Uma crise na campanha de Dilma Roussef repete o escândalo do dossiê dos aloprados na campanha de 2006.
Na época, petistas comandaram um esquema que contava com um falso dossiê contra José Serra.
Agora, um esquema de espionagem de adversários tem como alvo a filha de Serra.
A informação é de que o comando da campanha está tentando abafar, mas parece que tudo não passa de encenação.
Soltam comentários insinuando que a candidata está aborrecida, como sempre fazem com o presidente, enquanto calúnias começam a vazar com o propósito de manchar a imagem do candidato da oposição.
O jogo sujo é o mesmo, mas mudaram a estratégia, como se os culpados não estivessem obedecendo as ordens de seus chefes.
Assim foi com o mensalão, criado no Palácio presidencial, e o dossiê contra Ruth Cardoso, produzido na sala de Dilma.
Para o cidadão ingênuo, que acredita em discurso de palanque, há uma mensagem muito esclarecedora da pré-candidata ao governo de São Paulo, Soninha Francine, que vale a pena conferir:
"Posso explicar, sim. Talvez não em poucas palavras, mas em muitas informações sobre o que vi, vivi e aprendi nos últimos anos.
Pra não deixar sem nenhuma resposta agora, posso resumir assim:
- Descobri que o meio em que eu vivia - de petistas - inventava muitas barbaridades sobre o Serra.
Por que o Serra?
Não sei, talvez porque ele tenha sido o candidato do governo à sucessão do Fernando Henrique, portanto rival direto do Lula na disputa presidencial...
Porque os petistas já pintavam os tucanos como o fel da terra (e eu, mesmo quando era do PT, achava isso um pouco absurdo), e o Serra como o próprio Satanás.
Só que os fatos, mesmo vistos de longe, já desmentiam algumas coisas que diziam sobre ele: como ele podia ser "queridinho" da grande mídia quando comprava briga contra a publicidade de cigarro, por exemplo - que era uma baita fonte de receita para os meios de comunicação?
E como ele era parte da elite imperialista internacional, quando foi à OMC e lutou contra os lobbys e cartéis da indústria farmacêutica, conseguindo as quebras de patente em nome da saúde pública dos países mais pobres?
Mesmo com esses fatos, eu acreditava nas versões do PT...
Afinal, o PT era o meu partido, eu tendia a concordar com tudo...
Pensava: "Ok, eles fez uma ou duas coisas importantes, corajosas, mas nem por isso é uma pessoa decente".
O PT dizia que ele era covarde, porque tinha "fugido" da ditadura...
Que era um manipulador ardiloso, porque "armou" um flagrante pra Roseana Sarney (se bem que eu já pensava naquela época: o marido da Roseana Sarney tem um milhão e meio de reais de origem desconhecida e a culpa é do Serra?).
Enfim, eu o detestava.
Até ser vereadora e ele, prefeito.
E descobrir que o demônio que pintavam não era nada daquilo.
Mal humorado, impaciente, carrancudo, ríspido demais às vezes? Sim.
Mau caráter? Não.
Em 2005, começo do meu mandato, o Serra me recebeu (a meu pedido), ouviu atentamente tudo o que eu disse e reconheceu que estava equivocado em algumas medidas que havia tomado como prefeito.
Na manhã seguinte, desfez o que tinha feito.
Depois, me procurou inúmeras vezes para perguntar de assuntos que acreditava que eu conhecesse melhor do que ele - políticas de juventude, meio ambiente, cultura.
Cansei de vê-lo pedindo idéias, sugestões, opiniões.
O contrário do que diziam dele...
Enquanto isso, o PT - que era o meu partido - continuava inventando, mentindo.
Uma barbaridade.
Analisava um projeto de lei enviado á Câmara pelo prefeito, concluía que o projeto era muito bom e...
No plenário da Câmara, fazia DE TUDO para barrar o projeto.
Saía do plenário para não dar quórum, subia na tribuna e passava meia hora falando horrores de um projeto que TINHA CONSIDERADO BOM - apenas para prejudicar "os tucanos" na eleição seguinte.
Mesmo assim, mesmo no meio da guerra mais suja - petistas espalhavam mentiras para assustar a população, uma coisa realmente horrorosa - se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PT e ele considerasse o projeto bom para a cidade, ele sancionava (isto é, aprovava).
E se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PSDB e ele considerasse o projeto ruim para a cidade, ele vetava.
Aliás, nós ficamos amigos, e ele... vetou vários projetos meus.
Ou seja, um comportamento REPUBLICANO, de respeito à Casa Legislativa e ao interesse coletivo.
Mas o PT continuava espalhando que ele era autoritário, mentiroso, privatista, neoliberal...
E que era repressor, "inimigo dos pobres", "amigo das elites", tudo de pior no mundo.
Mas o Serra ia fazendo coisas muito legais na cidade - criou a Coordenadoria da Diversidade Sexual, a Secretaria da Pessoa com Deficiência...
O Centro de Juventude da Cachoeirinha, que é do cacete...
Pegou um esqueleto que estava lá abandonado desde o Janio Quadros e fez um troço muito legal.
Terminou o primeiro trecho do maldito Fura-Fila do Pitta, que também estava abandonado.
Voltou atrás na história dos CEUS - porque essa foi uma das coisas que eu consegui convencê-lo de que ele estava errado - e mandou fazer vários outros, mantendo o nome "CEU" (bandeira da Marta...).
Idem com os Telecentros - que os petistas diziam que ele "destruir", transformar em Acessa São Paulo, que era bem diferente...
Criou a Virada Cultural.
Fez os benditos hospitais de Cidade Tiradentes e do M'Boi Mirim - que o PT anunciava que a Marta tinha feito, quando na verdade ela não tinha começado nem a cavar o alicerce...
Sem falar que a Marta, que passou os 2 primeiros anos de seu governo sanando as contas da prefeitura detonadas pelo Pitta, passou os dois últimos anos destroçando as contas da prefeitura - e deixou dívidas absurdas, contratos temerários de 20 anos assinados "no apagar das luzes"...
O Serra deu muita força para a Secretaria do Meio Ambiente, que sempre era das mais pobrezinhas.
E chamou para trabalhar com ele pessoas que tinham trabalhado com a Marta, sem a menor hesitação, sem rancor e ressentimento, porque considerava que elas eram competentes.
Enfim, eu VI, eu testemunhei, condutas absurdas do meu partido - e condutas admiráveis do Serra, que o meu partido pintava como o enviado do capeta.
Resultado: (lembre-se, este é um resumo, a história completa é uma enciclopédia) saí do PT, que foi se distanciando barbaramente dos ideais que pregava, adotando o "vale tudo" (pra governar, pra ser oposição), e fui para um partido de oposição.
Que hoje apóia o Serra para presidente, assim como eu.
E eu nem falei do governo do estado...
De mais uma seqüência enorme de mentiras e terrorismos, como de costume ("ele vai privatizar o metrô!"; "ele publicou decretos para acabar com a autonomia universitária!"), e, da parte dele, realizações admiráveis, mais ainda para quem ficou 3 anos e pouco no governo (e 1 ano e meio na prefeitura).
Uma lista de pontos em que a atuação dele me agrada muito: trens metropolitanos, metrô, meio ambiente, cultura, pessoa com deficiência...
E outros mais.
Se você odeia o Serra como eu odiava, eu sei que não vai mudar de idéia assim tão fácil.
Não tenho essa pretensão.
Mas gostaria que você acreditasse em mim: é com muita convicção que eu voto nele, baseada nos meus 6 anos de vida mergulhada integralmente na política."
Abração
Soninha
Fonte: http://www.amigosdoserra.com.br/soninha-por-que-apoio-jose-serra/
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Dívida dispara no governo Lula
Assim que tomou posse em janeiro de 2003, o presidente Lula celebrizou a expressão "herança maldita" numa clara referência ao tamanho da dívida pública.
Pois, a se confirmarem as previsões do Tesouro Nacional Lula repetirá a maldição do antecessor.
Entregará um débito muito maior do que o que recebeu.
"A dívida pública será, sim, uma herança muito ruim a ser herdada pelo próximo presidente da República. Ainda que, a curto prazo, não se dê tanta importância ao assunto, esse endividamento comprometerá a capacidade futura de crescimento do país", disse o economista-chefe do Banco WestLB, Roberto Padovani.
O que está chamando a atenção do mercado é a velocidade com que os débitos vêm crescendo.
Na avaliação da economista Vitória Saddi, professora do Véris Instituto, é inaceitável que a dívida pública continue aumentando acima do PIB.
"Essa velocidade é preocupante, pois pode tornar o endividamento insustentável", afirmou.
