sexta-feira, 26 de outubro de 2018

NOVA BOMBA ESTÁ ARMADA, AGUARDEM!



Não há nada mais asqueroso do que a mentira, mais grave ainda quando profissionais que deveriam ter o compromisso com a verdade ferem os princípios da profissão para se aliarem a um partido que chefiou o mais grave esquema de corrupção da história da humanidade a fim de propagar mentiras contra os adversários desse partido.

A onda é incutir a ideia de que a campanha mais linda que já se viu exerce o que chamam de "cultura do ódio". Multidões que oram o Pai Nosso e cantam o Hino Nacional em suas manifestações são acusadas de ações vis e criminosas, sendo que o máximo que se faz na campanha de Jair Bolsonaro é compartilhar matérias de jornais, vídeos e algumas postagens de humor para firmar posição e, eventualmente, informar eleitores desavisados. Basta isso para que sejam combatidos como se fossem criminosos, mas as mentiras que os petistas e seus aliados da imprensa contam passam batidas... e pior, se colar, colou.

Uma das mentiras mais graves é a que o PT acusa Bolsonaro de caixa dois no WhatsApp, sem provas, sendo que foi o PT que comprou influenciadores digitais para a atual eleição.


Entretanto, uma das cenas mais patéticas protagonizadas por um político em campanha aconteceu justamente com quem acusa o adversário das práticas que ele realiza.

Fernando Haddad, entrevistado por O Globo, acabara de acusar o general Hamilton Mourão, vice do candidato Bolsonaro, de ter torturado pessoalmente o cantor Geraldo Azevedo durante a ditadura, em 1969, quando um dos entrevistadores se viu obrigado a desmenti-lo ao vivo em rede nacional.

O general Mourão tinha 16 anos naquela época, e só entrou para o Exército em 1972.






Outra lorota, repercutida por jornais e revistas e também visando favorecer o candidato petista, foi a da jovem marcada com suástica no RS. A moça havia alegado ter sido agredida por eleitores de Bolsonaro, porém será indiciada por falso testemunho porque o resultado da perícia comprovou ser mais uma farsa arquitetada para prejudicar a candidatura de Bolsonaro. Falta indiciar quem espalhou a mentira.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu que os cortes em forma de suástica feitos em uma jovem que disse ter sido atacada na rua, há duas semanas, em Porto Alegre, é um caso de “autolesão”. Segundo o delegado Paulo Sérgio Jardim, há indícios de automutilação ou de que tenham sido feitos de forma consentida.

Soma-se a isso outros casos envolvendo petistas que vestiam camisetas da campanha de Bolsonaro, mas que foram desmascarados nas mídias sociais ao serem encontrados os perfis dos rapazes com imagens fazendo campanha para Haddad. Outro caso que também foi forjado por petistas é o das suásticas pintadas nas paredes de uma igreja. As câmeras de monitoramento filmaram os rapazes que desenharam as suásticas fazendo pichações no mesmo local com os dizeres "#EleNão".



O que a grande imprensa não conta, porém, são os casos de agressão de petistas contra eleitores de Bolsonaro. Um dos casos, ignorados pela grande imprensa, apareceu apenas em nota de O Antagonista:

A polícia do Ceará apura as circunstâncias da morte do comerciante Valdenir Mendes Cirino, eleitor de Jair Bolsonaro agredido, segundo sua família, por militantes do PT.

No dia 11, Valdenir chegou em casa com hematomas pelo corpo e contou que fora agredido por recusar material de um grupo que panfletava para Fernando Haddad. Morreu nove dias depois.

Antes de partir para a mais recente revelação, fica o registro de Gleisi Hoffman anunciando um atentado contra Haddad que estaria para acontecer por esses dias e, de antemão, avisou que culpariam Jair Bolsonaro pelo suposto crime.
O "atentado" ainda não aconteceu, mas eles vão tentar de tudo.

Quando a jararaca presa em Curitiba por ter chefiado a organização criminosa que assaltou os cofres públicos mandava extirpar adversários, os videntes do PT não se preocupavam com as consequências.



É um lado só apanhando, mas não há manchete se desculpando por FAKE NEWS.

Antes de ler sobre mais uma notícia falsa que vazou na rede e que está prevista para acontecer no último dia da campanha, com a cumplicidade de certos jornalistas, leiam a página 82 do seguinte DOCUMENTO do PT.

A bomba vem acompanha da seguinte nota:
*
Bomba! Joice Hasselman denuncia jornalista da Época, que está redigindo uma matéria, que irá ao ar na sexta-feira, para desgastar a imagem de Bolsonaro. O teor da matéria vem com a fake news de que Bolsonaro teria "obrigado" sua ex-mulher a abortar um de seus filhos. Isso faz parte dos 600 milhões que revistas e jornais receberam para difamar Bolsonaro e desgastar sua imagem até dia 07. A matéria viria em cima da hora para descontruir a imagem do candidato como cristão e antiaborto, sem que eles tivesse chances de se defender. Também faz parte do convencimento do eleitorado feminino que, mesmo com o rótulo de "machista", o presidenciável só cresceu entre o público.
A matéria seria usada como cartada final da esquerda.
Compartilhem ao máximo!
Nós não podemos fazer nada contra essas ações de compra da mídia por empresários que mamam nas tetas e tretas da estrutura suja que está instalada. MAS PODEMOS DIVULGAR ANTECIPADAMENTE A SUJEIRA.


ASSISTAM:


Se o nosso jornalismo quiser resgatar a credibilidade e voltar a ser o Quarto Poder, aquele ao qual consultamos na certeza de que encontraremos apenas a informação honesta e de qualidade, necessita fazer o que o PT não fez, o mea culpa. A imparcialidade de quem ataca apenas um lado, enquanto idolatra ou minimiza os erros do outro, tem outro nome e não é isenção. Aliás, eu considero os "isentos" mais perigosos do que os que defendem abertamente um dos lados numa disputa, porque sua suposta pureza induz o voto dos indecisos.

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