VEJA
A vacinação contra Covid-19 no Brasil deve passar por um importante ponto de virada a partir de abril. Isso porque a Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, principal fornecedora de vacinas para o Ministério da Saúde, 222 milhões de doses asseguradas, passará a entregar grandes cotas de vacinas regularmente, conforme VEJA mostrou em reportagem de capa na última semana. São esperadas entre 6 e 7 milhões vacinas entregues por semana no mês que vem. Para se ter uma ideia, a cota da fundação ultrapassará em 66% as doses já entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI) até esta terça-feira, 9.
Para o mesmo mês, conforme cronograma do Instituto Butantan, é esperada a disponibilização de outras cerca de 12 milhões de doses da CoronaVac finalizadas pela instituição paulista.
No cronograma do Ministério da Saúde, entre os contratos assinados, há ainda doses previstas da Precisa Melhoramentos: seriam 8 milhões de aplicações da Covaxin no mês. Mas o imunizante ainda não conta com aprovações da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que pode alterar o cronograma. Também são esperadas mais 2 milhões de doses da vacina de Oxford que podem vir do Instituto Serum, na Índia, mas o envio de vacinas pelo país foi, até aqui, marcado por atrasos relacionados à escassez de imunizantes em todo o mundo.
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