sábado, 23 de novembro de 2019

NEM FINANCIAMENTO PÚBLICO NEM PRIVADO

Sabem de uma coisa?
CONCORDO
Nós pagamos o salário deles (políticos e assessores), pois que banquem suas campanhas (e seus cargos) com o que recebem e deixem a grana dos cofres oficiais para investimento em saúde, educação, segurança e infraestrutura.

Líderes partidários discutem a possibilidade de oficializar a rachadinha.

Segundo a Folha, a ideia é taxar salário de políticos e assessores em 3%, destinando cerca de R$ 4 bilhões a cada dois anos para campanhas eleitorais.

A medida tornaria oficial a prática que hoje é feita de forma escamoteada em alguns gabinetes.

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