A vingança se inicia mandando prender as tias do ZAP que estavam acampadas nas portas dos quartéis. Bolsonaro, ao contrário, jamais cometeu sequer um ato arbitrário contra os idólatras do chefão da ORCRIM, que passaram dois anos acampados na frente da cadeia, urinando e defecando nos quintais da vizinhança e promovendo todo tipo de algazarra e vandalismo.
Lula continua com outro ato de revanchismo, revelando nomes de visitantes à Michelle Bolsonaro. A diretora de uma instituição que cuida de pessoas com necessidades especiais e um pastor são os principais nomes, tratados como criminosos que fariam reuniões supostamente cabulosas, pasmem, porque se apresentam como conservadores em seus perfis na internet.
Lembram quem disse sobre os contatos cabulosos com o governo Lula?
Lembram que Lula fez o mesmo tipo de fofoca contra Ruth Cardoso?
Bolsonaro poderia ter partido para esse tipo de baixaria, mas não o fez. O ex-presidente, ao contrário de seu suposto sucessor, jamais agiu contra todo tipo de ataque que sofre de maneira sistemática e perversa. Jamais cogitou qualquer ato de vingança, pois acredita no direito à livre expressão.
Bolsonaro poderia ter colocado a boca no trombone sobre os milhões em saques no cartão corporativo para as contas pessoais de Lula, como a mídia na época noticiava, mas deixou isso por conta de quem realmente teria a função de divulgar, a imprensa. Enquanto isso, os saques de Bolsonaro nunca estiveram em situação de sigilo, qualquer um teria acesso para consulta, e foi ZERO.
Bolsonaro poderia ter revelado os luxos no consumo com cartão corporativo da família lula da Silva, como alguns jornalistas também tinham a coragem de divulgar, mas preferiu não partir para esse tipo de baixaria.
A verdade é que ÓDIO e VINGANÇA são os lemas da bandeira vermelha que está substituindo a ordem e o progresso da bandeira verde e amarela.
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