CONCORDO
Nós pagamos o salário deles (políticos e assessores), pois que banquem suas campanhas (e seus cargos) com o que recebem e deixem a grana dos cofres oficiais para investimento em saúde, educação, segurança e infraestrutura.
Líderes partidários discutem a possibilidade de oficializar a rachadinha.
Segundo a Folha, a ideia é taxar salário de políticos e assessores em 3%, destinando cerca de R$ 4 bilhões a cada dois anos para campanhas eleitorais.
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