminosa de empresários que, mediante caixa dois, dinheiro sujo, está patrocinando mensagens pelo WhatsApp mentirosas. Nós vamos pedir providências para a Justiça Eleitoral e para a Polícia Federal para que esses empresários corruptos sejam imediatamente presos, para parar com essas mensagens de WhatsApp. Já tem nome de empresário, já tem nome de empresa, já tem contrato, valor pago mediante caixa dois, o que é crime eleitoral. Então nós vamos para a Justiça Eleitoral impedir o deputado Bolsonaro de violentamente agredir a democracia, como ele fez a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando nesse momento. Fazer conluio com dinheiro para violar a vontade popular, isso é crime. As mensagens que ele está mandando pelo WhatsApp são todas pagas com caixa dois e ele vai ter que responder por isso. Ele que foge dos debates não vai poder fugir da Justiça.”

O Antagonista registra fatos:

A matéria original da Folha, “Empresas bancam disparo de mensagens contra o PT nas redes sociais”, não comprova que Bolsonaro criou uma organização criminosa, nem sequer aponta atuação direta e pessoal do presidenciável do PSL no episódio relatado.

É curioso como Haddad não reconhece provas confirmadas pela Justiça contra Lula, mas toma como prova contra Bolsonaro uma denúncia de jornal que, até o momento, não prova nada.

Bateu o desespero.

PICHADORES DE SUÁSTICAS SÃO OS MESMOS QUE PICHAM #ELENÃO?



O Antagonista

A Polícia Civil identificou e deteve hoje dois suspeitos, de 29 e 34 anos, de terem pichado suásticas nazistas na capela de São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, registra o G1.

“Um terceiro suspeito fugiu da abordagem e depois se apresentou na delegacia com um advogado. Eles prestaram depoimento e foram liberados.

A polícia chegou até o grupo após ver as imagens de câmeras de segurança do local. O vídeo que a polícia teve acesso também mostra os homens pichando em outros muros e calçadas próximos à capela frases contrárias ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).”

O portal reproduz as imagens das pichações de suásticas e também de uma pichação de #EleNão, feita com outra cor. A matéria dá a entender que os homens que fizeram as primeiras são os mesmos que fizeram pichações como a segunda.

A polícia deveria não apenas prender esses criminosos, mas esclarecer se eles estão falsamente atuando para atribuir a apoiadores de Bolsonaro o apreço pelo nazismo, a fim de demonizar o presidenciável do PSL.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

ESTÃO CATALOGANDO ELEITORES DE BOLSONARO, TEREMOS UMA LISTA DE SCHINDLER?


Nunca um candidato foi julgado com tanta dureza quanto Jair Messias Bolsonaro. Os formadores de opinião são implacáveis em suas análises e isso repercute nas postagens de desafetos, mas querem reprimir o cidadão de compartilhar NOTÍCIAS sobre os crimes dos petistas. Ou será que as investigações e decisões da Justiça são fake News?

O PT queria que o TSE retirasse das redes sociais 222 postagens que julgava serem fake news produzidas por partidários de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad.

O TSE mandou que retirassem apenas uma. Todas as outras foram consideradas apenas críticas normais.

O Painel noticia que estão catalogando e checando relatos de agressões de eleitores de Jair Bolsonaro contra eleitores de Fernando Haddad.

Por outro lado, os petistas plantam na imprensa e espalham nas mídias sociais que Bolsonaro vai escravizar negros, matar gays, subjugar mulheres com armas e acusam o candidato de incitar uma onda de violência no país. De repente, surgem acontecimentos esdrúxulos, que só malucos seriam capazes de promover ou de acreditar. São neonazistas, pichações e suásticas para todo lado. 


No caso da moça que denunciou uma agressão de um suposto bolsonarista que teria desenhado uma suástica com um canivete em sua barriga, o delegado responsável pelo caso, Paulo César Jardim, afirmou o óbvio: quem fez este desenho não sabe o que é uma suástica, e acabou o desenhando invertido, o que o transforma no símbolo budista de paz.

