segunda-feira, 18 de maio de 2020

"EM DIREÇÃO À RUÍNA"


"O comentarista político Dennis Prager, um dos mais ativos militantes do pensamento conservador nos Estados Unidos, fez recentemente uma observação perturbadora. “Para aqueles que estão abertos à leitura de pensamentos com os quais podem divergir”, escreveu Prager, talvez seja o caso de anotar a seguinte ideia: “O lockdown mundial é não apenas um erro, mas também, possivelmente, o pior erro que o mundo já tenha cometido”.

Essa noção, diz ele, é tida como algo tão absurdo quanto imoral por todos os que põem fé na posição da maioria dos líderes mundiais, dos cientistas e médicos, dos pensadores e da mídia diante da catástrofe que estamos vivendo hoje. Mas absurdo e imoral, ao contrário, talvez seja justamente aquilo que passa hoje por sabedoria indiscutível.

A maneira com que essa gente toda está administrando a covid-19 é, na verdade, o resultado da soma de “trapaça, covardia e imaturidade que dominam hoje o planeta Terra, porque as elites são trapaceiras, covardes e imaturas”, conclui Prager.

Faz pensar um pouco, não é mesmo? É óbvio que não estamos aqui diante de calamidades como a guerra imposta ao mundo pelo nazismo, o Holocausto do povo judeu ou as guerras de religião. A origem disso tudo está na ação de pessoas perversas que tomaram o poder.

Na decisão de parar as sociedades para combater a covid-19, a origem do desastre está no erro em escala monumental — e erros desse tamanho não são cometidos necessariamente por gente má, mas por tolos, arrogantes e ineptos. Estes, infelizmente, vivem em grande número entre nós, e ocupam posições de autoridade em toda parte.

É insano que 7 bilhões de pessoas nos quatro cantos do mundo, neste exato momento, estejam fazendo apenas aquilo que os políticos decidem que é “essencial” — quem confia a esse ponto extremo em políticos e governos? Quase ninguém, mas é exatamente isso que está acontecendo.

A questão real que se coloca para todos, e que os executores e adeptos do confinamento radical se recusam a debater, é tão antiga quanto o mundo: o remédio para enfrentar a epidemia dá sinais cada vez mais claros de que pode estar matando o paciente.

Para salvar vidas, temos de destruir o mundo em que vivemos — é o que estão dizendo e fazendo na prática, com suas decisões diárias, as autoridades públicas e as forças que as apoiam.

“Nós podemos estar olhando hoje para a possibilidade de fome em cerca de três dúzias de países”, disse já em meados de abril o americano David Beasley, diretor-executivo da FAO — a insuspeitíssima FAO das Nações Unidas e dos globalistas, irmã gêmea da OMS. “Há o perigo real de que mais gente possa morrer do impacto econômico da covid-19 do que do vírus em si.”

Nas contas que a FAO tem hoje sobre a mesa, 260 milhões de pessoas vão ser submetidas à fome neste ano ao redor do mundo — o dobro da cifra de 2019.

Não há comparação possível com as 300 mil mortes causadas até agora pela covid-19, nem com os 4,3 milhões de atingidos pelo vírus desde dezembro do ano passado, quando ele apareceu na China.

Outros 150 milhões podem ser jogados na pobreza extrema se a economia mundial cair 5% em 2020 — o número mais frequente nas contas que os economistas internacionais estão fazendo, caso seja mantida a paralisia da produção, do comércio e do trabalho. Desses totais horrendos, quantos vão morrer não de covid, mas de miséria, causada diretamente pela ruína econômica do mundo?

Não se trata de salvar “dinheiro”, ou o “capitalismo”, ou os “deuses do comércio”, que devem ceder lugar “às vidas”, segundo dizem os defensores dos confinamentos radicais. Trata-se, justamente, da destruição de vidas. As vítimas, aí, vão morrer como os infectados pelo vírus — só que em câmara lenta, fora dos hospitais, nos lugares desgraçados onde passam a vida.