E EU COM ISSO?
O endividamento crônico do setor público é um grande entrave para o crescimento. Para conseguir quitar os juros da dívida, o governo será obrigado a manter a carga tributária elevada.
Ou seja, ao continuarem pagando pesados impostos, as empresas ficarão com menos recursos em caixa para tocar importantes investimentos, que sempre resultam em mais empregos.
O problema fica maior porque o Estado também não terá condições de ampliar os desembolsos para a melhoria da educação, saúde, segurança pública e transportes.
Mesmo que continue sugando o caixa das empresas e o salário dos trabalhadores com tributos exagerados, terá que destinar mais e mais recursos para os seus credores.
Mas não é só: com a dívida crescente e a dependência do mercado, o governo terá que aceitar pagar juros cada vez maiores aos compradores de seus títulos.
Isso significa dizer que haverá limites para que o Banco Central reduza a taxa básica (Selic).
E, com a Selic emperrada, o crédito continuará caro.
Combinação perversa
Quem acompanha com lupa o endividamento do governo alerta: em 2010 haverá uma combinação perversa: débitos crescentes e juros em alta.
O foco não deve ficar restrito à dívida pública federal.
É preciso olhar para a dívida bruta (total), que fechou 2009 acima de R$ 2 trilhões, o correspondente a 68% do Produto Interno Bruto (PIB).
O incômodo com o perfil gastador e devedor do governo provocou uma queda de braço com os investidores no fim de 2009.
Eles passaram a exigir juros maiores (prêmios) para comprar títulos públicos.
Com o intuito de evitar tal confronto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, só falta assinar um compromisso em cartório com a garantia de que cumprirá a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros) de 3,3% do PIB este ano.
E nós pagamos a conta.
Fonte: Correio Braziliense
http://noticias.mfrural.com.br/noticia-agricola.aspx?titulo=Deiacute;vida-interna-dispara-no-governo-Lula&cod=15925
Pois, a se confirmarem as previsões do Tesouro Nacional Lula repetirá a maldição do antecessor.
Entregará um débito muito maior do que o que recebeu.
"A dívida pública será, sim, uma herança muito ruim a ser herdada pelo próximo presidente da República. Ainda que, a curto prazo, não se dê tanta importância ao assunto, esse endividamento comprometerá a capacidade futura de crescimento do país", disse o economista-chefe do Banco WestLB, Roberto Padovani.
O que está chamando a atenção do mercado é a velocidade com que os débitos vêm crescendo.
Na avaliação da economista Vitória Saddi, professora do Véris Instituto, é inaceitável que a dívida pública continue aumentando acima do PIB.
"Essa velocidade é preocupante, pois pode tornar o endividamento insustentável", afirmou.
E EU COM ISSO?
O endividamento crônico do setor público é um grande entrave para o crescimento. Para conseguir quitar os juros da dívida, o governo será obrigado a manter a carga tributária elevada.
Ou seja, ao continuarem pagando pesados impostos, as empresas ficarão com menos recursos em caixa para tocar importantes investimentos, que sempre resultam em mais empregos.
O problema fica maior porque o Estado também não terá condições de ampliar os desembolsos para a melhoria da educação, saúde, segurança pública e transportes.
Mesmo que continue sugando o caixa das empresas e o salário dos trabalhadores com tributos exagerados, terá que destinar mais e mais recursos para os seus credores.
Mas não é só: com a dívida crescente e a dependência do mercado, o governo terá que aceitar pagar juros cada vez maiores aos compradores de seus títulos.
Isso significa dizer que haverá limites para que o Banco Central reduza a taxa básica (Selic).
E, com a Selic emperrada, o crédito continuará caro.
Combinação perversa
Quem acompanha com lupa o endividamento do governo alerta: em 2010 haverá uma combinação perversa: débitos crescentes e juros em alta.
O foco não deve ficar restrito à dívida pública federal.
É preciso olhar para a dívida bruta (total), que fechou 2009 acima de R$ 2 trilhões, o correspondente a 68% do Produto Interno Bruto (PIB).
O incômodo com o perfil gastador e devedor do governo provocou uma queda de braço com os investidores no fim de 2009.
Eles passaram a exigir juros maiores (prêmios) para comprar títulos públicos.
Com o intuito de evitar tal confronto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, só falta assinar um compromisso em cartório com a garantia de que cumprirá a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros) de 3,3% do PIB este ano.
E nós pagamos a conta.
Fonte: Correio Braziliense
http://noticias.mfrural.com.br/noticia-agricola.aspx?titulo=Deiacute;vida-interna-dispara-no-governo-Lula&cod=15925
domingo, 30 de maio de 2010
Não às drogas! Agora é pra valer!
É dever de cada cidadão que tem preocupação com o avanço das drogas sobre a nossa juventude ficar ao lado de quem está ao lado do Brasil.
Vamos livrar o Brasil das drogas.
Das drogas políticas também.
Você precisa escolher o seu lado.
O de quem defende a juventude brasileira ou de quem defende esse tipo de "negócios" com a Bolívia?
http://blogspelademocracia.blogspot.com/
XÔ URUCUBACA!!!
O inovador Lula tenta fazer em 2010 o que o ditador Médici fez em 1970.
Que o diabo os carregue!
É de se perguntar, aliás, por que o esporte e a música sempre serviram tão bem às ditaduras ou governos autoritários?
Fonte: http://otambosi.blogspot.com/
Bendita Internet!
Benditas pesquisas, sejam seus resultados verdadeiros, manipulados, seja lá o que for.
Porém, a melhor coisa que poderia acontecer para esquentar o processo eleitoral é justamente o que nos oferecem os institutos de pesquisas, ou seja, tirar o pré-candidato José Serra da zona de conforto.
Afinal, há milhares de jornalista, cientistas políticos, lideranças e autoridades de montão repetindo os mantras oficiais, Amém!
São meros porta-vozes das ordens do presidente, que não ousem criticar.
E quanto ao cidadão comum, que esbraveja e reclama, mas pouquíssimos representam nossas expectativas?
Da midia, que recebe boladas de recursos do governo federal, via publicidade das estatais, principalmente, não esperamos nenhum ato de bravura, muito menos um compromisso sério com a verdade.
Tanto é que, no caso da imprensa, por exemplo, quem compra jornal sabe que as informações que recebemos são aquelas convenientes aos seus patrocinadores.
Por isso, muita gente está cancelando as assinaturas.
Que sobrevivam com o que lhes interessa, acima do interesse do leitor, o dinheiro "fácil" que compra a sua traição aos princípios fundamentais da profissão.
Há "Judas" em todos os cantos, conta-se nos dedos quem tem se manifestado sinceramente contra os absurdos praticados impunemente, cujos autores ainda são enaltecidos.
Alguns exemplos do posicionamento firme e corajoso de José Serra:
Em visita à capital do Mato Grosso, o presidenciável José Serra (PSDB), elevou o tom contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reforçou as acusações contra a suposta ajuda da Bolívia a narcotraficantes.
Até que enfim alguém está ouvindo os apelos da população consciente, que clama por ética e combate à ilegalidade e ao crime.
Em seguida, reforçou as críticas à área da saúde.
Outra questão abandonada completamente nesses últimos oito anos de desgoverno.
Deus está começando ouvir as preces de um povo que sofre e José Serra está percebendo a voz muda das ruas, que um dia foi rouca quando havia dignidade e coragem que, hoje, parecem perdidas, mas que está ocupando todos os espaços da internet de forma surpreendente.
Os dias de mentira e malandragem estão contados.
Porém, a melhor coisa que poderia acontecer para esquentar o processo eleitoral é justamente o que nos oferecem os institutos de pesquisas, ou seja, tirar o pré-candidato José Serra da zona de conforto.
Afinal, há milhares de jornalista, cientistas políticos, lideranças e autoridades de montão repetindo os mantras oficiais, Amém!
São meros porta-vozes das ordens do presidente, que não ousem criticar.
E quanto ao cidadão comum, que esbraveja e reclama, mas pouquíssimos representam nossas expectativas?
Da midia, que recebe boladas de recursos do governo federal, via publicidade das estatais, principalmente, não esperamos nenhum ato de bravura, muito menos um compromisso sério com a verdade.
Tanto é que, no caso da imprensa, por exemplo, quem compra jornal sabe que as informações que recebemos são aquelas convenientes aos seus patrocinadores.
Por isso, muita gente está cancelando as assinaturas.
Que sobrevivam com o que lhes interessa, acima do interesse do leitor, o dinheiro "fácil" que compra a sua traição aos princípios fundamentais da profissão.
