Até a semana passada, tivemos um político fazendo politicagem explícita com a saúde do povo, alguém que não media esforços para queimar a imagem do presidente que o nomeou, debochava das equipes médicas que relatam a cura de seus pacientes e, mandando a ética às favas, declarou sua intenção de interditar um hospital que está salvando vidas.
Suportamos tudo isso, como também suas atividades suspeitas como deputado e depois como ministro, acreditando que, em algum momento, apresentaria um plano de ação eficiente e que os anúncios feitos desde o início se concretizariam.
O ministro da infraestrutura se desdobra e consegue adquirir o material anunciado, mas os testes não acontecem, os equipamentos de proteção não chegam e ficamos todos reféns de uma única medida, ficar em casa e correr o risco de sofrer alguma ação arbitrária se for necessário ir à farmácia ou ao mercado.
Alguns brasileiros revelam sua índole tirânica e aplaudem a violência contra o cidadão comum.
Sai o político, entra o gestor. O que fazem os profetas do caos, que torcem para que tudo dê errado? Caçam no fundo do baú um vídeo editado, com a fala totalmente fora do contexto, para desacreditar o novo ministro e fazer insinuações maldosas sobre seu caráter.
A torcida pelo pior, melhor, não é novidade e quem tem conhecimento raso do jogo político vai na onda.
Sigamos em frente, se possível torcendo pelo bem de todos. E quem quiser manter seu coração trancado, atirando pedras naqueles que não têm o privilégio de conseguir sobreviver isolados no conforto do lar, que ao menos não atrapalhem e não transformem seu ódio em agressão.
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