quinta-feira, 13 de março de 2025

ANISTIA JÁ! PARECIA IMPOSSÍVEL, AGORA É FATO


Ao ler essa notícia me faz pensar no caso de um certo Hacker e certo político detestável que o contratou para monitorar Bolsonaro e seus filhos. É louvável que Bolsonaro esteja conversando com os líderes de partido para conseguir aprovar a anistia do pessoal do 8/1 e está conseguindo apoios importantes, inclusive de quem contratou o hacker. 

Então, imagino a grandeza desse líder ao relevar qualquer possibilidade de exigir justiça quanto ao que sofreu com a facada, além do massacre que vem sofrendo ao longo dos anos, com a finalidade única de salvar famílias que têm suas vidas destruídas pelo atual regime que vigora em nosso país. É com o coração arrebentado que faço essa constatação.

terça-feira, 11 de março de 2025

A NICARÁGUA JÁ É AQUI

O frade carmelita Frei Gilson, muito conhecido nas redes e mídias socias, entrou na mira dos esquerdistas cristãofóbicos (perdoem a redundância porque esquerdista odeia cristão só pelo fato de ser doutrinado numa ideologia anticristã), mesmo assim tem conquistado audiência cada vez mais expressiva com suas transmissões ao vivo. As lives que se tornaram alvos de ataques extremos são realizadas nas madrugadas, precisamente às quatro horas, e têm alcançado mais de um milhão de espectadores no YouTube.

O episódio tem levado figuras públicas como o ex-presidente Jair Bolsonaro a manifestarem apoio ao religioso. Isso porque, as agressões têm como palavra de ordem acusar o frei daqueles xingamentos normalmente utilizados contra bolsonaristas, como f@ascist@, ultramegasuperextremista e outras baboseiras do tipo.

Há alguns meses, uma instituição da igreja católica já havia se tornado alvo desses ataques e de ameaças de interferência na sua gestão e no controle das finanças, fruto de doações dos fieis. Uma nota foi pulicada e milhões de brasileiros se solidarizaram e repudiaram as medidas que a elite governante pretendia adotar contra a Comunidade Canção Nova. Leiam o comunicado abaixo:

COMUNICADO: Queridos irmãos e irmãs, hoje trazemos a vocês uma situação grave que ameaça diretamente a nossa missão de evangelização e o legado do Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova e instituidor da Fundação João Paulo II (FJPII).
Uma ação foi ajuizada pelo Ministério Público que busca laicizar a Fundação João Paulo II, criada pelo Monsenhor Jonas e que é confessional em sua essência. Essa iniciativa da promotora tem como objetivo final interferir na gestão da FJPII (que sempre foi feita pela Comunidade Canção Nova), excluindo assim os membros Consagrados da condução desse projeto de evangelização que há décadas leva a palavra de Deus a milhões de corações.
Agora, imaginem vocês, que são fiéis e têm contribuído financeiramente e com orações há tantos anos para este projeto de evangelização da Canção Nova: Imaginem esse espaço de fé e espiritualidade sendo retirado da gestão direta da CCN? Isso seria uma afronta à missão confiada a nós por Deus e sonhada pelo Monsenhor Jonas Abib.
A FJPII não pode se prestar como deseja o Ministério Público a ser uma promotora de políticas públicas pura e simplesmente e sim ser o braço que sempre serviu como meio de Evangelização.
Nós não vamos permitir que isso aconteça. Vamos tomar todas as medidas legais cabíveis para defender a Fundação João Paulo II, a Canção Nova e a missão de evangelização confiada à nossa Comunidade. Contamos com as suas orações e apoio neste momento desafiador.
Unidos pela fé, pela verdade e pelo legado de Monsenhor Jonas, seguiremos firmes. Não deixaremos que o propósito de evangelizar, de “formar homens novos para o mundo novo” seja comprometido por uma decisão que contradiz a história e ação destas duas instituições. Juntos, venceremos mais esta batalha!