Há "Judas" em todos os cantos, conta-se nos dedos quem tem se manifestado sinceramente contra os absurdos praticados impunemente, cujos autores ainda são enaltecidos.
Alguns exemplos do posicionamento firme e corajoso de José Serra:
Em visita à capital do Mato Grosso, o presidenciável José Serra (PSDB), elevou o tom contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reforçou as acusações contra a suposta ajuda da Bolívia a narcotraficantes.
Até que enfim alguém está ouvindo os apelos da população consciente, que clama por ética e combate à ilegalidade e ao crime.
Em seguida, reforçou as críticas à área da saúde.
Outra questão abandonada completamente nesses últimos oito anos de desgoverno.
Deus está começando ouvir as preces de um povo que sofre e José Serra está percebendo a voz muda das ruas, que um dia foi rouca quando havia dignidade e coragem que, hoje, parecem perdidas, mas que está ocupando todos os espaços da internet de forma surpreendente.
Os dias de mentira e malandragem estão contados.
NOVIDADE: Traficantes lançam campanha contra o crack.
Muitas campanhas podem impressionar e conquistar a simpatia da população, principalmente pelo fato de que os formadores de opinião costumam aderir com os olhos vendados, sem a mínima preocupação com os resultados ou as verdadeiras intenções.
Um jornalismo sério deveria investigar e questionar, como fez um Delegado de polícia de Sergipe, Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS), que resolveu estudar as razões de uma recente campanha lançada pelo governo federal contra o crack.
Por que somento o crack, e as outras drogas?
Vejam a matéria:
Dissidência no tráfico gera campanha e guerra ao crack
Por Archimedes Marques
O povo assiste atônito as conseqüências nefastas advindas do crack, a chamada “droga do século”, que chegou para arruinar a vida de muitos, piorar ainda mais a vida de toda a sociedade brasileira e agora até em contrariedade aos interesses de vários traficantes de drogas que em mudança de opinião, em discordância ao seu comércio já fazem campanha e iniciam guerra contra o seu uso.
A composição química do crack é simplesmente horripilante e estarrecedora. A partir da pasta base das folhas da coca acrescentam-se outros produtos altamente nocivos a qualquer ser vivo, tais como o ácido sulfúrico, querosene, gasolina ou solvente e a cal virgem.
O crack é tão perigoso quanto degradante e mortal que até o próprio traficante dele não faz uso e agora já começa a repensar o seu comercio.
Recentemente o jornalista e cientista político SEGADAS VIANA escreveu sobre a questão de um ponto do tráfico do Rio de Janeiro estar fazendo campanha contra o crack. São trechos básicos da matéria jornalística denominada Tráfico veta copinho pra acabar com crackudo vacilão: “Salve um crackudo... Rasgue o copo”.
Mais inusitado que a campanha é o local em que ela tem sido feita: o cartaz foi encontrado durante uma incursão policial no Morro do Pavão, em Copacabana, na zona sul do Rio. Ele estava colado em uma das bocas-de-fumo controladas por traficantes ligados à principal facção criminosa daquele estado.
Em outra matéria jornalística, desta feita no Rio Grande do Sul, publicada no Jornal Zero Hora, dia 19/11/2009, o jornalista HUMBERTO TREZZI assim discorreu em parágrafo basilar do seu artigo denominado Traficantes vetam crack em Santa Cruz: “A quadrilha que domina a venda de drogas no bairro mais populoso de Santa Cruz do Sul decretou: não vai vender mais crack. Além disso, anunciou “represálias severas". Depois, vai vigorar a pena do submundo contra quem violar a regra – que pode incluir morte.”
Segundo o jornalista, o recado foi repassado em uma reunião em que fizeram parte aproximadamente cem pessoas na associação de moradores do bairro Bom Jesus e confirmado por repórteres do Jornal Gazeta do Sul.
Tais campanhas realistas do tráfico contra o crack demonstram a preocupação dos traficantes quanto a perda substancial dos seus compradores ou consumidores que logo morrem em decorrência da ação devastadora da droga, ou seja, "estão perdendo mercado porque estão matando seus próprios clientes", com isso há a diminuição de lucro e em conseqüência do fato, também resta enfraquecido o comercio das outras drogas, daí a motivação desta suposta "boa ação" que estão a praticar para a sociedade.
Íntegra: http://www.alertatotal.net/2010/02/dissidencia-no-trafico-gera-campanha-e.html
Um jornalismo sério deveria investigar e questionar, como fez um Delegado de polícia de Sergipe, Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS), que resolveu estudar as razões de uma recente campanha lançada pelo governo federal contra o crack.
Por que somento o crack, e as outras drogas?
Vejam a matéria:
Dissidência no tráfico gera campanha e guerra ao crack
Por Archimedes Marques
O povo assiste atônito as conseqüências nefastas advindas do crack, a chamada “droga do século”, que chegou para arruinar a vida de muitos, piorar ainda mais a vida de toda a sociedade brasileira e agora até em contrariedade aos interesses de vários traficantes de drogas que em mudança de opinião, em discordância ao seu comércio já fazem campanha e iniciam guerra contra o seu uso.
A composição química do crack é simplesmente horripilante e estarrecedora. A partir da pasta base das folhas da coca acrescentam-se outros produtos altamente nocivos a qualquer ser vivo, tais como o ácido sulfúrico, querosene, gasolina ou solvente e a cal virgem.
O crack é tão perigoso quanto degradante e mortal que até o próprio traficante dele não faz uso e agora já começa a repensar o seu comercio.
Recentemente o jornalista e cientista político SEGADAS VIANA escreveu sobre a questão de um ponto do tráfico do Rio de Janeiro estar fazendo campanha contra o crack. São trechos básicos da matéria jornalística denominada Tráfico veta copinho pra acabar com crackudo vacilão: “Salve um crackudo... Rasgue o copo”.
Mais inusitado que a campanha é o local em que ela tem sido feita: o cartaz foi encontrado durante uma incursão policial no Morro do Pavão, em Copacabana, na zona sul do Rio. Ele estava colado em uma das bocas-de-fumo controladas por traficantes ligados à principal facção criminosa daquele estado.
Em outra matéria jornalística, desta feita no Rio Grande do Sul, publicada no Jornal Zero Hora, dia 19/11/2009, o jornalista HUMBERTO TREZZI assim discorreu em parágrafo basilar do seu artigo denominado Traficantes vetam crack em Santa Cruz: “A quadrilha que domina a venda de drogas no bairro mais populoso de Santa Cruz do Sul decretou: não vai vender mais crack. Além disso, anunciou “represálias severas". Depois, vai vigorar a pena do submundo contra quem violar a regra – que pode incluir morte.”
Segundo o jornalista, o recado foi repassado em uma reunião em que fizeram parte aproximadamente cem pessoas na associação de moradores do bairro Bom Jesus e confirmado por repórteres do Jornal Gazeta do Sul.
Tais campanhas realistas do tráfico contra o crack demonstram a preocupação dos traficantes quanto a perda substancial dos seus compradores ou consumidores que logo morrem em decorrência da ação devastadora da droga, ou seja, "estão perdendo mercado porque estão matando seus próprios clientes", com isso há a diminuição de lucro e em conseqüência do fato, também resta enfraquecido o comercio das outras drogas, daí a motivação desta suposta "boa ação" que estão a praticar para a sociedade.
Íntegra: http://www.alertatotal.net/2010/02/dissidencia-no-trafico-gera-campanha-e.html
sábado, 29 de maio de 2010
Candidatos, julgamento JÁ!
Tão importante quanto a vigência do projeto ficha limpa é o julgamento prioritário dos processos encalhados nos nossos tribunais que liberam os chamados fichas sujas para a disputa eleitoral.
Para citar um exemplo,existem processos parados há bom tempo na justiça federal.
O julgamento célere desses processos (antes das eleições) reduziria os índices de corrupção na atividade pública e contribuiria para a imprescindível recuperação da credibilidade de nossas instituições.
Uma boa campanha para a Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral, OAB, CNBB, UNE e outras entidades.
A pressão organizada certamente produziria agilidade e eficiência.
http://www.blogalvarodias.com/
Pergunto: Onde estão as entidades que "deveriam" defender a sociedade contra a maldade dos poderosos?
Na próxima campanha, como se posicionarão essas instituições financiadas com o NO$$O dinheiro, pois não é o governo quem banca do próprio bolso, as fortunas destinadas a terceiros, como Entidades, Sindicatos, ONGs, Movimentos Sociais, etc., é do povo brasileiro que contribui e paga taxas e impostos mais caros do mundo.