Há mais detalhes sobre o caso na página Senso Incomum, a qual reproduz a explicação do delegado de que uma suástica ficaria “invertida” se fosse feita através de um espelho. E aí, saberíamos imediatamente quem é o verdadeiro autor da “suástica”. Também não há marcas de luta no corpo da jovem – só a tal “suástica”. Parece que ela não se debateu e não procurou evitar o desenho enquanto estava sendo supostamente talhada à força. 

As linhas também estão completamente retas, sem demonstrar sequer a dor de cortes na região sensível da barriga. Nenhum corte profundo e todos homogêneos, também: meio estranho para os perigosos neonazistas bolsonaristas, tão cuidadosos com a barriga da garota. Nada de marcas de faca nas mãos, braços, resto da barriga. E os cortes se repetem muitas vezes: não parece muito o modus operandi de alguém que quer causar dor e meter uma suástica contra a vontade de alguém, e sim o trabalho laborioso de alguém que gastou bastante tempo cortando de forma superficial, evitando dor e tentando fazer várias vezes o desenho, da maneira mais reta possível.

No site Senso Incomum há uma extensa lista desses fatos estranhos, que foram desmascarados, porém a mídia não se retrata.

Tem o caso do capoerista assassinado em que o homicida diz com todas as letras ter reagido a ofensas pessoais e que a discussão foi motivada por diferenças sobre futebol.

O rapaz que distribuiu capim a nordestinos com a camiseta de Bolsonaro também foi desmascarado. Encontraram seu perfil no facebook fazendo campanha para Haddad.

Os insanos não têm ideia do caos que estão provocando? Ah, querem isso, mas não bastou a facada?

Quem plantou a semente do ódio contra quem propôs combater o crime deve ser responsabilizado, incluindo os jornalistas.

Espero que a campanha de Bolsonaro responda à altura. A perseguição e as ofensas são dirigidas também a nós, seus eleitores.

AGORA SIM


 
(Publicado no Blog Fatos)

Está finalmente explicado o motivo pelo qual o deputado Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Não é nada do que você pensa. A população nativa, na sua ignorância de sempre, estava achando que Bolsonaro ganhou porque teve 18 milhões de votos a mais que o segundo colocado. Imagine. Acreditar numa bobagem como essa só acontece mesmo com brasileiro, esse infeliz que vive longe dos bons centros do pensamento civilizado, progressista e moderno da humanidade, na Europa e nos Estados Unidos. Obviamente, não temos o nível mental necessário para entender o que entendem os jornalistas, cientistas políticos, sociólogos, filósofos e outros cérebros que habitam o bioma superior de Nova York, ou Paris, e dão a si próprios a incumbência de explicar o mundo às mentes menos desenvolvidas. Tome-se, por exemplo, a televisão francesa. Ali eles sabem exatamente o que aconteceu no dia 7 de outubro no Brasil: Bolsonaro ficou em primeiro lugar na eleição por causa do racismo brasileiro.

Racismo? Como assim ─ que diabo uma coisa tem a ver com a outra? Os peritos da TV francesa explicam. A esquerda e o PT, nos governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff, favoreceram a "inclusão dos negros" no Brasil, e isso provocou a ascensão do ódio racial. Revoltados contra os "progressos" que o PT deu para os negros, os racistas brasileiros foram para o lado de Bolsonaro ─ e com isso aumentaram tanto os seus votos que ele acabou ficando em primeiro. Além disso, o "oficial do Exército" (coisa que o candidato deixou de ser há 30 anos), recebeu o apoio da elite rica. Aí fechou o esquema, resumem os comunicadores franceses: somando brancos, racistas e milionários, Bolsonaro acabou com aquela votação toda. Nada disso faz o menor sentido, mas nenhum mesmo ─ a começar pelo fato de que nem uma investigação do FBI seria capaz de descobrir o que, na prática, Lula e Dilma teriam feito de bom, algum dia, para algum negro de carne e osso. Como seria possível, num país onde apenas 40% da população se declara branca, a matemática eleitoral favorecer quem não gosta de preto? Seria a maioria de pardos e negros, então, que estaria promovendo a ascensão do ódio racional contra si própria? Também é um mistério de onde saíram 50 milhões de racistas para votar em Bolsonaro ─ ou porque o candidato Hélio Lopes, conhecido como "Hélio Negão" e deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 350 mil votos, foi um dos seus maiores aliados na campanha eleitoral. Para piorar, além de negro retinto "Helio Negão" é sub-tenente do Exército, pobre e da Baixada fluminense. Elite branca?