Ora, se conseguem avançar nessa agenda de um mundo sem Deus e da anulação do propósito espiritual de uma entidade cristã, usando como pretexto a laicização de instituições religiosas, o que resta dela? Nada!

Após a nova série de ataques contra um religioso, embora as autoridades da Igreja mantenham um silêncio cúmplice, católicos, evangélicos e brasileiros de outras denominações se uniram contra esses desmandos, pois temos a consciência de que os inimigos do cristianismo, assim como acontece contra o povo judeu, não descansarão até que estejamos todos silenciados ou, como costumam afirmar sem o menor pudor, exterminados.

A politização de questões religiosas faz parte do projeto de CONTROLE, VINGANÇA e PODER da esquerda, ou globalistas, progressistas, seja lá o que for. Quanto a nós, que também carregamos rótulos perversos e só falta nos marcar com algum símbolo, como naquele regime que marcava os alvos de seu ódio com uma estrela, quando criticamos a imoralidade esquerdista, não estamos sendo políticos — estamos sendo CRISTÃOS.

segunda-feira, 10 de março de 2025

O MOVIMENTO DO ÓDIO EXTREMO NÃO TEM LIMITE

 Vai vendo, vai ouvindo, vai captando...

Todos nascemos com o livre arbítrio, mesmo que existam regras de convivência que podem resultar em punições a quem as viola, mas quanto aos valores e princípios, todos são livres para ser o que quiser... progressista que aprecia drogas, defende práticas @ass@ssinas como o aborto, normaliza a p3dofili@ e a sexualização infantil (e a tal ideologia que mutila crianças), pode se alinhar a tiranos e a grupos terroristas, participar de LUTA ARMADA, pode até demonizar, prender e exterminar quem pensa diferente e considera a família o centro da sociedade, não o Estado (diga-se, o governo), quem adora a Deus e não idolatra figuras terrenas como "mãe terra" ou "papai lula", quem defende o direito à propriedade privada e não o tal coletivismo no qual a posse e a distribuição das riquezas da Nação pertence à elite dominante (luxo e fartura para eles, migalhas para o povo), quem prega a liberdade de opinião e não a submissão à mesma casta que se julga no direito de controlar consciências e muito mais ... o absurdo é justamente querer impor o pensamento único e calar (se possível "eliminar") quem discorda de tudo isso.

domingo, 9 de março de 2025

A (I)LÓGICA DOS PERDOADOS QUE NÃO PERDOAM

Impossível desconsiderar uma reflexão sobre a premiação de um filme brasileiro, obra de um ultra milionário da elite financeira e do também demonizado setor da mineração, aclamado no país dos "imperialistas".

Não desmereço nenhuma vitória da FICÇÃO nem invejo o sucesso do banqueiro, como fazem os esquerdistas sempre atacando a tal elite que, na verdade, banca suas campanhas e garante seu projeto de VINGANÇA e PODER. Porém, no regime do pão e circo, clamo por compaixão às vítimas do MUNDO REAL que não assaltaram bancos, não sequestraram, não aplicaram "justiçamento" contra companheiros, não exterminaram opositores e jamais participaram de golpes como o da LUTA ARMADA...ah, esses foram anistiados e estão há décadas no comando do país.

Quanto às críticas, são compreensíveis, porém tenho a convicção de que, assim como é meu caso, todos os brasileiros gostariam muito de celebrar. O freio moral que anula qualquer empolgação do cidadão consciente é que, por motivos óbvios, ao fazer isso nos tornamos cúmplices dos verdadeiros propósitos que os envolvidos na trama declaram abertamente para o mundo ouvir, o de servir a um projeto de vingança eterna contra seus algozes e contra as vítimas de um modelo de repressão semelhante ao que viveram, com a diferença lógica de que os reprimidos de agora não são criminosos.

