A ORCRIM está apavorada.
Não há nada mais óbvio que o chefão tenha sido escolhido, desde a redemocratização do país, para ser um personagem que atrairia o voto das pessoas mais simples, até então restrito (o voto) aos currais regionais. Os intelectuais, por bem ou por mal, entenderam e aderiram a esse projeto de poder com amplo apoio das massas.
Por esse motivo, quando atacamos a ignorância de Lula, e não seus crimes, os desavisados ficam com a percepção equivocada de que estamos agredindo tais pessoas.
Eis que surge um líder, considerado tosco por quem tinha outras expectativas para o comando do país, que está justamente ocupando esse espaço de quem sabe se comunicar com o povão, porém não é um criminoso nem um enganador.
O projeto é bem diferente e, com as ações em curso, poderemos ir além da preocupação com o consumo irresponsável, que alavancou a popularidade do ex-presidente, mas sim buscar uma evolução autêntica que leve as próximas gerações a serem mais exigentes em suas escolhas.
Pena que poucos intelectuais querem entender.
Temos uma chance única de mudar tudo o que tem acontecido em nosso país.
No comando da economia, temos um dos profissionais mais bem conceituados do mundo.
Na Justiça, um valente que fez valer a determinação de que todos sejam iguais perante a lei.
Outros ministros estão se revelando como grandes condutores de suas pastas.
Se essa oportunidade for desperdiçada, será impossível acontecer novamente porque o poder do dinheiro voltará com força para continuar explorando nosso povo e nossas riquezas. É só isso que importa a essa gente, ideologia é só pretexto e a ferramenta de convencimento.
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