O episódio tem levado figuras públicas como o ex-presidente Jair Bolsonaro a manifestarem apoio ao religioso. Isso porque, as agressões têm como palavra de ordem acusar o frei daqueles xingamentos normalmente utilizados contra bolsonaristas, como f@ascist@, ultramegasuperextremista e outras baboseiras do tipo.
Há alguns meses, uma instituição da igreja católica já havia se tornado alvo desses ataques e de ameaças de interferência na sua gestão e no controle das finanças, fruto de doações dos fieis. Uma nota foi pulicada e milhões de brasileiros se solidarizaram e repudiaram as medidas que a elite governante pretendia adotar contra a Comunidade Canção Nova. Leiam o comunicado abaixo:
COMUNICADO: Queridos irmãos e irmãs, hoje trazemos a vocês uma situação grave que ameaça diretamente a nossa missão de evangelização e o legado do Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova e instituidor da Fundação João Paulo II (FJPII).
Uma ação foi ajuizada pelo Ministério Público que busca laicizar a Fundação João Paulo II, criada pelo Monsenhor Jonas e que é confessional em sua essência. Essa iniciativa da promotora tem como objetivo final interferir na gestão da FJPII (que sempre foi feita pela Comunidade Canção Nova), excluindo assim os membros Consagrados da condução desse projeto de evangelização que há décadas leva a palavra de Deus a milhões de corações.
Agora, imaginem vocês, que são fiéis e têm contribuído financeiramente e com orações há tantos anos para este projeto de evangelização da Canção Nova: Imaginem esse espaço de fé e espiritualidade sendo retirado da gestão direta da CCN? Isso seria uma afronta à missão confiada a nós por Deus e sonhada pelo Monsenhor Jonas Abib.
A FJPII não pode se prestar como deseja o Ministério Público a ser uma promotora de políticas públicas pura e simplesmente e sim ser o braço que sempre serviu como meio de Evangelização.
Nós não vamos permitir que isso aconteça. Vamos tomar todas as medidas legais cabíveis para defender a Fundação João Paulo II, a Canção Nova e a missão de evangelização confiada à nossa Comunidade. Contamos com as suas orações e apoio neste momento desafiador.
Unidos pela fé, pela verdade e pelo legado de Monsenhor Jonas, seguiremos firmes. Não deixaremos que o propósito de evangelizar, de “formar homens novos para o mundo novo” seja comprometido por uma decisão que contradiz a história e ação destas duas instituições. Juntos, venceremos mais esta batalha!
Ora, se conseguem avançar nessa agenda de um mundo sem Deus e da anulação do propósito espiritual de uma entidade cristã, usando como pretexto a laicização de instituições religiosas, o que resta dela? Nada!
Após a nova série de ataques contra um religioso, embora as autoridades da Igreja mantenham um silêncio cúmplice, católicos, evangélicos e brasileiros de outras denominações se uniram contra esses desmandos, pois temos a consciência de que os inimigos do cristianismo, assim como acontece contra o povo judeu, não descansarão até que estejamos todos silenciados ou, como costumam afirmar sem o menor pudor, exterminados.
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