O rancor de celebridades e artistas fez perder apoio, torcida e admiração. O seu ódio proclamado aos quatro ventos contra inocentes que tiveram suas vidas destruídas apenas por suas escolhas e opiniões revela hipocrisia quando usam a comoção pra idolatrar figuras da LUTA ARMADA que praticaram horrores que justificaram a prisão e o exílio, não os excessos, como tortura e coisas piores, como também estão sofrendo os manifestantes do oito de janeiro com o apoio dessa gente raivosa que clama "sem anistia" e tem a cumplicidade do pessoal do filme. O êxtase quando defendem o EXTERMINIO de quem repudia a tirania e a corrupção tentando carimbar rótulos a fim de justificar sua cumplicidade com a MALDADE deixa claro que não querem justiça, mas sim VINGANÇA.

Mais uma vez, a questão não é o filme, mas o fato de ser USADO como peça de propaganda de um regime que está calando, banindo, encarcerando e destruindo a vida (alguns literalmente) de quem discorda do projeto corrupto de vingança e poder.

Para concluir, reescrevo o brilhante texto do economista Adolfo Sachida sobre o filme e a premiação, alertando uma outra injustiça que poderíamos resolver enquanto há sobreviventes e sem esperar 40 anos para libertar inocentes e aliviar o sofrimento de órfãos de pais vivos e de viúvas e viúvos de cônjuges que ainda estão aqui.
“Fernanda, nós abaixo assinados, pedidos que nas suas entrevistas corrija uma grave omissão do seu discurso de recipiente, o de alertar o mundo que a mesma coisa está ocorrendo conosco nesse momento.
Eu sou a viúva de Clezao, preso injustamente e morto na Papuda. Meu marido morreu como o seu, e você simplesmente o ignorou.
Mas eu ainda estou aqui como você.
Eu sou Débora, cabeleireira e mãe de dois filhos, que escreveu "Perdeu, Mané" com batom em uma estátua e fui condenada a 17 anos de prisão.
Eu também ainda estou aqui.
Eu também ainda estou aqui.
Eu sou o vendedor de algodão doce, que estava na Esplanada dos Ministérios trabalhando no dia 8 de janeiro e fui preso por engano.
Eu também ainda estou aqui.
Eu sou o morador de rua que pedia comida e também fui preso injustamente.
Eu também ainda estou aqui.
Eu sou o autista que trabalha em um lixão e que, por estar presente no dia 8 de janeiro, sou obrigado a usar tornozeleira eletrônica.
Eu ainda estou aqui.
Eu sou Felipe Martins, preso injustamente por seis meses por uma viagem que nuncafiz (e que, mesmo se tivesse feito, não seria crime).
Eu ainda estou aqui.
Eu sou a mãe de seis filhos e esposa de um caminhoneiro que viajou a Brasília para entregar mercadorias. Enquanto esperava o caminhão ser carregado, meu marido foi à Esplanada e hoje está condenado a mais de 15 anos de cadeia.
Nós ainda estamos aqui.
Eu sou uma menina de 3 anos. Eu sou um menino de 6. Somos crianças órfãs de pais vivos. Nossos pais nunca pegaram em armas, nunca cometeram crime algum, mas hoje estão condenados a mais de 15 anos de prisão.
Nós ainda estamos aqui.
Eu sou um brasileiro comum, que vê a classe artística e os jornalistas serem TIGRÃO com uma ditadura que acabou há 40 anos, mas TCHUTCHUCA diante dos desmandos que acontecem hoje no Brasil.
Eu ainda estou aqui.
Eu sou um advogado, chocado com o silêncio ensurdecedor da OAB diante de tantos absurdos jurídicos, condenações e penas desproporcionais.
Eu ainda estou aqui.
Eu sou um brasileiro comum, que hoje tem medo de escrever um texto na internet criticando uma autoridade pública, temendo ser preso por crimes que não existem.
Todos nós ainda estamos aqui.
Corrija essa falha solidária e do bem que você é. Não continue nos ignorando.”
Parabéns Adolfo Sachida por lembrar essa verdade. A(i)lógica dos perdoados que não perdoam alimenta o clima de hostilidade em nosso país e a vingança eterna contra quem nada tem a ver com a colheita de quem semeou o terror.