O Brasil seria um fenômeno mundial se houvesse por aqui uma quantidade de ricos e milionários tão grande que conseguisse definir o resultado de uma eleição presidencial. Não dá para entender, igualmente, porque raios o candidato das elites faria a sua campanha de carro e a pé, enquanto o candidato das massas populares, Fernando Haddad, anda de cima para baixo num jatinho Citation Sovereign ─ um dos mais luxuosos do mundo, pertencente ao dono bilionário das Casas Bahia através de sua empresa de taxi-aéreo. (Se Haddad paga pelo aluguel já é ruim ─ de onde está saindo a fortuna necessária para isso? Se não paga é pior ainda.) Não dá para entender por que Bolsonaro não teve um tostão para a sua campanha e o "reformador social" Haddad, homem dos pobres, das massas miseráveis, dos sem-terra e sem-teto, das "comunidades" e das minorias, da resistência ao capitalismo, passou a eleição inteira nadando em dinheiro. Não dá para entender como seria possível existir no Brasil dezenas de milhões de "fascistas", e "nazistas", e exploradores do "trabalho escravo", sem que ninguém tivesse conseguido perceber isso até hoje. Não, não dá para entender nada. Mas não esquente a sua cabeça; não é mesmo para você pensar em coisa complicada. A imprensa internacional, que tudo vê e tudo sabe, está aí justamente para explicar.

CRIME ORGANIZADO COPIA GUERRILHEIROS

PCC planejava ataques no modelo das Farc durante as eleições, diz PF


No passado, era o pessoal da luta ARMADA: Dilma, Genoíno, Zé Dirceu, etc... agora é Andinho, Vida Loka e Beira Mar que tocam o terror.
Aprenderam direitinho com seus "mestres":

Na conversa, Beira-Mar cita a necessidade de sequestrar autoridades em troca da liberdade de criminosos, explosão de torres de transmissão localizadas em áreas industriais e, também, sequestro de pessoas "importantes" para barganhar pela soltura de líderes "importantes". "A guerrilha foi, pegou umas autoridades, três ou quatro autoridades, aí falou: Ó, dou tantos dias pá. Dou tantos dias pá liberar; se não der, rápt! Rapaz, pegou o primeiro", ...

Leiam a matéria no UOL

MORO NA CADEIA

Não resta a menor dúvida que LULA VAI SE VINGAR DE MORO se o Dilmo vencer

A ESQUERDA SERÁ DESMASCARADA

“É preciso expor os absurdos da esquerda e da velha política”, diz deputado mais bem votado no RS

Por Diego Amorim

Marcel Van Hattem, do partido Novo, foi o candidato que, concorrendo pela primeira vez, mais recebeu votos para deputado federal no Rio Grande do Sul em toda a história política do estado.

Com 349.855 votos, ou 5,99% do total, ele recebeu 166 mil votos a mais do que o segundo colocado, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM), cotado para ser chefe da Casa Civil em eventual governo de Jair Bolsonaro.

Aos 32 anos, Marcel começou a carreira política ainda com 18, como vereador de Dois Irmãos, sua cidade natal. Acabou ficando regionalmente conhecido quando, eleito deputado estadual pelo PP, endureceu o discurso contra a esquerda gaúcha.

Foi ele, por exemplo, que, no ano passado, fez barulhou para impedir que, por iniciativa de Manuela D’Ávila (PC do B) — deputada estadual e hoje vice na chapa de Fernando Haddad –, a Assembleia bancasse as despesas do deputado federal Jean Willys (PSOL), que foi a Porto Alegre ser homenageado com a medalha de Ordem Farroupilha.

“É preciso expor os absurdos da esquerda e da velha política. É isso que vou continuar fazendo na Câmara”, disse o deputado federal eleito, que ajudou a organizar os primeiros protestos contra Dilma Rousseff na capital gaúcha.

Sem “jamais ceder em princípios”, defende Marcel, será preciso encontrar formas de dialogar com o máximo de deputados possível em Brasília. Mas ele faz uma ressalva.

“O problema é dialogar com PT, PC do B, PSOL. Nós o tratamos como adversários a serem vencidos, mas eles nos veem como inimigos a serem eliminados.”

