Tive amigos e familiares nos dois lados da trincheira do que chamam de golpe militar. Sei muito bem o que faziam, não só pelo que dizem, mas pelo que vi. Sei também dos danos que tudo isso causou à imagem das Forças Armadas e é evidente que não são os militares que querem reviver essa história.
Não passa na cabeça dos que acreditam que precisam bajular seus detratores para conquistar simpatia, muito menos dos que estão firmes com o presidente e querem provar seu valor com ações propositivas, positivas e de resultados. Os ministros Tarcísio e Marcos Pontes simbolizam muito bem esse perfil.
A farsa de que Bolsonaro quer o poder para dar um golpe militar existe desde sempre e tem só uma motivação, VINGANÇA.
Esse tema faz parte da PAUTA DA ESQUERDA, que planta essa ideia no imaginário coletivo e provoca situações constrangedoras, com a cumplicidade da imprensa e suas matérias tendenciosas, bem como dos supremos que acusam as tias do zap de serem figuras que ameaçam a democracia.
Por que fariam isso?
Seria um triunfo para as quadrilhas que passaram algumas décadas assaltando os cofres públicos. Voltariam ao poder como os que salvaram o país de um ditador e, agora com essa praga do vírus, encontraram a oportunidade de salvar o país também do que eles dizem ser um genocida.
Aproveitariam uma suposta intervenção militar, que só existe na cabeça deles e de quem comprou essa ideia sem avaliar as consequências, para completar o processo de retaliação, que teve início com uma certa "Comissão da Verdade", mas que foi frustrada com o impeachment da Dilma e a vitória de Bolsonaro.
Não entendo como alguém ainda cai na encenação dessa gente que agora se solidariza com os generais demitidos. Eles ODEIAM militares. Os esquerdistas que agora estão em êxtase com policiais agredindo trabalhador ODEIAM militares. Isso não é segredo pra ninguém.
A ideia é uma só, apostar no caos para voltar ao poder. Então os militares saberão o quanto são "amados". O problema de quem ajuda a dar crédito a essa versões cabulosas é que dão munição ao inimigo.
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