Nunca ouvi falar da menina que foi presa ontem, 15 de junho de 2020, por liderar um movimento que se apresenta como representante das multidões que costumam se manifestar com orações e cantando o hino nacional, ao contrário dos baderneiros que destroem propriedades, queimam a nossa bandeira e agridem mulheres e idosos, porém são idolatrados pela imprensa e por figuras ilustres.
Lamento que tenha um individuo que se diz apoiador de Bolsonaro, mas que vem destoando com chiliques isolados e que está servindo como referência para desqualificar o todo. Ele que responda por seus atos, mas não é justo generalizar. Quanto à menina e cerca de 30 participantes do acampamento instalado na capital federal também não têm autorização para representar a multidão de apoiadores de Bolsonaro que jamais lançaram uma bola de papel, muito menos foguetes ou qualquer outro artifício com potencial bélico.
O que vale a pena observar, no entanto, é o que se propaga e o que é real.
Busquei alguma informação sobre a menina para tentar entender o que fez o Supremo supervalorizar o ativismo de direita se nunca se importou com as agressões da esquerda.
Não adiantou, continuo sem entender. Só sei que estão reforçando a ideia de que o Brasil é o país da piada pronta e garanto que quem está fazendo isso não é o presidente Bolsonaro.
A menina conseguiu o que queria, virou ícone e os supremos realizaram sua vontade...se ficasse no ostracismo como ficam os baderneiros do outro lado, que não são punidos, mas que também não têm nenhum destaque como gostariam de ter, a situação não seria tão ridícula.
Vejam só, uma jovem que deve ter nascido no final do século passado, e que fez parte de grupos radicais de extrema-esquerda atuando com abortistas, está sendo rotulada pela imprensa militante como saudosista do regime militar.
Só pode ser piada.
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