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

MUDA BRASIL! PAZ E BEM!


"No Ano da Vida Consagrada que é preciso olhar o passado com gratidão. É preciso voltar a Assis. Voltar e contemplar com o coração agradecido, pois são tantos motivos, e vamos fazer como família esse agradecimento. Recordava também que é preciso viver o presente com paixão. A nossa família franciscana tem um DNA muito forte e em todo o Brasil há franciscano e franciscana testemunhando esse Deus apaixonado, exagerado, que entregou sua vida por nós. Lembrava ainda o Francisco de Roma que temos de abraçar o futuro com esperança. A esperança nos faz recomeçar tudo de novo, como dizia o Pai São Francisco. Temos uma herança espiritual forte e preciosa que nos foi dada e que espera ser atualizada e vivida por todos nós, franciscanos e franciscanas. O nosso Capítulo das Esteiras vai ser essa oportunidade única para fazer memória da vocação à vida fraterna, nosso diferencial na Igreja e no mundo.

Disse o Papa Francisco aos superiores gerais reunidos: “Despertai o mundo. Sede testemunhas de um mundo diferente no fazer, no agir e viver”. É possível viver diversamente neste mundo. Portanto, façamos a diferença com nossa presença e a nossa participação no Capítulo das Esteiras e que testemunhemos o Evangelho vivo que Francisco viveu, e que é tão atual."

Frei Carlos Silva, OFMCap
Ministro Provincial da Província da
Imaculada Conceição (SP)

As palavras são bonitas e eu acredito piamente no que o frei diz, é o meu lema de vida. Sei que muita gente pensa assim, mas não age de acordo com o prega, por isso estou compartilhando pela mensagem, não pela pessoa que eu nem conheço e nada sei sobre ele. 

Mas essa é a nossa realidade, muita gente fala de paz e agride o próximo com palavras inadequadas. Reclama do ódio do outro, mas é o primeiro a proferir insistentemente essa palavra como um mantra, com repetições do que tem em seu coração. Diz seguir os ensinamentos cristãos, mas repercute fofocas e más notícias com a satisfação de um "caçador de bruxas".

É óbvio que não estou me referindo aos petralhas, pois para eles os valores são avessos aos meus e a paz que lhes interessa é aquela em que só eles têm o direito de falar e aos outros cabe somente obedecer. Por isso, não pesa na minha consciência tê-los como alvo de minhas críticas, porque afirmar que os condenados pela justiça são criminosos é relatar o que é fato, não é fofoca, e porque é necessário deixar claro os motivos de minhas discordâncias. Portanto, mesmo os esquerdistas que eu prezo como pessoa, jamais teriam meu voto porque eu não quero eleger alguém para aprovar medidas que eu desaprovo.

Estou curiosa para ver como serão tratadas as cicatrizes depois das eleições, não creio que tenhamos atingido um grau tão intenso de insensibilidade que as paixões possam anular a razão e os afetos. 

Que haja em nosso país criaturas que consigam colocar em prática a oração de Francisco de Assis e resgate os sentimentos nobres onde se instalou uma batalha de troca de ofensas pessoais, quando deveriam ser apenas de propostas e ideias.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

EMPRESÁRIOS COM BOLSONARO

O Antagonista

Depois da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), agora foi a vez de a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) manifestar apoio a Jair Bolsonaro.

Em manifesto assinado pelo presidente da entidade, George Teixeira Pinheiro, a CACB argumenta que “precisamos afastar os maus políticos do poder”.

“Não podemos permitir que o Brasil dê um passo para trás e que condenados pela justiça e envolvidos com comprovados esquemas de corrupção voltem a governar o nosso país.”

Eis o documento, obtido por O Antagonista.

MÉDICO VETA PARTICIPAÇÃO DE BOLSONARO EM DEBATE DA GLOBO

Revista Exame


O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, não irá participar do debate da TV Globo, marcado para esta quinta-feira, dia (4). A informação foi confirmada por assessores próximos ao presidenciável.

O cirurgião Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, que cuidou de Bolsonaro, durante sua internação no Hospital Albert Einstein, após o ataque a facas sofrido em setembro, visitou o candidato, em sua casa no Rio de Janeiro na manhã desta quarta.

