segunda-feira, 25 de novembro de 2019

ACABOU O MONOPÓLIO DA UNE

E agora, quem vai bancar as farras dos filhinhos de papai da UNE?
Vão ter que trabalhar.



O Ministério da Educação lançou nesta segunda-feira o aplicativo pelo qual os estudantes poderão emitir suas carteirinhas digitais.

Segundo o MEC, quase 58 milhões de estudantes devem ser beneficiados com o programa. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que 600 mil já estão cadastrados.

A economia prevista pela pasta com a carteirinha digital é de R$ 1 bilhão.

Denominado ID Estudanti, o documento poderá ser baixado de forma gratuita pelo celular e o estudante poderá utilizá-lo para ter acesso à meia-entrada em shows, teatros, cinemas e demais atividades culturais. É o fim do monopólio e da arrecadação indevida para fins de politicagem.

OS AMBULANTES AGRADECEM



Medida controversa, mas é desumano reprimir e, muitas vezes, subornar e até agredir quem precisa desse tipo de trabalho para sobreviver. Se fosse pelo "incômodo" que causam aos que estão bem, pior são os pedintes que, sem demagogia, sabemos que quase na totalidade pedem dinheiro para sustentar seus vícios.

O BRASIL É A BOLA DA VEZ E PODE SER A "FAÍSCA"


O Globo, em editorial, denunciou a sabotagem praticada por agentes da Venezuela e de Cuba nos protestos em curso na América do Sul e, sem dúvida, ideologia é só pretexto para atrair militantes iludidos, o verdadeiro motivo é a GRANA que vem do comércio criminoso de DROGAS, basta reparar no seguinte trecho sobre a detenção na Bolívia de integrante de grupo da narcoguerrilha colombiana, que migrou para a Venezuela sob patrocínio do governo Maduro:

“Embora os objetivos sejam obscuros, a intervenção tem até um porta-voz em Caracas.
Diosdado Cabello, um dos mais influentes personagens do condomínio de poder chavista, há semanas ocupa a rede oficial de televisão e rádio para incitar o avanço daquilo que define como ‘grande furacão bolivariano’ na América do Sul. ‘Bolívia é a faísca que vai incendiar tudo’, discursou na semana passada (…).

À margem das bravatas, sobram fatos como as prisões de venezuelanos e cubanos em Santiago e em La Paz, em atos de violência nas ruas. Não se deve abstrair, também, a detenção na Bolívia de integrante de grupo da narcoguerrilha colombiana, que migrou para a Venezuela sob patrocínio do governo Maduro. Foi flagrado ferido, depois de provocar explosões numa zona urbana.” 

O perigo de um partido sem povo, restrito a uma elite acostumada com as benesses do dinheiro público - NO$$O dinheiro - e pessoas desocupadas que estão disponíveis para serem transportadas feito gado pelo país em troca de mortadela, é o que está acontecendo nos países vizinhos. 

Os corruptos não roubaram apenas em benefício próprio, também formaram milícias de delinquentes dispostos a tudo por dinheiro e para satisfazer seus instintos sanguinários. Alguns desses elementos, no Brasil, ainda estão nas cadeias, mas certa justiça está agindo para facilitar os planos de dominação e poder absoluto. 

O pessoal do "Fora, Bolsonaro" (pra colocar quem no lugar?) que se cuide para não se tornar cúmplice de mais uma tragédia mundial aos moldes do que aconteceu na Alemanha e na União Soviética.
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Diz Josias de Souza:

“Ao discursar, Dilma insinuou que Bolsonaro destrói a Petrobras, uma estatal que o PT e seus sócios pilharam.
Lula informou que, retornando ao poder, o PT voltará a liberar empréstimos para obras em países como Cuba e Venezuela, que deram o calote no BNDES.
E Gleisi: ‘Nós queremos Lula percorrendo o Brasil. Nós queremos Lula presidente novamente. O povo vai ter que reagir’. Nas palavras da presidente reeleita do PT, ‘é nas ruas’ que o petismo ‘vai vencer essa pauta de retrocesso’ do governo Bolsonaro. Madame ainda não percebeu. Mas o PT não perdeu apenas o monopólio do asfalto. O partido perde votos.”




A verdade é que os adversários da dita esquerda progressista estão desmantelando as organizações criminosas, esse é o motivo das manifestações violentas nos países vizinhos e que podem chegar aqui ... é óbvio que o discurso é outro e engana muita gente.

Com a queda de Evo, cai também a proteção aos narcotraficantes brasileiros na Bolívia e o negócio mais lucrativo, porém deletério, do mundo pode deixar de ser a galinha dos ovos de ouro de muitos poderosos.

domingo, 24 de novembro de 2019

PRIVATIZEM OS PARTIDOS, JÁ!

Demonizaram o financiamento privado para as campanhas eleitorais, e com razão, afinal o resultado deu no petrolão, eletrolão, e outros esquemas.
A infelicidade foi deixar de esclarecer que a alardeada salvação, que seria o financiamento público, iria desviar bilhões dos serviços essenciais, principalmente para as camadas mais pobres que não têm escolha, para os cofres dos partidos e, sem dúvida, para o bolso dos políticos.
Algumas propostas novas estão aparecendo e precisam ser repensadas, deixando de lado os estigmas que marcam algumas práticas talvez nem tão nocivas quanto às tradicionais (financiamento público ou privado).

Em artigo escrito para a Folha, a deputada Janaina Paschoal propõe a redução do número de parlamentares e o fim do fundo partidário.

“Ocorre que esse elevado número de representantes traz consequências bem mais deletérias do que as despesas em si. Como acompanhar o trabalho de mais de 500 pessoas? Reduzir o número de vagas legislativas força a qualificação, uma vez que a visibilidade de cada congressista será maior (…).
Igualmente, não acho que seria ruim extinguir os fundos partidário e eleitoral. E, mais uma vez, não só por motivos econômicos (…).
A vasta quantidade de dinheiro público destinada às agremiações atrai dois grupos de pessoas: as incapazes, por incompetência, de ter uma vida fora da política e as mal-intencionadas. Há gente boa? Há, mas em menor escala. Retiremos o dinheiro dos partidos, e os encostados, que são muitos, vão procurar outros destinos.”

sábado, 23 de novembro de 2019

NEM FINANCIAMENTO PÚBLICO NEM PRIVADO

Sabem de uma coisa?
CONCORDO
Nós pagamos o salário deles (políticos e assessores), pois que banquem suas campanhas (e seus cargos) com o que recebem e deixem a grana dos cofres oficiais para investimento em saúde, educação, segurança e infraestrutura.

Líderes partidários discutem a possibilidade de oficializar a rachadinha.

Segundo a Folha, a ideia é taxar salário de políticos e assessores em 3%, destinando cerca de R$ 4 bilhões a cada dois anos para campanhas eleitorais.

A medida tornaria oficial a prática que hoje é feita de forma escamoteada em alguns gabinetes.