Só uma guerra nuclear poderia ter um potencial de devastação tão grande como o que vai sendo desenhado pela ideologia do “distanciamento social”. Ela não impõe, como as pessoas ouvem todos os dias, um “mero incômodo” para as classes médias e altas, que deve ser suportado em nome da saúde comum. Impõe, isso sim, a desgraça imediata ou breve para as centenas de milhões de pessoas que vão ficar sem um tostão no bolso, sem trabalho e sem comida suficiente.

“Não há dúvida na minha cabeça que, quando olharmos de volta para o que está acontecendo hoje, veremos que os danos causados pelo lockdown vão exceder em muito qualquer economia de vidas”, diz Michael Levitt, professor de biologia estrutural na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford e Prêmio Nobel de Química de 2013.

Países com anteparos sociais fortes e com população que dispõe de recursos financeiros, como ocorre no mundo desenvolvido, têm musculatura para aguentar o tranco.

Mas a maioria dos países é pobre, ou paupérrima, e não tem onde se apoiar. O Brasil está entre eles, como todos sabem. Aqui, os que vivem da classe média para baixo estão sempre a um passo da miséria total; a qualquer incidente, desabam da pobreza para a fome.

Essa gente — que precisa do trabalho diário para ter alguma esperança de melhorar de vida, ou simplesmente de permanecer vivo — teria menos direitos que as vítimas do vírus? A maioria dos governantes brasileiros acha que sim.

Quem está recebendo o sustento sem a necessidade de trabalhar também — uma grande parte dos 12 milhões de funcionários públicos de todos os níveis, os que vivem de renda, os ricos em geral. Por que iriam se preocupar com os pobres? Eles não existem, não têm rosto, nem nome, nem alma — são vultos que passam na rua e não deixam registro; já estão todos mortos.

“No mundo todo estão fazendo como aqui no Brasil”, dizem dez entre dez adeptos do “fique em casa”. Pois é justamente esse o problema: e se o resto do mundo estiver errado? Não seria a primeira vez, como a História está cansada de mostrar."

J. R. Guzzo,jornalista

E DAÍ?

E Daí, que o governador do Amazonas comprou respiradores superfaturados numa adega de vinhos?

E Daí, que o governador do Pará comprou respiradores que não funcionam?

E Daí, que o governador da Paraíba recebeu 11 milhões para o combate ao Covid-19 e destinou 7,5 milhões para a imprensa mentir sobre a situação do seu Estado?

E Daí, que o governador de São Paulo, João Dória, comprou 550 milhões em respiradores da China, sem licitação a um custo de 180 mil cada?

E Daí que o Governo do Rio de Janeiro realizou gastos no valor de R$ 1 bilhão para fechar contratos emergenciais, sem licitação, para o combate à pandemia da Covid-19 e não tem nem 30% dos respiradores necessários, e que deste total, R$ 836 milhões vai para OS Iabas, a mesma que está proibida de participar de licitações pelo município E que o Governo disse que não há impedimento para contratar organização social?

E daí que as falhas das OSs geraram prejuízos aos cofres públicos, como desvio de verbas, gastos acima dos valores contratados, falta de pagamento à serviços terceirizados.

E Daí, que o Governador de Santa Catarina comprou por 33 milhões, aparelhos respiradores e não recebeu nenhum deles?

E Daí, que a governadora do Rio Grande do Norte recebeu o dinheiro do Governo Federal e nem hospital de campanha fez?

E Daí, que estão gastando rios de dinheiro com caixões, aberturas de covas, sacos de defunto, mas o numero de mortos em 2020 é inferior ao mesmo período de 2019?"

Esperamos firmemente que tudo seja devidamente explicado, apurado e resolvido para o bem do nosso povo...

Autor desconhecido

QUEM É GENOCIDA, O GESTOR DA "CAIXA" OU DO "CAIXÃO"?


Celebrar a morte, como fazem certos governantes, é a mais absoluta falta de respeito com a dor dos que sofrem, dos que perdem seus entes queridos e com os profissionais da saúde que estão arriscando suas vidas para que o pior não aconteça.

