DA HEGEMONIA À EUGENIA

Nunca foi tão fácil para a "esgotolândia" emplacar sua agenda, tanto é que a liberação do aborto está praticamente garantida sob o silêncio cúmplice de quem tem a OBRIGAÇÃO de defender a vida.

Falta acrescentar CORRUPÇÃO nessa lista.

Essa hostilização extrema explica o avanço sem limites na agenda retrógrada, corruPTa e promíscua à qual muita gente se submete com medo das consequências, que inclui o rótulo de "bolsonarista", carimbado maldosamente para desumanizar e, consequentemente, exterminar quem combate essas pautas.

Se a imposição de um pensamento único, que seguia rumo à hegemonia da esquerda, é o verdadeiro GOLPE contra a democracia, podemos dizer que a ideia de eliminar vozes divergentes trata-se de EUGENIA.

"DEMOCRACIA" DO ÚTERO

Ela tinha um sonho, uma vontade imensa acima da vontade de Deus e dos homens de boa vontade.
Queria deixar um legado de empatia com a causa da mais alta importância para os valores que permeiam sua mente e seu coração.

Assim foi feita a sua vontade, pois multidões apoiaram nas urnas o projeto que inclui essa causa tão cara aos seres que se julgam a própria luz do mundo.

Portanto, o voto não é somente da "iluministra", é também de milhões de brasileiros, muitos ditos cristãos, que depositaram nas urnas o desejo de que partidos de esquerda voltassem ao poder e acionassem os "supremos" para impor suas pautas e a agenda globalista. Trata-se de mais um caso de "Missão dada, missão cumprida".

O CHORO DA VIDA DEU LUGAR AO CHORO DA MORTE.

O primeiro passo foi dado e, provavelmente, não há mais a mínima possibilidade de que seus críticos tenham a capacidade de frear o avanço dessa ideia que logo estará em prática em nosso país.

 
Quem ousa discordar já tem um destino traçado, a prisão... determinada por quem deveria garantir a integridade de nossa DEMOCRACIA e da nossa CONSTITUIÇÃO.

"A Constituição brasileira declara, no caput do artigo 5º , que o direito à vida é inviolável; o Código Civil , que os direitos do nascituro estão assegurados desde a concepção (artigo 2º); e o artigo 4º do Pacto de São José, que a vida do ser humano deve ser preservada desde o zigoto."

LEGADO, UM BEM EM EXTINÇÃO

Viver e agradecer sempre, mas o que pensam os arrogantes e gananciosos sobre o rumo de uma governança mundial que vem se impondo e que não nos permitirá levar absolutamente NADA aos nossos filhos e netos, às próximas gerações?

Ah, esses não se importam, porque a eles só intere$$a se dar bem e levar vantagem.

 
Mas o que se vislumbra é FATO, apesar de uma nuvem densa que encobre multidões, movidas por apelos de propaganda em massa sob os mais variados pretextos que induzem a ideias incompatíveis com as ações.

 
Falam de amor e ódio, praticando o ÓDIO extremo aos que acusam com os piores xingamentos.

Falam de tolerância, mas impõem o PENSAMENTO ÚNICO ao criminalizar a discordância, sob pena de perseguição e cadeia.

Falam de "coletivismo" como se funcionasse dentro dos parâmetros da fraternidade, mas, na verdade, é um Estado dominador que irá confiscar o patrimônio dos indivíduos ao condenar esse direito como um "mal do individualismo".

Pregam a perversão como valor social quando destroem valores que são inegociáveis para a qualidade de vida das pessoas e da sociedade.

 
Enfim, o que teremos para levar se tudo o que faz bem está sendo confiscado para dar lugar às práticas que geram divisão e conflito?

REINO DOS "BAIXINHOS"

A pessoa pode ser inocente como criança e acreditar que em grandes eventos com lideranças importantes se utiliza lápis. Isso acontece num mundo de "baixinhos", com reis e rainhas com nomes também infantilizados e que representam quem não quer crescer. 

Seja o que for, é PATÉTICO ver a autoridade máxima de nosso país "catando" um punhado de canetas (ou lápis) e a atual rainha dos "baixinhos" distraindo pessoas próximas ao casal, com gestos ridículos e próprios dos malandros, a fim de colocar em sua bolsa o produto da "brincadeira".

DISCURSO DO AMOR NO IMPÉRIO DO ÓDIO

Falas sobre ÓDIO têm sido tão recorrentes que parece que viraram mantras. E mantras exercem um poder inquestionável no padrão de vida que queremos. Trata-se de uma constatação sobre colher o que se planta.