Ficarão do lado de quem pretende aumentar o valor dos impostos e, talvez, criar mais do que já tem?
Ou do lado da população que sofre um verdadeiro arrastão nas suas finanças e não tem praticamente nenhum retorno?
Para citar um exemplo,existem processos parados há bom tempo na justiça federal.
O julgamento célere desses processos (antes das eleições) reduziria os índices de corrupção na atividade pública e contribuiria para a imprescindível recuperação da credibilidade de nossas instituições.
Uma boa campanha para a Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral, OAB, CNBB, UNE e outras entidades.
A pressão organizada certamente produziria agilidade e eficiência.
http://www.blogalvarodias.com/
Pergunto: Onde estão as entidades que "deveriam" defender a sociedade contra a maldade dos poderosos?
Na próxima campanha, como se posicionarão essas instituições financiadas com o NO$$O dinheiro, pois não é o governo quem banca do próprio bolso, as fortunas destinadas a terceiros, como Entidades, Sindicatos, ONGs, Movimentos Sociais, etc., é do povo brasileiro que contribui e paga taxas e impostos mais caros do mundo.
Ficarão do lado de quem pretende aumentar o valor dos impostos e, talvez, criar mais do que já tem?
Ou do lado da população que sofre um verdadeiro arrastão nas suas finanças e não tem praticamente nenhum retorno?
O exterminador do futuro da diplomacia no Brasil
Lá pelos idos de 2004, Lula lançou uma espécie de campanha internacional, lembram?
Taxar a venda de armas para criar um fundo internacional contra a fome.
Naquela época, Lula escolheu o fim da corrida armamentista como o seu mote para polir a imagem internacional.
A idéia de jerico não prosperou.
O fundo somente ficaria viável se mais armas fossem vendidas, o que configurava uma enorme inconsistência.
Mesmo assim, Lula faturou os seus pontinhos no cenário internacional, usando o binômio armas-fome.
Agora, em pleno 2010, o apetite de Lula aumentou.
Em vez de defender o desarmamento, apóia o Irã, onde Ahmadinejad está desenvolvendo a bomba atômica com claras e declaradas finalidades bélicas contra Israel e o mundo ocidental.
Por isso, criou um incidente diplomático sem precedentes com as potências ocidentais, especialmente os Estados Unidos da América, que vem conduzindo o tema rigorosamente dentro das normas internacionais.
Lula quer atropelar o Conselho de Segurança da ONU, impondo um acordo mentiroso que ele, de forma mentirosa, contou ao mundo que existia.
Chegou ao cúmulo de revelar uma carta pessoal endereçada a ele por Obama.
E o pior: alterou o sentido da mesma, fazendo com que os americanos tivessem que publicá-la por inteiro, para desmascarar o brasileiro.
O resultado é que Obama cancelou uma visita ao Brasil.
Zapatero, na mesma linha, também mandou dizer que não vem ao Brasil.
No final do governo, Lula isola o país, distanciando-se das grandes nações.
E o seu assessor para negócios internacionais, Marco Aurélio Garcia, ao ouvir do candidato da oposição que o governo da Bolívia é cúmplice do narcotráfico, sai em defesa dos traficantes, chamando-o de "exterminador do futuro" da política externa brasileira.
Errou.
Sem dúvida alguma, este título é de Lula e ninguém tasca, pelo seu apoio ao Irã e às piores ditaduras do mundo.
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/lula-o-exterminador-do-futuro-da.html
Taxar a venda de armas para criar um fundo internacional contra a fome.
Naquela época, Lula escolheu o fim da corrida armamentista como o seu mote para polir a imagem internacional.
A idéia de jerico não prosperou.
O fundo somente ficaria viável se mais armas fossem vendidas, o que configurava uma enorme inconsistência.
Mesmo assim, Lula faturou os seus pontinhos no cenário internacional, usando o binômio armas-fome.
Agora, em pleno 2010, o apetite de Lula aumentou.
Em vez de defender o desarmamento, apóia o Irã, onde Ahmadinejad está desenvolvendo a bomba atômica com claras e declaradas finalidades bélicas contra Israel e o mundo ocidental.
Por isso, criou um incidente diplomático sem precedentes com as potências ocidentais, especialmente os Estados Unidos da América, que vem conduzindo o tema rigorosamente dentro das normas internacionais.
Lula quer atropelar o Conselho de Segurança da ONU, impondo um acordo mentiroso que ele, de forma mentirosa, contou ao mundo que existia.
Chegou ao cúmulo de revelar uma carta pessoal endereçada a ele por Obama.
E o pior: alterou o sentido da mesma, fazendo com que os americanos tivessem que publicá-la por inteiro, para desmascarar o brasileiro.
O resultado é que Obama cancelou uma visita ao Brasil.
Zapatero, na mesma linha, também mandou dizer que não vem ao Brasil.
No final do governo, Lula isola o país, distanciando-se das grandes nações.
E o seu assessor para negócios internacionais, Marco Aurélio Garcia, ao ouvir do candidato da oposição que o governo da Bolívia é cúmplice do narcotráfico, sai em defesa dos traficantes, chamando-o de "exterminador do futuro" da política externa brasileira.
Errou.
Sem dúvida alguma, este título é de Lula e ninguém tasca, pelo seu apoio ao Irã e às piores ditaduras do mundo.
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/lula-o-exterminador-do-futuro-da.html
Não sabia ou não entendeu? Malandragem ou incompetência?
IMPORTANTE: Esclarecimento sobre a carta enviada por Obama a Lula provoca reunião urgente para desmentir as declarações do governo brasileiro.
Reportagem do Estadão confirma que os Estados Unidos qualificaram o acordo mediado por Brasil e Turquia de “inaceitável” e que a carta enviada pelo presidente Barack Obama ao presidente brasileiro não se consistia em “instruções para negociação”.
O acordo foi rejeitado sob o argumento de que não resolvia o problema de o Irã, muito pelo contrário, permite que continuem enriquecendo urânio.
O Irã já tem um estoque de urânio muito maior do que em outubro, quando outros governos fizeram proposta parecida.
Altos funcionários do governo americano, incluindo Hillary Clinton, disseram, em entrevista, que “nunca pediram aos brasileiros que saissem negociando em nome dos americanos” e que há haviam discutido “longamente” sobre isso, em fevereiro, com Lula e Amorim.
Parece que nenhum dos dois entendeu, por isso logo surgirão com a velha desculpa esfarrapada de que “não sabiam”.
Reações. Alfredo Valadão, do Instituto de Estudos Políticos de Paris adverte que a diplomacia brasileira interveio em um tema desconhecido do país, provocando mal-estar em parceiros históricos. “No Irã, o Brasil foi além da retórica e atrapalhou toda uma estratégia internacional e uma manobra diplomática importante”, disse. “Por que demonstramos mais confiança em Mahmoud Ahmadinejad do que em Obama, na democracia americana ou francesa?”
Para o diretor da Faculdade de Economia da FAAP, Rubens Ricupero, “as relações bilaterais ficaram agora mais complicadas”. “É um acordo que toca em tópicos muito sensíveis”, diz.
Lula está deixando o mundo mais perigoso, acusa Hillary Clinton.
Está estampado nas páginas do El País.
A declaração de Hillary Clinton é reveladora: " temos dito ao presidente Lula e ao chanceler Celso Amorim que fazer com que o Irã ganhe tempo faz com que o mundo seja mais perigoso...Vamos seguir insistindo que os iranianos estão usando os brasileiros para ganhar tempo".
Que diferença escandalosa entre um país que é referência de Democracia, onde seus assuntos são tratados abertamente, com transparência e clareza nas informações, e um aprendiz de democrata, que ainda acredita em teorias conspiratórias, que tem uma população que dá crédito ao que "ouve falar", sem provas nem fundamento.
Internamente, esse tipo de estratégia maldosa pode funcionar, porque as pessoas aqui engolem tudo sem refletir ou questionar, mas no cenário internacional essa política infantil não passa de um fiasco.
Vejam matéria completa: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,eua-acordo-obtido-pelo-brasil-no-ira-e-inaceitavel,558562,0.htm
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Se a Dilma continuar defendendo a Bolívia, vai entrar mais ou menos cocaína boliviana no Brasil?
Hoje Lula reencontrou seu companheiro, Evo Morales.
A Bolívia é a maior fornecedora de cocaína para o Brasil.
Ainda hoje, foram apreendidos dois caminhões cheios de cocaína boliviana.
Lula foi fotografado ao lado de Evo afirmando: "vamos fazer inveja ao Serra".
Não é de ter inveja não.
É de ter asco!
