quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O AMOR VENCEU O ÓDIO #SQN


Não foi o ladrão que venceu (ainda posso dizer?), foi o consórcio de imprensa que plantou o veneno do ódio e a massa engoliu.

Jair Messias Bolsonaro passou quatro anos apanhando de um sistema podre, de uma justiça aparelhada a serviço de um projeto criminoso de poder e de um jornalismo corrompido que se regojiza com o tombo de concorrentes porque não quer ter o trabalho de conquistar leitores e patrocinadores, pois seu interesse é garantir a porta larga do financiamento governamental (nosso dinheiro).
 
Aliados a essa podridão escancarada, estão os oportunistas, prontos para lamber as patas do ladrão.
 
É óbvio onde erramos. Os apoiadores de Bolsonaro têm consciência de suas imperfeições e de sua falta de habilidade na condução da pandemia, especificamente na comunicação, pois os brasileiros acostumados às facilidades da TV receberam notícias, que nada mais eram que falsas narrativas, de um lado só. Muitas vezes nos aborrecemos com as reações de Bolsonaro, mas nos calamos porque nosso objetivo é muito maior do que vomitar perfeição.
 
O que aconteceu, então?
 
Muitos que estiveram ao seu lado nos últimos dias fizeram parte do processo de desumanização e da destruição da imagem do presidente. O estrago estava feito e não tinha mais volta, porque esse preciosismo levou o eleitor a julgar a PESSOA e não ideias e fatos.




Nenhum comentário:

Postar um comentário