Esse outro nem sempre é um de seus pares com quem o preconceituoso compete, pois o preconceito mais evidente é contra os diferentes.
Esse pensamento surge quando vejo ativistas em êxtase com a morte de alguém pelo simples fato de não ser da sua "tribo".
Se isso acontece em todos os segmentos da sociedade, mais gritante é o que está cada vez mais escancarado nos esquerdistas, que se autoproclamam como humanistas para se consolidarem como legítimos juízes da consciência alheia.
Difícil entender como conseguem manter apoio expressivo, inclusive de pessoas aparentemente generosas, mesmo com inúmeras declarações e atitudes que indicam o oposto do que tentam impor como verdade absoluta.
Só para relembrar alguns desses momentos, tem aquela figura que achou bom que o vírus tenha surgido para poder criar rótulos em seu opositor e agora as comemorações ao verdadeiro genocídio em Israel, pois a vida daqueles que consideram como inimigos, assim como a de bebês indesejados, não vale nada, e se certos grupos sociais forem brutalmente extirpados, celebram a morte porque, para eles, essas pessoas representam um incômodo e, portanto, não merecem existir.
Na verdade, tratam como humanos apenas aqueles que se submetem ao seu controle em um tipo instrumentalização da bondade, usando conflitos pessoais para garantir apoio eleitoral e, consequentemente dinheiro, boa vida e poder.
E o que os cristãos, digo por mim, tem a ver com tudo isso?
Quem recebeu algum ensinamento e é praticante reconhece que Deus está no controle de tudo e nada acontece sem o Seu consentimento.
Pra que serve, então, esquentar a cabeça e até causar contrariedades quando expressamos opiniões sabendo que muitos discordam e nos odeiam por isso?
Sinceramente, eu não tenho ideia.
Sabemos apenas que as últimas palavras de Jesus foram: “IDE PELO MUNDO E EVANGELIZAI A TODA A CRIATURA... (Mc 16, 15)” e são muitas as formas de fazer isso, com uma única intenção que não é a de convencer ou mudar a opinião de ninguém, é a de salvar o espírito. Começando por nós mesmos a fim de conservar o que o "mundo" não mede esforços para destruir.
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