Enquanto isso, em reportagem ao Estadão o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, repetiu críticas à Bolívia durante visita ao 26.º Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde em Gramado.
O tucano disse que está preocupado com o consumo de entorpecentes pela juventude.
“A maior parte da cocaína que entra no Brasil vem da Bolívia”, destacou.
“Você já ouviu falar de algum controle do governo boliviano com relação a esse contrabando?”, perguntou.
“Eu nunca ouvi falar, então o que o Brasil deve fazer é conversar com o governo boliviano, fazer gestões, pressionar para que controle a exportação ilegal de cocaína para a nossa juventude.”
Estadista
José Serra também rebateu a pré-candidata petista, que na parte da manhã havia dito que o comentário de Serra sobre a Bolívia “não é papel de um estadista nem de quem quer ser estadista”.
Segundo o presidenciável do PSDB, “essa é uma questão de estadista, sim, porque mexe com a vida dos brasileiros”.
Fonte: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
Sonhos megalonanicos
Parece mas não é piada. Lula negocia seu futuro com outros líderes mundiais para assumir o cargo de secretário-geral da ONU ou até mesmo de presidente do Banco Mundial! Mas Lula é exigente: a ONU precisaria passar por reforma para que Lula aceitasse o convite pois tal como está a ONU hoje, ela não lhe desperta interesse. Segundo Lula este organismo está muito dependente e submisso aos Estados Unidos e aos outros países que venceram Hitler e seus aliados na segunda guerra mundial.
Caramba... mas afinal, de que lado está Lula nesta questão? Significa que se a Grande Guerra fosse hoje, Lula, como nosso presidente, colocaria o Brasil ao lado da Alemanha hitlerista e de seus aliados Japão e Itália?
Significa também que se houver uma guerra mundial nos dias de hoje, e isso não é impossível tendo em vista a questão no Oriente Médio, o Brasil lutaria ao lado das tropas do Irã do ditador populista Ahmadinejad e de seus aliados fanáticos uniformizados de "homens-bomba"?
Isso tem que ficar muito claro para a população... porque Lula ou até sua candidata à sucessora em seus sonhos megalonânicos podem colocar nosso país e nossa população em risco se ficarmos à favor da banda podre da História.
Quem escreveu este artigo: Mara Montezuma ASSAF
Formada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sedes Sapientiae(hoje PUC).
Grupo POR UM BRASIL MELHOR, grupo apartidário que reune cerca de 50 missivistas , que usam do espaço de cartas de leitores em jornais de todo o país para combater tudo e todos que firam a ética e a moral dentro da política.
http://www.jornalistas.blog.br/jornalistas3.0/index.php
Caramba... mas afinal, de que lado está Lula nesta questão? Significa que se a Grande Guerra fosse hoje, Lula, como nosso presidente, colocaria o Brasil ao lado da Alemanha hitlerista e de seus aliados Japão e Itália?
Significa também que se houver uma guerra mundial nos dias de hoje, e isso não é impossível tendo em vista a questão no Oriente Médio, o Brasil lutaria ao lado das tropas do Irã do ditador populista Ahmadinejad e de seus aliados fanáticos uniformizados de "homens-bomba"?
Isso tem que ficar muito claro para a população... porque Lula ou até sua candidata à sucessora em seus sonhos megalonânicos podem colocar nosso país e nossa população em risco se ficarmos à favor da banda podre da História.
Quem escreveu este artigo: Mara Montezuma ASSAF
Formada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sedes Sapientiae(hoje PUC).
Grupo POR UM BRASIL MELHOR, grupo apartidário que reune cerca de 50 missivistas , que usam do espaço de cartas de leitores em jornais de todo o país para combater tudo e todos que firam a ética e a moral dentro da política.
http://www.jornalistas.blog.br/jornalistas3.0/index.php
PERDEU, CARA!
A resposta da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, ao governo brasileiro foi tão dura quanto se pode ser na diplomacia.
A proposta do Brasil e da Turquia faz o “mundo mais inseguro, não menos”, disse Hillary.
Não há nada pior a dizer sobre um país no ambiente internacional.
Trata-se de um golpe nas ambições megalonanicas muito maior do que, na média, acusa a imprensa brasileira — que ou demora a reagir ou serve, vergonhosamente, ao lobby do muitas vezes desastrado Itamaraty.
É impressionante que, contra os fatos, a pregação do Itamaraty e de Lula ainda encontre eco por aqui.
O Irã deixou claro que não abre mão de enriquecer o urânio em seu próprio território.
A tal troca era só uma firula.
Tenta-se, com a gritaria, mudar uma evidência.
Lula está acostumado.
É assim que age no ambiente interno.
Fala o que lhe dá na telha e não é contestado.
Conta a história como lhe convém.
No caso do Irã, meteu-se num vespeiro certamente maior do que imaginava.
Erro de cálculo do Itamaraty.
O Brasil também apostava num Obama “fraco”.
Veio a público justamente ontem o documento com a Estratégia de Segurança Nacional do governo democrata — apresentado justamente por Hillary, que deu um pito no Brasil.
O Brasil enxergou no governo Obama uma janela de oportunidades — um pouco, assim, como se o galo tivesse saído para dar uma ciscada, e o terreiro tivesse sido confiado aos frangotes. E se meteu na aventura iraniana.
Foi uma tolice supor que uma abordagem como a brasileira, de protagonismo irresponsável, tivesse chance de prosperar.
E, agora de acordo com o documento, os EUA podem ser acusados de qualquer coisa no caso do Irã, menos de “unilateralistas”.
Na sua ação, conta com o apoio dos cinco membros permanentes e da maioria esmagadora do Conselho de Segurança e com o quase consenso da Europa.
Isolado, nessa questão, está o Brasil.
Perdeu, Cara! A bravata foi desmoralizada. Pede pra sair!
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
A proposta do Brasil e da Turquia faz o “mundo mais inseguro, não menos”, disse Hillary.
Não há nada pior a dizer sobre um país no ambiente internacional.
Trata-se de um golpe nas ambições megalonanicas muito maior do que, na média, acusa a imprensa brasileira — que ou demora a reagir ou serve, vergonhosamente, ao lobby do muitas vezes desastrado Itamaraty.
É impressionante que, contra os fatos, a pregação do Itamaraty e de Lula ainda encontre eco por aqui.
O Irã deixou claro que não abre mão de enriquecer o urânio em seu próprio território.
A tal troca era só uma firula.
Tenta-se, com a gritaria, mudar uma evidência.
Lula está acostumado.
É assim que age no ambiente interno.
Fala o que lhe dá na telha e não é contestado.
Conta a história como lhe convém.
No caso do Irã, meteu-se num vespeiro certamente maior do que imaginava.
Erro de cálculo do Itamaraty.
O Brasil também apostava num Obama “fraco”.
Veio a público justamente ontem o documento com a Estratégia de Segurança Nacional do governo democrata — apresentado justamente por Hillary, que deu um pito no Brasil.
O Brasil enxergou no governo Obama uma janela de oportunidades — um pouco, assim, como se o galo tivesse saído para dar uma ciscada, e o terreiro tivesse sido confiado aos frangotes. E se meteu na aventura iraniana.
Foi uma tolice supor que uma abordagem como a brasileira, de protagonismo irresponsável, tivesse chance de prosperar.
E, agora de acordo com o documento, os EUA podem ser acusados de qualquer coisa no caso do Irã, menos de “unilateralistas”.
Na sua ação, conta com o apoio dos cinco membros permanentes e da maioria esmagadora do Conselho de Segurança e com o quase consenso da Europa.
Isolado, nessa questão, está o Brasil.
Perdeu, Cara! A bravata foi desmoralizada. Pede pra sair!
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Quem extermina o futuro é a cocaína, não quem propõe combater esse mal
Nunca na história do nosso país a proposta de um candidato provocou tanto alvoroço.
José Serra se comprometeu a combater radicalmente a criminalidade que extrapola todos os limites do suportável em nosso país. E a situação está cada vez pior, uma terra sem lei, sem punição, sem proteção ao cidadão.
Parece que, pela primeira vez, uma proposta é realmente levada a sério.
O ex-governador paulista já provou que é o maior tocador de obras do século, portanto, quando propõe combater o crime e o tráfico de drogas, todos sabem que não se trata de promessa de campanha. Tanto é que as reações têm sido contundentes.
Portanto, de um lado temos um candidato que poderá, finalmente, dar um basta na avacalhação que tomou conta de nossa sociedade, sem rumo, sem valores e com consequências traumáticas.