A Torcida do Vírus continua indiferente ao sofrimento dos brasileiros, só o que os desafetos de Bolsonaro e de seus apoiadores querem é esfregar na cara dos outros que estão certíssimos ... soma- se a isso o descaso com a fome ...Ah, dentro de casa e muito bem abastecidos ninguém vê... mas o que consideram grave são as ironias do presidente que está cuidando de tudo isso como nenhum outro cuidaria. 

O ministro Paulo Guedes exemplifica muito bem o que é uma gestão de sucesso, a mais brilhante do planeta, diante da pandemia. Aproveita, também, para demonstrar que, em meio à pandemia que está condenado a humanidade à miséria, é o cúmulo do egoísmo que certas categorias se preocupem com aumento de salário.



A politicagem rasteira tem revelado quem são os genocidas na guerra contra o vírus.
Não adianta transferir responsabilidades para blindar genocida de estimação.


A verdade é que governadores e "prefeitins" estão sendo denunciados por envolvimento em escândalos de corrupção devido ao mau uso da verba enviada pelo governo federal. Outros, além disso, proibiram o uso do medicamento que está salvando vidas no mundo inteiro, simplesmente porque seu adversário político o recomenda, 

Será que esses nobres governantes, que negaram a possibilidade de cura aos que morreram e aos que precisaram ser entubados, vão pagar por tanto sofrimento?

Eduardo Pazuello, atualmente Ministro interino da Saúde, informou numa prestação de contas que o governo federal repassou a estados e municípios mais de R$ 60 bilhões neste ano.

“O problema não foi recurso. Os estados e municípios tiveram capacidade, com os recursos alocados, para fazer o seu preparo. Essa foi a primeira parte da tarefa: se preparar para a ação, para o efetivo combate ao coronavírus.”

Como é que gestores que se tornaram coveiros explicam, então, tantas mortes e o mau atendimento aos doentes de seus estados e municípios com tantos recursos disponíveis?

Vejam, abaixo, alguns exemplos do que estão fazendo com o nosso dinheiro:
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O Ministério Público de São Paulo abriu cinco inquéritos para apurar possíveis irregularidades praticadas pelo governo de João Doria na compra de equipamentos hospitalares durante a pandemia do novo coronavírus, informa a Folha.

No alvo, contratos para compra de máscaras, aventais e oxímetros. Para a aquisição de máscaras, por exemplo, o governo assinou um contrato, sem licitação, de R$ 104 milhões.

As investigações serão conduzidas pelo promotor José Carlos Blat, da Promotoria de Patrimônio Público. Ele conduz o inquérito que apura a compra de 3 mil respiradores que o governo paulista importou da China por um valor superior a R$ 550 milhões.

Ah... mas genocida é quem fala besteira... (falta do que fazer afeta o tico e o teco, só pode! Não dá pra imaginar que as pessoas podem estar morrendo por descaso, por negligência ao negar o uso de medicamento adequado, por corrupção e que discurso bonito não salva ninguém?)
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Uma força-tarefa composta pelo Ministério Público de Santa Catarina, Tribunal de Contas do Estado e Polícia Civil deflagrou neste sábado a Operação O2, que apura fraude no processo de aquisição dos respiradores pelo governo do estado.
São 35 mandados de busca e apreensão em SC, RJ, SP e MT.

Ah, mas tem uma gente sórdida que envenena a cabeça das pessoas e as convence que genocida é quem fala besteira.
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A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro recebeu apenas 52 respiradores dos mil comprados pelo governo para o tratamento de Covid-19.
Segundo o G1, os equipamentos recebidos são diferentes dos que foram encomendados e não servem para tratar da doença.
Os equipamentos recebidos pelo governo fluminense são parte da encomenda entregue pelo grupo preso na última quinta-feira por suspeita de fraude na compra emergencial de respiradores.

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Consórcio Nordeste é acusado de comprar respiradores de empresa fantasma.

O governo da Bahia representou a região Nordeste na compra de R$ 49 milhões pagos antecipadamente à empresa sediada nos Estados Unidos. O valor se referia a 80% do preço de um lote de 600 ventiladores pulmonares.
O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Andrew Tang, revelou, em entrevista a um jornal local, que o Governo da Bahia comprou respiradores de uma empresa que não existe. 


