A RESPONSABILIDADE DA MÍDIA NOS ATOS golPTistas

Ano de 2006, ataques, evidentemente políticos, foram articulados por organizações criminosas que ameaçavam candidaturas supostamente opostas a de seus "cumpanheros". Estava tudo anotado nos cadernos dos bandidos e os "cumpanheros" e supostos opositores agora são amigos desde criancinhas.

 
Na mídia, apenas notinhas e empatia ZERO com os familiares de centenas de vítimas dos atentados que perderam a vida.

No dia em que massas de brasileiros despertaram e começaram a reagir contra a roubalheira dos "cumpanhero", delinquentes dos Black blocs foram convocados e, a exemplo do que os também criminosos fizeram em 2006, colocaram em prática o que é do perfil do bando, violência e vandalismo. Um cinegrafista foi assassinado com um rojão lançado por um Black bloc petista e uma de suas "cumpanheras" saiu em defesa do assassino e ficou famosa nos noticiários. Talvez lembrasse aquela figura da LUTA ARMADA que virou presidente.

Maia uma vez, com total ausência de empatia ao colega de trabalho, a mídia continuou apoiando a quem ministros do STF, à época, chamaram de CHEFE de Organização Criminosa, até que, de forma inusitada, ele voltasse ao poder.

Não é possível que alguém esqueça tudo isso, principalmente com a volta dos ataques dos terroristas do MST a centros de pesquisas e a matança de crianças nas escolas.

A mídia, como das outras vezes, adere às narrativas orquestradas pelos responsáveis por esse cenário de terror que vem afetando nosso país nas últimas décadas.

 
Faz isso apenas por INTERE$$E ou é cúmplice? Infelizmente, eu apostaria em ambas possibilidades.