Portanto, o que menos precisamos é de ministros fanfarrões, fofoqueiros e que tenham uma postura desrespeitosa de enfrentamento, como certas figuras que revelaram sua índole barraqueira e de língua solta, características totalmente inconvenientes para lidar com situação tão delicada como a pandemia. Já basta o pânico causado pelos noticiários.
Nesse sentido, o ministro Pazuello, apesar do terrorismo midiático e do "tom de quartel" que não agrada quem costuma se encantar com discurso de político demagogo, cumpriu sua missão. Com tudo encaminhado e com o Brasil já produzindo vacinas e colocado entre os cinco países que mais estão vacinando no mundo, chega o momento em que é necessário ter alguém que saiba se comunicar e que conheça os antídotos para veneno de jararaca.
Parece que o novo ministro começou bem. Questionado sobre a gestão de Eduardo Pazuello, ele respondeu assim:
“Não tenho avaliação da gestão Pazuello. Não vim avaliar a gestão Pazuello. Vim aqui para trabalhar para o Brasil, com o ministro Pazuello e outros ministros.”
“O governo está trabalhando, as política públicas estão sendo colocadas em prática. O ministro Pazuello já anunciou ontem todo o cronograma de vacinação. O ministro tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias do Brasil.”
Ao chegar ao Ministério da Saúde, Marcelo Queiroga disse que “a imprensa é muito importante no enfrentamento da pandemia da Covid-19, porque leva informação de qualidade e que precisa do apoio dos jornalistas para que consigamos todos juntos vencer a pandemia”.
“Hoje, o que nos precisamos é de uma união nacional para vencer o vírus.”
“E vocês estão todos aglomerados aí, coisa que vocês dizem que não é bom. Quero o apoio de vocês. E não fiquem aglomerados assim, pessoal.”
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