Segundo o médio, a participação do candidato no debate não é recomendável pelo nível de estresse que poderia ter reflexos no seu quadro de saúde.

Os filhos e a mulher de Bolsonaro também eram contra a participação do candidato no confronto. Politicamente, as últimas pesquisas, que mostraram o aumento de sua a vantagem em relação ao segundo colocado, Fernando Haddad (PT), também contribuíram para a avaliação de que o comparecimento ao programa da TV Globo seria desnecessário.

O candidato do PSL tem focado em impulsionar suas redes sociais e gravar “lives” (transmissões ao vivo via Facebook) para ganhar mais eleitores.

O presidente do partido, Gustavo Bebianno, também era contra a participação do candidato. O único que ainda pensava em ir seria o próprio Jair Bolsonaro.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

MULHERES COM BOLSONARO

As mulheres que ainda tinham preconceito contra Jair Messias Bolsonaro, devido à enxurrada de fofocas, perceberam que Elenão, na verdade, é um movimento LulaLivre e MoroNaCadeia

Intenção de voto de Bolsonaro cresce entre mulheres, diz Ibope 

Estadão

O candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, aumentou sua intenção de votos no eleitorado feminino para o primeiro turno, conforme pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 1º. Entre o levantamento apresentado pelo instituto no último dia 26 e a pesquisa divulgada nesta segunda, o capitão da reserva melhorou seu desempenho em seis pontos e cresceu de 18% para 24% nessa fatia do eleitorado.

Parte das entrevistas do levantamento foi feita após os protestos convocados por mulheres, que reuniram multidões nas grandes cidades do País contra o candidato. O Ibope ouviu 3.010 eleitores, em 208 municípios, entre os dias 29 e 30 de setembro. Entre os homens, o presidenciável também cresceu e foi de 36% para 39%.

Segundo colocado nas simulações de primeiro turno, o candidato Fernando Haddad (PT) se manteve estável em relação ao levantamento anterior: 21% entre as mulheres e 20% da preferência entre os homens.

No universo total de eleitores, Bolsonaro cresceu quatro pontos e tem 31% das intenções de votopara o primeiro turno da disputa. Haddad, por sua vez, ficou estagnado com 21% da preferência dos eleitores.

O Ibopefoi a campo no sábado, 29, e no domingo, 30, e ouviu 3.010 eleitores. A margem de erro estimada da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. O levantamento foi encomendado pelo jornal OEstado de S.Paulo e pela TV Globo, tendo sido registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR08650/2018.

SE A FOLHA PUDESSE ENTREVISTAR PRESIDIÁRIO, ALGUÉM DEVERIA ENTREVISTAR PALOCCI

Toffoli contraria Lewandowski e veta de novo entrevistas com Lula

 El País

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, vetou na noite desta segunda-feira os pedidos de entrevista ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, feitos por Florestan Fernandes Júnior, apresentador do programa Voz Ativa, da Rede Minas, e colaborador do EL PAÍS, e Mônica Bergamo, da Folha. Em sua decisão, Toffoli ordena que seja cumprida a decisão do ministro Luiz Fux sobre o tema e contraria o Ricardo Lewandowski, que trava um cabo de guerra com seu colega de tribunal.

Lewandowski havia autorizado na semana passada que Fernandes e o jornal Folha de S.Paulo conversassem com Lula, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde abril: “Não raro, diversos meios de comunicação entrevistam presos por todo o país, sem que isso acarrete problemas maiores ao sistema carcerário”, escreveu em seu despacho. Na noite de sexta-feira, Fux derrubou a decisão liminar. Em resposta, na manhã desta segunda-feira, Lewandowski derrubou a liminar e atendeu a um novo pedido de Fernandes, assim como da Folha.

"Reafirmo a autoridade e vigência da decisão que proferi na presente reclamação para determinar que seja franqueado, incontinenti, ao reclamante e à respectiva equipe técnica, acompanhada dos equipamentos necessários à captação de áudio, vídeo e fotojornalismo, o acesso ao ex-presidente", escreveu o ministro. Lewandowski aproveitou o despacho desta segunda-feira para criticar de forma dura o colega. “Com efeito, o pronunciamento do referido ministro [Fux], na suposta qualidade de presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal, incorreu em vícios gravíssimos”, escreveu. Para ele, Fux cometeu em “inescusáveis erros”.