Do outro lado há quem não concorde com isso, como mostram as reportagens, comentadas aqui de forma brilhante:
http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/quem-extermina-o-futuro-e-cocaina-da.html
Faço questão de reproduzir o comentário que conclui a matéria:
Pois agora os jornais informam que Marco Aurélio Garcia chamou José Serra(PSDB) de "exterminador do futuro da política externa" e de querer "destruir o nosso relacionamento com a Bolívia".
Este senhor prefere, como nas declarações acima, colocar panos quentes em cima do problema do narcotráfico na Bolívia e, lá fora, acusar a imprensa, políticos e justiça brasileira de ser controlada e corrompida por ele.
Afinal de contas, qual é a responsabilidade deste senhor?
Atacar o Brasil lá fora e proteger um país que manda cocaína para o Brasil ou atacar um presidenciável brasileiro que está botando o dedo na ferida?
E quem são os políticos, jornalistas e juízes que Marco Aurélio Garcia acusa de estarem corrompidos pelo narcotráfico?
Parece que quem está "controlado" por Evo Morales é Marco Aurélio Garcia, pela reação despropositada e infeliz, que deveria ser contra os traficantes bolivianos que entopem o Brasil de cocaína e, consequentemente, de crack, jamais contra José Serra(PSDB).
José Serra se comprometeu a combater radicalmente a criminalidade que extrapola todos os limites do suportável em nosso país. E a situação está cada vez pior, uma terra sem lei, sem punição, sem proteção ao cidadão.
Parece que, pela primeira vez, uma proposta é realmente levada a sério.
O ex-governador paulista já provou que é o maior tocador de obras do século, portanto, quando propõe combater o crime e o tráfico de drogas, todos sabem que não se trata de promessa de campanha. Tanto é que as reações têm sido contundentes.
Portanto, de um lado temos um candidato que poderá, finalmente, dar um basta na avacalhação que tomou conta de nossa sociedade, sem rumo, sem valores e com consequências traumáticas.
Do outro lado há quem não concorde com isso, como mostram as reportagens, comentadas aqui de forma brilhante:
http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/quem-extermina-o-futuro-e-cocaina-da.html
Faço questão de reproduzir o comentário que conclui a matéria:
Pois agora os jornais informam que Marco Aurélio Garcia chamou José Serra(PSDB) de "exterminador do futuro da política externa" e de querer "destruir o nosso relacionamento com a Bolívia".
Este senhor prefere, como nas declarações acima, colocar panos quentes em cima do problema do narcotráfico na Bolívia e, lá fora, acusar a imprensa, políticos e justiça brasileira de ser controlada e corrompida por ele.
Afinal de contas, qual é a responsabilidade deste senhor?
Atacar o Brasil lá fora e proteger um país que manda cocaína para o Brasil ou atacar um presidenciável brasileiro que está botando o dedo na ferida?
E quem são os políticos, jornalistas e juízes que Marco Aurélio Garcia acusa de estarem corrompidos pelo narcotráfico?
Parece que quem está "controlado" por Evo Morales é Marco Aurélio Garcia, pela reação despropositada e infeliz, que deveria ser contra os traficantes bolivianos que entopem o Brasil de cocaína e, consequentemente, de crack, jamais contra José Serra(PSDB).
Aposentado, vítima ou vilão?
O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse hoje que o possível veto ao reajuste de 7,7%dos aposentados que ganham acima de um salário mínimo e o corte de R$ 10 bilhões no Orçamento da União ajudarão o governo a manter o crescimento da economia de forma sustentável.
Apenas uma reparação, o índice de 6,14% já estava definido, portanto, a polêmica decisão do presidente da república trata de uma merreca de aproximadamente "um e meio por cento".
Meu Deus, será que eu entendi?
O Brasil está empurrando uma crise muito séria com a barriga, tentando tapar o sol com a peneira até as eleições.
A dependência de dinheiro estrangeiro, que está evaporando, pois os "investidores" estão levando as reservas para socorrer seus países, vai acabar refletindo negativamente na nossa economia.
Pois já encontraram um culpado, os aposentados.
O presidente pode, supostamente, desistir de vetar o reajuste aprovado no Congresso, muitos vão aplaudir tamanha "sensibilidade", mas, como costuma alegar que a saúde está na UTI por culpa do Congresso que tirou a CPMF, provavelmente esse reajuste no salário dos aposentados será o vilão se a situação ficar complicada por aqui.
A declaração do ministro sinaliza para esse desfecho.
Apenas uma reparação, o índice de 6,14% já estava definido, portanto, a polêmica decisão do presidente da república trata de uma merreca de aproximadamente "um e meio por cento".
Meu Deus, será que eu entendi?
O Brasil está empurrando uma crise muito séria com a barriga, tentando tapar o sol com a peneira até as eleições.
A dependência de dinheiro estrangeiro, que está evaporando, pois os "investidores" estão levando as reservas para socorrer seus países, vai acabar refletindo negativamente na nossa economia.
Pois já encontraram um culpado, os aposentados.
O presidente pode, supostamente, desistir de vetar o reajuste aprovado no Congresso, muitos vão aplaudir tamanha "sensibilidade", mas, como costuma alegar que a saúde está na UTI por culpa do Congresso que tirou a CPMF, provavelmente esse reajuste no salário dos aposentados será o vilão se a situação ficar complicada por aqui.
A declaração do ministro sinaliza para esse desfecho.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
"_AGORA NÓS ESTAMOS NO DICIONÁRIO. OU MELHOR: ELES ESTÃO!"
Pois é, meninos!
Agora já estamos no dicionário. É isto mesmo. A palavra “petralha”, a imortal criação deste blogueiro (hehe), e suas variantes — “petralhada”, por exemplo — integram o Grande Dicionário Sacconi da Língua Portuguesa, publicado pela editora Nova Geração.
O autor é Luiz Antonio Sacconi, dono de vasta obra - mais de 70 livros - na área de gramática e afins.
Estamos fazendo história, hehe.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
Grande conquista do jornalista Reinaldo Azevedo, um dos únicos defensores da Pátria, pois não se rendeu aos apelos, digamos assim, $ociai$, e não embarcou na onda patrocinada pelos cofres públicos (no$$o dinheiro), que inclui a idolatria somada às operações abafa-escândalos pela "governabilidade do país".
A sociedade consciente, responsável e decente agradece.
DOIS HOMENS E UM MESMO COLAR
Após quase oito anos sem uma ação efetiva contra a criminalidade que aniquila e envergonha nosso país, o governo federal lança uma campanha contra as drogas, aproveitando-se, mais uma vez, do sofrimento das pessoas para conquistar votos.
Já era!
Nao fez nada até agora porque não quis.
Leiam o que vai na Folha Online.
Por Sérgio Torres:
O pré-candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse hoje no Rio, em entrevista ao programa “Se liga Brasil”, da “Rádio Globo”, que o governo da Bolívia é “cúmplice” do tráfico de cocaína para o Brasil.
A declaração foi dada quando Serra dissertava novamente sobre a importância, no entender dele, da criação de um ministério da Segurança Pública que combatesse, dentre outros crimes, o tráfico de drogas.
O ex-governador de São Paulo afirmou também que de 80% a 90% da cocaína que entra no Brasil são provenientes da Bolívia.
Logo depois do programa, ao responder aos jornalistas sobre a declaração, Serra afirmou que o governo do país vizinho faz “corpo mole”.
“Vocês acham que poderia entrar toda essa cocaína [no Brasil] se o governo [boliviano] não fizesse corpo mole?”. O pré-candidato do PSDB afirmou que não está fazendo uma “acusação” e sim uma “constatação”.
Comentário de http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ na matéria "DOIS HOMENS E UM MESMO COLAR"
Embora a palavra “cúmplice” esteja entre aspas no primeiro parágrafo, não está claro se o pré-candidato a pronunciou mesmo ou se apontou o “corpo mole” apenas, como se registra depois.
De qualquer modo, é importante que o leitor e o eleitor saibam: trata-se de cumplicidade mesmo.
A produção de pasta de cocaína cresceu 41% sob o governo Evo Morales.
Atenção: estima-se que 70% da cocaína proveniente da Bolívia que entra em nosso país vá agora a para o produção do crack, a droga barata que infelicita e mata milhares de brasileiros.
E Lula nada cobra de Evo.
Ao contrário: fez dele um de seus intocáveis, com empréstimo do BNDES e uma Petrobras de presente.
E chegou ao ridículo de fazer o que se vê na foto abaixo, que publico de novo.
Em viagem à Bolívia, no ano passado, pôs no pescoço um colar com as folhas malditas.
Não é só o governo Evo que faz corpo mole, não.
Já era!
Nao fez nada até agora porque não quis.
Leiam o que vai na Folha Online.
