Questionei por qual motivo utilizara aquele tipo de abordagem, extremamente desnecessária. A resposta foi a de que fazia o que todos estavam fazendo, como se houvesse um editor único impondo o mesmo texto pata todos os veículos de comunicação.
Na verdade, quem é do meio sabe como funciona e que tem sido exatamente assim. O jornalista que não pode ou não quer trabalhar com independência. ..seja militante, alguém facilmente doutrinado ou zumbi repetidor...torna-se tão refém das pautas de pretensos "donos de consciências" quanto o leitor que acredita em tudo que lê ou assiste nos telejornais.
Quanto à economia, costumo lembrar aos hipócritas, que ficavam eufóricos com trabalhador apanhando na rua e agora reclamam dos preços, o que diziam no auge da pandemia, ou seja, "a economia a gente vê depois".
Naquela época, assustava a quantidade de pessoas que foram morar nas ruas, que passaram a viver às custas de material recolhido no lixo.
Mas parece que o discurso ufanista e a bajulação da mídia cegavam os brasileiros e a miséria foi banalizada a ponto de fazer parte da paisagem.
Isso tem como consequência casos como o das duas crianças, a menina com 10 anos e o menino com 13, que geraram um bebê cuja morte levou os abortistas ao êxtase.
Mas o que seria, então, o casamento de um cantor lulista famoso no mundo inteiro e já maduro na época, com uma criança também de 13 anos de idade? Seria um estuprador?
Como entender que para uns vale tudo e, para outros, o apedrejamento apenas por discordância de opinião?