Toffoli resolveu então intervir. Diante do questionamento do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, sobre qual decisão teria efeito, ordenou que a decisão válida era a de Fux e vetou a entrevista ao ex-presidente. Também determinou que o plenário delibere sobre os pedidos de entrevista.

Fundamentos legais e decisões monocráticas

Na decisão que barrou a entrevista da Folha, o ministro Fux concedeu liminar a um pedido do Partido Novo que mencionava exclusivamente o jornal. Ele alegou que “há elevado risco de que a divulgação de entrevista com o requerido Luiz Inácio Lula da Silva, que teve seu registro de candidatura indeferido, cause desinformação na véspera do sufrágio, considerando a proximidade do primeiro turno das eleições”. Determinou também que, caso a entrevista já tivesse sido feita, não poderia ser publicada — isto é, ordenou sua censura prévia. A defesa de Fernandes rebateu, e disse que que não caberia nenhuma legenda querer suspender decisões liminares. Além disso, a decisão de Fux mencionava apenas o pedido feito pela Folha, logo “a decisão proferida nos autos, de lavra do ministro Luiz Fux não trata da presente reclamação constitucional”, escreveram os advogados do jornalista. Posteriormente o Novo também entrou com representação contra a entrevista a Fernandes.

No documento em que pedem a manutenção da entrevista, os defensores do colaborador do EL PAÍS alegaram também que “em primeiro, é de se ressaltar que não cabe à Presidência do Supremo Tribunal Federal, substituto ou não, o conhecimento dos pedidos de suspensão de decisões proferidas pelos demais ministros”, diz o documento assinado pelos advogados Cezar Britto, Paulo Freire e Cláudio Souza.

Lula está preso desde abril após ser condenado pela Justiça de segundo grau por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá, no âmbito da Operação Lava Jato. Nesta segunda-feira pela manhã, em um evento, Lewandowski chegou a criticar a atitude de Fux, sem no entanto citar seu nome. Em evento realizado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo o ministro afirmou que “essa decisão censurou um dos mais importantes veículos de comunicação do Brasil, impedindo que fizesse uma entrevista com um ex-presidente da República”.

O enfrentamento velado entre os dois ministros fez com que o presidente da Corte, Dias Toffoli, afirmasse que o ideal é que as decisões monocráticas (tomadas por um só magistrado) não tenham “longa vida”, e que sejam rapidamente discutidas pelo plenário – onde todos os magistrados participam.

PRINCIPAIS PONTOS DA DELAÇÃO DE PALOCCI

Conheça os 6 principais pontos da delação de Antonio Palocci

BBC NEWS

© Agência Brasil Palocci (foto) está preso desde setembro de 2016 na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), mesmo lugar de detenção de Lula O juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba (PR), decidiu na tarde desta segunda-feira retirar o sigilo de parte do acordo de delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci. Ele fechou o acordo com a Polícia Federal no Paraná em abril deste ano.

À PF, Palocci narrou supostas irregularidades envolvendo os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, e o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli (hoje coordenador de campanha do presidenciável petista Fernando Haddad). Em entrevistas anteriores sobre o assunto, eles negaram irregularidades.

Nos trechos divulgados por ordem de Moro, Palocci também acusa políticos de outros partidos, como os ex-deputados do MDB Henrique Eduardo Alves (RN) e Eduardo Cunha (RJ). O presidente da República, Michel Temer (MDB), também é mencionado. Os três sempre negaram qualquer participação em irregularidades envolvendo a Petrobras.

Palocci está preso desde setembro de 2016 na Superintendência da PF em Curitiba - mesmo local onde está detido o ex-presidente Lula. Palocci já foi condenado na Lava Jato a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, num caso envolvendo a empreiteira Odebrecht.

Ao longo de 2017, Palocci disse em vários depoimentos públicos a Moro que estava disposto a colaborar com a Lava Jato. Em setembro passado, por exemplo, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma afirmou a Moro que as palestras do ex-presidente, contratadas pela Odebrecht, eram parte de um 'pacto de sangue' entre Lula e a empreiteira. 