Por Sérgio Torres:
O pré-candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse hoje no Rio, em entrevista ao programa “Se liga Brasil”, da “Rádio Globo”, que o governo da Bolívia é “cúmplice” do tráfico de cocaína para o Brasil.
A declaração foi dada quando Serra dissertava novamente sobre a importância, no entender dele, da criação de um ministério da Segurança Pública que combatesse, dentre outros crimes, o tráfico de drogas.
O ex-governador de São Paulo afirmou também que de 80% a 90% da cocaína que entra no Brasil são provenientes da Bolívia.
Logo depois do programa, ao responder aos jornalistas sobre a declaração, Serra afirmou que o governo do país vizinho faz “corpo mole”.
“Vocês acham que poderia entrar toda essa cocaína [no Brasil] se o governo [boliviano] não fizesse corpo mole?”. O pré-candidato do PSDB afirmou que não está fazendo uma “acusação” e sim uma “constatação”.
Comentário de http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ na matéria "DOIS HOMENS E UM MESMO COLAR"
Embora a palavra “cúmplice” esteja entre aspas no primeiro parágrafo, não está claro se o pré-candidato a pronunciou mesmo ou se apontou o “corpo mole” apenas, como se registra depois.
De qualquer modo, é importante que o leitor e o eleitor saibam: trata-se de cumplicidade mesmo.
A produção de pasta de cocaína cresceu 41% sob o governo Evo Morales.
Atenção: estima-se que 70% da cocaína proveniente da Bolívia que entra em nosso país vá agora a para o produção do crack, a droga barata que infelicita e mata milhares de brasileiros.
E Lula nada cobra de Evo.
Ao contrário: fez dele um de seus intocáveis, com empréstimo do BNDES e uma Petrobras de presente.
E chegou ao ridículo de fazer o que se vê na foto abaixo, que publico de novo.
Em viagem à Bolívia, no ano passado, pôs no pescoço um colar com as folhas malditas.
Não é só o governo Evo que faz corpo mole, não.
Prestígio Internacional de FHC
O “No, I can’t” de Obama a Lula foi notícia no El País.
Enquanto o partido dos trabalhadores contrata os marqueteiros do Obama para a campanha da Dilma e o "cara" praticamente implora uma visita do presidente americano para usar no horário eleitoral, a imprensa internacional repercute a possível influência de Fernando Henrique, mesmo tanto tempo afastado da polítia e da midia, na decisão para que a visita não ocorresse antes das eleições.
Prestígio internacional de Fernando Henrique e de Reinaldo Azevedo.
Grande Rei!
Por Juan Arias:
Más que irritado, el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, está decepcionado: su homólogo de EE UU, Barack Obama, no viajará a su país antes de que abandone la presidencia brasileña.
Según el diario Folha de São Paulo, las razones que han podido motivar el rechazo a la invitación son dos: las actuales discrepancias sobre política exterior entre Brasilia y Washington, y una supuesta interferencia del ex presidente socialdemócrata brasileño Fernando Henrique Cardoso ante Bill y Hillary Clinton para que eviten la visita de Obama antes de unas elecciones en las que Lula lucha para lograr la victoria de su candidata, Dilma Rousseff.
Mediación de Cardoso
Además del tema iraní, la diplomacia de Washington parece que no ve con buenos ojos la simpatía de Lula por todos aquellos presidentes de América Latina abiertamente enfrentados con Estados Unidos (Hugo Chávez, Fidel Castro y Evo Morales, entre otros).
La hipótesis de la mediación del ex presidente Cardoso ante los Clinton para evitar la visita de Obama y que esta sea usada para apoyar a la candidata de Lula en detrimento del socialdemócrata José Serra, del mismo partido que Cardoso, se trata de algo poco probable, según analistas políticos como Reinaldo Azevedo, de Veja.
Porque esto significaría que Cardoso tiene más influencia ante Obama que Lula.
Esta e outras matérias da imprensa internacional sobre a desastrada política internacional do governo Lula: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/um-artigo-fundamental-%e2%80%9csera-que-lula-esta-do-lado-dos-anjos%e2%80%9d/
Íntegra: http://www.elpais.com/articulo/internacional/Obama/planta/Lula/elpepuint/20100526elpepuint_1/Tes
Enquanto o partido dos trabalhadores contrata os marqueteiros do Obama para a campanha da Dilma e o "cara" praticamente implora uma visita do presidente americano para usar no horário eleitoral, a imprensa internacional repercute a possível influência de Fernando Henrique, mesmo tanto tempo afastado da polítia e da midia, na decisão para que a visita não ocorresse antes das eleições.
Prestígio internacional de Fernando Henrique e de Reinaldo Azevedo.
Grande Rei!
Por Juan Arias:
Más que irritado, el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, está decepcionado: su homólogo de EE UU, Barack Obama, no viajará a su país antes de que abandone la presidencia brasileña.
Según el diario Folha de São Paulo, las razones que han podido motivar el rechazo a la invitación son dos: las actuales discrepancias sobre política exterior entre Brasilia y Washington, y una supuesta interferencia del ex presidente socialdemócrata brasileño Fernando Henrique Cardoso ante Bill y Hillary Clinton para que eviten la visita de Obama antes de unas elecciones en las que Lula lucha para lograr la victoria de su candidata, Dilma Rousseff.
Mediación de Cardoso
Además del tema iraní, la diplomacia de Washington parece que no ve con buenos ojos la simpatía de Lula por todos aquellos presidentes de América Latina abiertamente enfrentados con Estados Unidos (Hugo Chávez, Fidel Castro y Evo Morales, entre otros).
La hipótesis de la mediación del ex presidente Cardoso ante los Clinton para evitar la visita de Obama y que esta sea usada para apoyar a la candidata de Lula en detrimento del socialdemócrata José Serra, del mismo partido que Cardoso, se trata de algo poco probable, según analistas políticos como Reinaldo Azevedo, de Veja.
Porque esto significaría que Cardoso tiene más influencia ante Obama que Lula.
Esta e outras matérias da imprensa internacional sobre a desastrada política internacional do governo Lula: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/um-artigo-fundamental-%e2%80%9csera-que-lula-esta-do-lado-dos-anjos%e2%80%9d/
Íntegra: http://www.elpais.com/articulo/internacional/Obama/planta/Lula/elpepuint/20100526elpepuint_1/Tes
terça-feira, 25 de maio de 2010
Eu não entendi o que ela falou
Por Denise Madueño, no Estadão Online:
Durante uma hora de participação individual no encontro com empresários promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) nesta terça-feira, 25, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, partiu para o embate com a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, não poupando comparações e críticas a declarações da petista, enquanto respondia aos questionamentos dos empresários.
“Não entendi a explicação da política cambial e de juros. Entra governo, sai governo e ficamos com a maior taxa de juros do mundo. Temos a maior carga tributária do mundo entre os países emergentes”, afirmou Serra.
Ele continuou no tom crítico ao falar de investimentos do País, louvados por Dilma Rousseff no encontro.
“Somos o penúltimo País na taxa de investimento. Só perdemos para o Turcomenistão”, disse.
Em outro momento, Serra voltou a citar a petista quando afirmou que a indústria brasileira está perdendo espaço.
“Se a ex-ministra está preocupada com esse assunto (indústria) quando fala de estaleiros, deveria se preocupar com as indústrias já existentes. Tem desnacionalização. A indústria vai ficando cada vez mais montadora, se liquidando por causa do câmbio.”
O tucano pontuou críticas ao governo com realizações de sua gestão no governo do Estado de São Paulo e no Ministério da Saúde.
“Conseguimos (em São Paulo) enfrentar cada uma das questões colocadas no âmbito nacional. Triplicamos a taxa de investimentos ao mesmo tempo em que melhoramos a relação dívida-receita. Conseguimos melhorar a situação financeira triplicando investimentos, sem criar nenhum novo imposto”, afirmou Serra.
Duas críticas ao governo foram mais acentuadas pelo pré-candidato de oposição: aparelhamento político das agências reguladoras e de postos importantes do Executivo e falta de planejamento.
“Falta planejamento, qualidade de gestão e falta capacidade para fazer sequenciamento dos investimentos segundo a ordem de prioridade”, disse.
Serra afirmou que a nomeação de indicados políticos para cargos fomenta o troca-troca e não garante maioria estável no Congresso. E questionou:
“Por que um partido quer a diretoria financeira de uma empresa pública?”
Na defesa de uma integração no governo, o tucano repetiu hoje a frase que já provocou polêmica.
“O Banco Central não é a Santa Sé. Diz uma coisa e está resolvido. Não é assim.”