“O governo baiano comprou respiradores de uma empresa de Los Angeles, que não existe. No endereço dela tem uma casinha, um boutiquezinho pintado de preto, roxo, amarelo”, afirmou.
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São muitos os endereços forjados nesses esquemas genocidas...já teve fábrica de vinho, prostíbulo e agora mais um caso repulsivo do descaso com o dinheiro público.

Ah... mas genocida é quem fala besteira e não quem frauda compra de respiradores.

domingo, 17 de maio de 2020

SE RESPEITAREM NOSSO VOTO A GENTE FICA EM CASA


Estamos passando por um momento de depuração, máscaras que são necessárias, porém muitas estão caindo e revelando a face da maldade de quem está torcendo que morra muita gente apenas para derrubar o presidente. Peço a Deus que tudo isso passe logo, mas certamente estamos adquirindo hábitos de higiene que irão melhorar nossa qualidade de vida, provavelmente muitas doenças serão erradicadas pela dificuldade de contágio, não apenas o coronavírus, e certamente teremos uma redução drástica nos quadros de verminoses. Isso sobre a saúde, sem contar o novo olhar que teremos para as relações humanas e o meio ambiente.

A realidade em nosso pais, porém, infelizmente destoa do que está acontecendo no mundo. Enquanto a humanidade se une para derrotar um inimigo comum, o vírus, no Brasil conspiradores e humanistas de teclado se revelam verdadeiros GENOCIDAS.

Aproveitam-se da quarentena para tentar derrubar o governo que tem o melhor time da história e para colocar de volta no poder uma corja de bandidos que por décadas assaltaram os cofres públicos.

Da orientação para ficarmos em casa, a recomendação se tornou uma imposição e, mais do que nunca, é evidente que não se trata de uma preocupação com a vida, mas sim com o poder.

Manobras espúrias nos forçam a sair do isolamento.

Sim, é isso mesmo.

Quanto mais atacarem as escolhas da maioria de nosso povo, a DEMOCRACIA, mais nos empurram às ruas.

E digo mais, podem berrar os bordões mais perversos e insanos, porém não será o presidente que irá prestar contas a Deus por cada vida que eventualmente tombar voluntariamente pelo Brasil.

A canalhice da corja de ladrões de cofres públicos é tão oportunista, que a trama avança justamente num momento em que a vida de um povo está em jogo... não é à toa que muitos brasileiros estão, sim, arriscando suas vidas pelo país, para desespero de uma elite encastelada no conforto do lar. Eu estou cumprindo direitinho todas as recomendações, mas se o jogo sujo da corja prosperar, vou de máscara, de capacete, não vou cruzar os braços nem assistir o Brasil afundar de camarote.

Meu aplauso aos movimentos do cidadão comum, iniciativas que não cabem no entendimento arrogante de certas criaturas que se autoproclamam a casta superior que tem o monopólio da verdade. Os apologistas do pensamento único não se conformam que, num país que tem um povo consciente e que preza pela liberdade, "suas ordens, suas regras" não funcionam.

INVESTIGADORES NÃO VEEM ATÉ AGORA CRIME DE BOLSONARO EM SUBSTITUIÇÕES NA PF

O jornalismo militante não consegue (ou não pode) ser isento sem atacar. Assopram e mordem (é o contrário, sim, porque precisam morder se a matéria tiver alguma informação favorável ao presidente). Mas pelo menos estão mostrando o resultado parcial das investigações e tudo indica que foi apenas mais uma jogada de uma engrenagem que tem muitos tentáculos.
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Quem conhece o ex-ministro afirma que ele tem ciência de que suas acusações não tinham aspecto criminal, mas um poder de fazer estragos políticos. Crime seria, observam os investigadores que têm essa visão do caso, se Moro tivesse afirmado que Bolsonaro exigiu acesso a um determinado inquérito sigiloso sob pena de demiti-lo, o que ele disse, em juízo, “nunca” ter ocorrido.

Vejam que interessante a matéria do Estadão.