© Pedro Oliveira / Assembleia Legislativa do Paraná Sérgio Moro tornou público o acordo de delação de Palocci, homologado em junho pelo TRF-4 Palocci tentou negociar um acordo de delação com o Ministério Público Federal (MPF), que recusou a oferta dele no começo de 2018. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que integrava a força-tarefa da Lava Jato à época, chegou a dizer que a proposta de delação de Palocci era mais um "acordo do fim da picada" do que uma "delação do fim do mundo".

Apesar das críticas dos procuradores, Palocci fechou a negociação com a PF, e o acordo foi aceito pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre (RS), em junho deste ano.

Ao aceitar o acordo de Palocci, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto escreveu que a homologação não é o momento "adequado para aferir a idoneidade dos depoimentos dos colaboradores". Os supostos crimes narrados por Palocci "deverão ser reforçados por prova", disse Gebran. Ele lembra ainda que Palocci pode, inclusive, perder os benefícios conseguidos caso suas declarações não sejam provadas depois.

Os depoimentos revelados nesta segunda-feira por Moro foram concedidos por Palocci ao delegado da PF paranaense Filipe Hille Pace, em março deste ano.

Em resposta à divulgação da delação, a defesa de Lula negou as irregularidades citadas por Palocci e acusou Moro de "agir politicamente". Divulgar a delação agora é tentar criar uma 'bala de prata' às vésperas do pleito deste domingo, disse a defesa.

Em nota, a ex-presidente Dilma rechaçou as acusações de Palocci e disse que ele fez uma "delação implorada". "Dadas em abril deste ano, as declarações do senhor Palocci tentam incriminar Lula, Dilma e outros dirigentes do PT, para obter o prêmio da liberdade, da redução da pena e da posse de recursos os quais é acusado de ter acumulado ilegalmente", diz um trecho.

Conheça abaixo alguns dos principais pontos da delação de Palocci divulga nesta segunda-feira: 

© Ag. Câmara 90% das medidas provisórias envolveram propina sob o PT, diz Palocci

1. '90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma tinham propina'

Em seu termo de delação, Palocci enumera algumas das formas que seriam usadas pelos partidos e políticos para receber propina. Entre elas, estaria a adição de emendas a medidas provisórias, feitas sob encomenda para atender a interesses de empresas e setores econômicos - que depois pagam os políticos. Segundo Palocci, 90% das emendas parlamentares editadas nos anos Lula e Dilma envolveram propina: ou foram editadas pelo governo com este objetivo, ou receberam emendas fraudulentas no Congresso.
O delator "estima que das mil medidas provisórias editadas nos quatro governos do PT, em pelo menos novecentas houve tradução de emendas exóticas em propina", diz o texto.
Palocci, porém, errou o número: durante os anos do PT no poder, foram editadas 624 medidas provisórias, segundo relatório da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, gerado a pedido da BBC News Brasil. 

2. 'A maior parte das doações oficiais de empresas, registradas no TSE, eram na verdade propina'

Discorrendo sobre as doações de empreiteiras, Palocci diz que uma parte das grandes obras contratadas pela Petrobras fora do período eleitoral eram depois pagas com propinas na hora da eleição. "Grandes obras contratadas fora do período eleitoral faziam com que os empresários, no período das eleições, combinassem com os diretores (da Petrobras) que o compromisso político da obra firmada anteriormente seria quitado com doações oficiais acertadas com os tesoureiros dos partidos, coligações, etc", disse.
Segundo Palocci, o dinheiro dado "por dentro", isto é, de forma oficial, pode também ser ilícito, "bastando que sua origem seja ilícita".
"A doação oficial pode ser lícita e ilícita, bastante verificar sua origem, sendo criminosa quando originadas em acertos de corrupção", disse. "a maior parte das doações registradas no TSE é acometida de origem ilícita", diz um trecho do depoimento.
© Alan Santos / Presidência da República Temer e outros emedebistas pressionaram para indicar Jorge Zelada para a diretoria da Petrobras, segundo Palocci

3. 'Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves superfaturaram um contrato de US$ 800 milhões na Petrobras'

