Os adeptos da marcha da morte preferem investir em caixões enquanto a "Torcida Organizada do Vírus" celebra a explosão do número de mortos.
Li em algum lugar, "não são as palavras que ferem, mas a omissão", e acrescento a fala de Paulo Guedes, "estão usando cadáveres como palanque", para escancarar a verdadeira face de todos que celebram a morte, porém buscam em narrativas convincentes a justificativa para seu ódio contra desafetos e a frieza de quem se importa apenas em querer provar que tem razão.
O fato é que, ao pessoal que depende do SUS, vem sendo negado o mesmo tratamento, antes de precisar ser entubado, que o pessoal que tem convênio. Ninguém é obrigado a aceitar o tratamento, mas é desumano que uma pessoa mais humilde não tenha o direito ao medicamento que vem salvando vidas no mundo inteiro, a hidroxicloroquina.
Graças ao bom Deus e contrariando a torcida dos exterminadores dos SCM (Sem-convênio médico), essa história mudou assim que o atual ministro da Saúde assinou o novo protocolo que autoriza o uso da cloroquina antes que o quadro se agrave e, finalmente, que se tenha direitos iguais para TODOS.
Na Europa, as mortes só despencaram depois que começaram a usar cloroquina, na Índia e em muitos outros países, que usam cloroquina no cotidiano como prevenção a outros males, não se tem notícias de números tão alarmantes quanto na Europa, Estados Unidos e no Brasil, cujas autoridades têm boicotado a orientação do presidente Bolsonaro para o uso do medicamento sem que tivessem a sensibilidade de reconhecer que tratar doentes não é política... é vida
Quantas pessoas teriam que morrer esperando que saiam os resultados cientificamente comprovados? Isso pode demorar anos.
Esse é o raciocínio dos genocidas, deixar morrer porque odeia quem defende o medicamento.
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