Criança não é mãe?
Concordo, mas a sexualização precoce jamais deveria ser estimulada.
E tem mais.
Questão religiosa? Extremismo? Fanatismo? Fundamentalismo cristão?
Afinal, o que mudou, regrediu ou evoluiu, os conceitos religiosos ou a compreensão científica da concepção e da gravidez?
Muitos autores consideram que o aborto não era um tema relevante para os cristãos no passado e nem era tratado em seus textos e rituais. Portanto, existe a possibilidade de que a prática era aceita pelos cristãos na Antiguidade e na Idade Média.
Essa interpretação, que sugere a ideia de que a proibição do aborto é algo recente na história da Igreja, pode até servir como argumento para isentar de culpa o cristão que embarca nas narrativas dos defensores do aborto.
Porém, o que tem gerado os questionamentos sobre o nascituro, se realmente é uma vida ou apenas um monte de células (assim como todos nós), são as imagens obtidas com o avanço da ciência, que nos permite visualizar o coração batendo, a existência de terminações nervosas que indicam a capacidade de sentir dor, o movimento de braços e pernas e reações equivalentes às do bebê fora do útero.
Portanto, aliando emoção e razão, não tem como aderir à apelação midiática esquerdista sem levar em consideração os avanços da ciência que tanto idolatram a fim de desqualificar a fé religiosa.
No início da gestão lula em 2023, o seu ministério da saúde revogou a Portaria que obrigava, em caso de alegação de estupro para abortar, o BO para prender o estuprador.
Muitos autores consideram que o aborto não era um tema relevante para os cristãos no passado e nem era tratado em seus textos e rituais. Portanto, existe a possibilidade de que a prática era aceita pelos cristãos na Antiguidade e na Idade Média.
Essa interpretação, que sugere a ideia de que a proibição do aborto é algo recente na história da Igreja, pode até servir como argumento para isentar de culpa o cristão que embarca nas narrativas dos defensores do aborto.
Porém, o que tem gerado os questionamentos sobre o nascituro, se realmente é uma vida ou apenas um monte de células (assim como todos nós), são as imagens obtidas com o avanço da ciência, que nos permite visualizar o coração batendo, a existência de terminações nervosas que indicam a capacidade de sentir dor, o movimento de braços e pernas e reações equivalentes às do bebê fora do útero.
Portanto, aliando emoção e razão, não tem como aderir à apelação midiática esquerdista sem levar em consideração os avanços da ciência que tanto idolatram a fim de desqualificar a fé religiosa.
Outra falácia sobre a lei que pretende aumentar a pena para quem opta por tirar a vida de um bebê antes de nascer, é a de que as condenadas seriam "crianças estupradas" que seriam forçadas a parir um bebê vivo. Essa farsa não se sustenta pelo simples fato de que, segundo a Lei, criança não é julgada criminalmente por seus erros nem vai para a cadeia.
Mais uma narrativa que virou mantra, mas que não passa daquilo que acusam nos outros, ou seja "FEIQUINÍUS", é que a nova lei, se aprovada, fere a Constituição. Só não informam, ou distorcem, que a condenação prevista é para os casos de gravidez após a vigésima segunda semana de gestação, quando o bebê já está pronto para nascer e já não se trata mais de aborto, o procedimento para que não aconteça o parto de uma criança viva é outro, a ASSISTOLIA FETAL.
Além disso, querer convencer que os números que propagam, de milhões de abortos clandestinos, com possível risco de vida para a pessoa que quer se livrar do ser que gerou, são frutos de estupro e que a coitada terá pena maior do que o seu malfeitor. Ah, tá. Sem contar que essa turma que está usando essa tese como pretexto para justificar o que realmente querem, a liberação total do aborto na rede pública de saúde, que certamente irá impactar no atendimento dos pacientes com doenças de verdade, são contundentes defensores de criminosos e de direitos, como a "saidinha", que facilitam ações criminosas como a pedofilia e o estupro de modo geral.
Cadê a lógica do pessoal que defende ASSISTOLIA FETAL, método proibido até para animais, se protegem o E$TUPR4D0R?
Sinceramente, não acredito que a imprensa engane alguém. Se há quem defenda a aplicação de uma injeção que causa a morte num ser pronto para nascer, morte provocada por dor insuportável para que, a seguir, a gestante dê a luz a um bebê morto, não é alguém que está enganado, é simplesmente uma criatura cruel e desumana que se identifica com uma ideologia @ss@ssin@.
Sinceramente, não acredito que a imprensa engane alguém. Se há quem defenda a aplicação de uma injeção que causa a morte num ser pronto para nascer, morte provocada por dor insuportável para que, a seguir, a gestante dê a luz a um bebê morto, não é alguém que está enganado, é simplesmente uma criatura cruel e desumana que se identifica com uma ideologia @ss@ssin@.
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