No começo do governo Lula, em 2003, o PMDB não tinha qualquer cargo na Petrobras. Isto mudou a partir de 2008, quando o ex-deputado Fernando Diniz (MDB) e outros emedebistas do Congresso conseguiram emplacar Jorge Zelada como diretor da área Internacional da Petrobras, segundo Palocci.
Como exemplo, Palocci diz que Zelada "tratou de promover a celebração de um contrato" na área internacional com a Odebrecht "com larga margem para propina, a qual alcançava cerca de 5% do valor total de 800 milhões de dólares, ou seja, 40 milhões". "O contrato, tamanha a ilicitude revestida nele, teve logo seu valor revisado e reduzido de 800 para 300 milhões", diz um trecho do depoimento - Palocci afirma ainda que o tema foi tratado por delatores da Odebrecht.
© Roberto Stuckert Filho / PR A ex-presidente Dilma não só sabia como participou dos acertos de propina em 2010, diz Palocci

4. 'Em reunião de 2010, Lula, Dilma e Sérgio Gabrielli acertaram propina por meio da construção de sondas'

Na delação, Palocci narra uma reunião "no início de 2010", da qual ele teria participado com Lula, Dilma Rousseff e o ex-presidente da Petrobras e hoje coordenador de campanha de Haddad, José Sérgio Gabrielli.
Na reunião, diz Palocci, Lula "foi expresso ao solicitar do então presidente da Petrobras (Gabrielli) que encomendasse a construção de 40 sondas para garantir o futuro político do país e do PT, com a eleição de Dilma, produzindo-se os navios para exploração do pré-sal e recursos para a campanha que se aproximava".
No encontro, Lula "afirmou que caberia ao colaborador (Palocci) gerenciar os recursos ilícitos que seriam gerados e o seu devido emprego na campanha de Dilma". Aquele foi o primeiro encontro realizado por Lula no qual tratou-se da "arrecadação de valores a partir de grandes contratos da Petrobras", segundo o delator. 

5. '3% do valor dos contratos de publicidade da Petrobras iam para o caixa do PT'

Sobre os esquemas de corrupção na Petrobras, Palocci afirma que 3% do total das verbas de publicidade da estatal petroleira eram desviados para o caixa do PT. O esquema seria operado por Wilson Santarosa, que à época chefiava a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da estatal.
Santarosa era "conhecido líder sindical dos petroleiros e do PT de Campinas (SP), era pessoa ligada a Lula, a Luiz Marinho (hoje candidato do PT ao governo de São Paulo) e Jacob Bittar. Em sua gerência, foram praticadas ilicitudes em conjunto com as empresas de marketing e propaganda". As empresas "destinavam cerca de 3% dos valores dos contratos de publicidade ao PT através dos tesoureiros".
© Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil Era comum Lula fingir surpresa ao ser informado de irregularidades; era uma forma de testar o interlocutor, diz Palocci

6. 'Lula fingiu surpresa ao descobrir irregularidades na Petrobras'

Palocci descreve um encontro reservado com Lula em fevereiro de 2007, logo depois da reeleição do petista para o segundo mandato presidencial. A reunião ocorreu "em ambiente reservado, no primeiro andar" do palácio da Alvorada.
Lula estava "bastante irritado", e disse a Palocci ter ficado sabendo que os ex-diretores da Petrobras Renato Duque (ligado ao PT) e Paulo Roberto Costa (indicado pelo PP) estavam cometendo crimes em suas diretorias. Lula, então, questionou Palocci sobre a veracidade dos relatos, e o delator teria confirmado a ele que sim, havia irregularidades. Lula, então, perguntou quem tinha nomeado os dois, e Palocci respondeu que foram nomeados pelo próprio Lula.
O delator diz acreditar que Lula "agiu daquela forma porque as práticas ilícitas dos diretores da estatal tinham chegado aos seus ouvidos e ele queria saber qual era a dimensão dos crimes, bem como sua extensão, e também se o colaborador (Palocci) aceitaria sua versão de que não sabia das práticas ilícitas que eram cometidas em ambas as diretorias, uma espécie de teste de versão, de defesa".
"Essa prática empregada por Lula era muito comum", diz o depoimento. "Era comum Lula, em ambientes restritos, reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que chegavam a ele e que tinham ocorrido por sua decisão. A intenção de Lula era clara no sentido de testar os interlocutores sobre seu grau de conhecimento e o impacto de sua negativa", diz o texto.