"Os eugenistas continuam agindo, porém sob a imagem de tolerantes que supostamente protegem seus "inferiores"
O meu repúdio aos que usam a tragédia para destruir adversários.
Meu repúdio a quem faz chacota ao associar nosso presidente e seus apoiadores ao nazismo, especialmente os "progressistas" que são assumidamente antissemitas. Essa é sua prática, esses são seus métodos, acusar os outros do que eles próprios são. Atacam seus oponentes olhando para o espelho.
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"Lembremos do Holocausto, para jamais repeti-lo! A judeofobia infelizmente continua em alta no mundo. Mas não vamos errar o alvo: hoje* esse ódio aos judeus disfarçado de ódio a Israel vem do lado esquerdo. A direita, em sua grande parte, tem defendido Israel contra os ataques da esquerda e da ONU."
(Rodrigo Constantino)
“Aqueles que se esquecem do passado estão condenados a repeti-lo”, alertou George Santayana. Esse alerta deveria servir para a memória do Holocausto, já que muitos sequer sabem o que ele foi, ou pior: negam que tenha ocorrido (um desses apareceu na minha página do Facebook esses dias, tomando sua estupidez por “ceticismo”).
Vi recentemente o filme “Denial”, baseado em fatos reais com a atriz Rachel Weisz, justamente sobre um “intelectual” que negava a ocorrência do Holocausto. Recomendo.
É nesse contexto que também sugiro a leitura do artigo de Osias Wurman hoje no GLOBO. Ele mostra a postura ambígua e contraditória da ONU nessa questão. Por um lado, a entidade relembra oficialmente a carnificina que ceifou a vida de seis milhões de judeus; mas, por outro, ela tem endossado ataques absurdos a Israel, manipulada pelos árabes e seus petrodólares."
Leia mais AQUI em "A ONU e o Holocausto: é preciso recordar para jamais repetir!"
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