Evidentemente que pessoas agressivas, corruptas e com maus modos são repugnantes. O direito de criticar e manifestar essa repulsa está expressa em todos os códigos de conduta social e regras estabelecidas onde vigoram regimes democráticos, que dão voz ao povo e onde o governo age de acordo com suas necessidades, escolhas e opiniões, e não a de meia dúzia de pretensos iluminados, que impõem sua visão de mundo. Neste caso, é tirania.

Pois, ações orquestradas têm sido empregadas a fim de colar o rótulo do ÓDIO em quem ousa discordar desses pretensos iluminados. Fazem isso com o mais profundo ódio em seus corações, se é que tenham um coração.

Eu, assumidamente, faço parte desse grupo de pessoas que vêm sofrendo ataques sistemáticos à sua honra, e muitos à sua integridade física, profissional e familiar.

Questiona-se, agora, quem realmente é odiado nesse campo de batalha, criado há décadas para dividir o mundo entre “nós e eles”, ou seja, os pretensos donos da verdade e os que devem ser reprimidos no direito de expressão. Por conta disso, muitos estão encarcerados. A que ponto chegamos!

Qual tem sido a reação a tudo isso?

Realmente existe uma parcela da sociedade que preserva o discernimento entre o que é FATO, aquilo que está diante de nossos olhos pra todo mundo ver, e o que é NARRATIVA, criada para “cativar” mentes e corações nas versões mais absurdas possíveis. Fazem isso com sucesso e temos que reconhecer para ter clareza de possíveis consequências de um processo de negação.

Eu confesso que evito o contato com pessoas que tanto estimo para não causar problemas a elas, mesmo assim, continuo firme nos únicos espaços que temos para resistir e discordar, enquanto existir essa possibilidade. Já aconteceu de alguém me flagrar com trajes verde e amarelo... oh, que horror!... e, infelizmente, essa pessoa mal consegue olhar na minha cara de tanto rancor que sente por pessoas carimbadas para serem desumanizadas e, segundo a máquina de moer reputações, exterminadas.

Na convivência diária, jamais participo de certas conversas polêmicas, justamente porque o padrão é o mesmo em todos os ambientes, com ofensas e acusações incabíveis, seja num grupo de trabalho ou de amigos. Isso acontece em todos os ambientes. Já me questionaram por que não opino, no máximo emito algum comentário evasivo e nada comprometedor. Afinal, como enfrentar o ódio dessa gente que alega virtude em suas falas?

Essas massas nos odeiam, sim, e nem sabem que sentem isso, pois a propaganda oficial. repercutida em massa por meio da mídia, de lideranças importantes e dos ditos influenciadores e celebridades vazias, incute a ideia de que são eles os virtuosos e contra quem não adere aos seus propósitos vale tudo. O que vemos é exatamente isso, o riso de satisfação diante da desgraça dos que eles odeiam.

Ou, por que será que, vira e mexe, ditos “bolsonaristas” (diga-se, na versão difundida aos quatro ventos, “fascistas”, “extremistas”, “golpistas”, etc.) são “encontrados” e presos? Ah, já vimos essa história, que se repete sempre forjada em atos de heroísmo que supostamente irá salvar o mundo, porém sempre com resultados trágicos de miséria e morte.

AGENDA PERVERSA AVANÇA SEM FREIOS

Uma reflexão sobre as pautas desse desgoverno petralha, que estão atropelando toda a legalidade em termos de prerrogativas e procedimentos via STF. Se o combate à corrupção foi derrotado e muitos estão encarcerados, e outros ainda serão por ter enfrentado bravamente essa podridão, não tem como deixar de pensar nas milhares de pessoas que dependem exclusivamente dos serviços públicos de saúde.

O que, provavelmente, em breve será prioridade nos atendimentos?

Tem a turma que se esbalda por aí que certamente terá a preferência para poder se livrar do que considera um incômodo, seu bebê, pois o aborto prestes a ser autorizado deverá ser realizado num prazo de três meses... e quem necessita de cirurgia que aguarde e dê lugar a esse pessoal que vai furar a fila.

Outra questão é a liberalização do uso de drogas, que tem se tornado caso de calamidade de saúde onde o consumo é livre.

Sem contar a disparada dos casos de violência, causada principalmente pela impunidade e proteção às "vítimas da sociedade".

Preparem-se, isso é só o recomeço de um projeto que foi momentaneamente interrompido, mas que nem todos tiveram a capacidade de entender e de driblar os ataques em massa contra as forças que resistiam à implantação dessa agenda nefasta que agora avança sem limites.