Ele afirmou que, em seu eventual governo, não haverá disputa entre Banco Central e Ministério da Fazenda.
“Comigo a equipe é integrada. Temos de ter uma integração política e fiscal. Uma política de gestão pública com planejamento.”
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
O Brasil precisa de PAS!
Enquanto o presidente e sua candidata se preocupam apenas com os números do PIB e o único "S" que importa é o do cifrão ($), três ítens fundamentais para a qualidade de vida de nossa população são totalmente desprezados e só aparecem nos discursos e nas promessas: Saúde, Segurança e Salário decente.
Esse é o PAS tão necessário ao povo brasileiro.
Se há um PAC invisível, pois no estado de São Paulo há muito mais para se mostrar em obras concluídas do que no país inteiro, José Serra lançou a proposta do PAS, Programa de Aceleração da Saúde, anunciou o Ministério da Segurança e medidas importantes que irão acelerar os investimentos e a qualificação profissional, que resultam, entre outras coisas, em melhores Salários.
O eleitor precisa refletir sobre o que é melhor para o Brasil.
De um lado temos as ameaças dos sindicatos, a violência dos movimentos sociais e as calúnias dos militantes.
Ou podemos decidir pelo PAS que todos merecemos.
Esse é o PAS tão necessário ao povo brasileiro.
Se há um PAC invisível, pois no estado de São Paulo há muito mais para se mostrar em obras concluídas do que no país inteiro, José Serra lançou a proposta do PAS, Programa de Aceleração da Saúde, anunciou o Ministério da Segurança e medidas importantes que irão acelerar os investimentos e a qualificação profissional, que resultam, entre outras coisas, em melhores Salários.
O eleitor precisa refletir sobre o que é melhor para o Brasil.
De um lado temos as ameaças dos sindicatos, a violência dos movimentos sociais e as calúnias dos militantes.
Ou podemos decidir pelo PAS que todos merecemos.
"Brasil, um país de todos os que foram aliciados"
O clima de plebiscito que contamina a eleição presidencial só agrada a Lula e ao PT, que sempre apostaram na divisão do Brasil.
Primeiro, com o "Fora Collor", depois, com o "Fora FHC".
E se divertem contando que a oposição não quis o impeachment de Lula no episódio do mensalão porque não queria desunir o País (como se essa postura fosse de fragilidade, e não de respeito à democracia).
Eles jogam o poder pelo poder, o dos fins justificam os meios, e vão construindo um País dividido: pretos contra brancos (as tais cotas raciais), os que têm bolsas contra os que não têm...
E vão cooptando instituições, sindicatos, empresários.
A democracia petista existe só para quem foi aliciado.
Pior, a república sindicalista que Lula estava instalando no País virou coisa do passado.
Agora temos que nos preocupar é com a ditadura sindicalista!
Pequenos sindicatos, grandes negócios
No fim de semana, o "Estadão" fez as contas e descobriu que o País registra a abertura de um sindicato por dia, um grande negócio em razão do imposto sindical (presente de Lula, que se apoiou nos sindicatos, com medo de sofrer impeachment, no episódio do mensalão).
Criatura descontrolada...
Conta "O Globo" que as centrais sindicais prepararam uma plataforma eleitoral que vai de A a Z.
Do direito irrestrito de greve, passando pela descriminalização do aborto e de atos do MST, até "promover uma nova ordem econômica, monetária e política mundial", seja lá o que isso for...
A culpa é de Lula, que, com receio do impeachment, na época do mensalão, lhes deu poder e dinheiro (e sem controle do TCU!).
É de impressionar a fome que as centrais sindicais mostrarão em seu evento para aprovar sua plataforma eleitoral (em 1º de junho, no Pacaembu).
Afinal, querem o direito irrestrito de greve, ou seja, querem mudar a Constituição para conquistar o poder de parar o País quando bem entenderem.
Enfiaram o MST na bagunça, defendendo carta branca para que os sem-terra cometam crimes e não sejam punidos.
Propõem uma reforma tributária toda sua, com a ampliação de tributos e com a imposição de um limite máximo de propriedade.
E ainda querem a participação dos sindicatos em quase todas as esferas de governo - nas agências reguladoras, empresas estatais, Conselho Monetário Nacional (CMN) e até no Comitê de Política Monetária (Copom), responsável pela definição da taxa de juros básica.
Para fazer o que, eles não contam!
Enquanto o sindicalismo passa por crise no mundo, aqui vive seu apogeu.
Isto é que é herança maldita!!!
Fonte: http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
Primeiro, com o "Fora Collor", depois, com o "Fora FHC".
E se divertem contando que a oposição não quis o impeachment de Lula no episódio do mensalão porque não queria desunir o País (como se essa postura fosse de fragilidade, e não de respeito à democracia).
Eles jogam o poder pelo poder, o dos fins justificam os meios, e vão construindo um País dividido: pretos contra brancos (as tais cotas raciais), os que têm bolsas contra os que não têm...
E vão cooptando instituições, sindicatos, empresários.
A democracia petista existe só para quem foi aliciado.
Pior, a república sindicalista que Lula estava instalando no País virou coisa do passado.
Agora temos que nos preocupar é com a ditadura sindicalista!
Pequenos sindicatos, grandes negócios
No fim de semana, o "Estadão" fez as contas e descobriu que o País registra a abertura de um sindicato por dia, um grande negócio em razão do imposto sindical (presente de Lula, que se apoiou nos sindicatos, com medo de sofrer impeachment, no episódio do mensalão).
Criatura descontrolada...
Conta "O Globo" que as centrais sindicais prepararam uma plataforma eleitoral que vai de A a Z.
Do direito irrestrito de greve, passando pela descriminalização do aborto e de atos do MST, até "promover uma nova ordem econômica, monetária e política mundial", seja lá o que isso for...
A culpa é de Lula, que, com receio do impeachment, na época do mensalão, lhes deu poder e dinheiro (e sem controle do TCU!).
É de impressionar a fome que as centrais sindicais mostrarão em seu evento para aprovar sua plataforma eleitoral (em 1º de junho, no Pacaembu).
Afinal, querem o direito irrestrito de greve, ou seja, querem mudar a Constituição para conquistar o poder de parar o País quando bem entenderem.
Enfiaram o MST na bagunça, defendendo carta branca para que os sem-terra cometam crimes e não sejam punidos.
Propõem uma reforma tributária toda sua, com a ampliação de tributos e com a imposição de um limite máximo de propriedade.
E ainda querem a participação dos sindicatos em quase todas as esferas de governo - nas agências reguladoras, empresas estatais, Conselho Monetário Nacional (CMN) e até no Comitê de Política Monetária (Copom), responsável pela definição da taxa de juros básica.
Para fazer o que, eles não contam!
Enquanto o sindicalismo passa por crise no mundo, aqui vive seu apogeu.
Isto é que é herança maldita!!!
Fonte: http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
Apologia ao Crime
Trecho de um artigo de Murilo Aragão, da Arko Advice, tido como uma das mais conceituadas consultorias políticas do país:
As decisões mostram que o TSE caminha para ser cada vez mais rigoroso com Lula e a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Fica claro que a estratégia do PSDB para reduzir o poder de transferência de votos de Lula para Dilma será a via judicial.
Ao impor derrotas na justiça, a oposição vê que o caminho judicial pode ser o único para impedir uma eventual vitória de Dilma.
..................................................................................
É impressionante a blindagem feita em torno de Lula.
O articulista questiona o fato do PSDB estar agindo rigorosamente dentro da lei para impedir que Lula continue cometendo crimes eleitorais.
Exigir que a lei seja cumprida virou uma estratégia!
Sugere que é melhor a oposição deixar que Lula continue praticando alguns crimes, numa medida que não cause maiores problemas ao criminoso e nem a vítima.
Este artigo é um dos maiores absurdos já escritos na crônica política brasileira.
Uma consultoria até então respeitada fazendo da apologia ao crime eleitoral um mal menor, por tratar-se dele, Lula.
A que ponto chegamos e onde é que vamos parar?
Quer dizer que Lula continuar cometendo crimes eleitorais é bom para os tucanos e é bom para a democracia?
Que se Lula parar de ferir a legislação será pior para o PSDB?
Mas que raio de consultoria é essa?
Consultoria política tem Conselho de Ética?
Se não tem, chama a polícia e joga no camburão!
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/apologia-do-crime.html
As decisões mostram que o TSE caminha para ser cada vez mais rigoroso com Lula e a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Fica claro que a estratégia do PSDB para reduzir o poder de transferência de votos de Lula para Dilma será a via judicial.
Ao impor derrotas na justiça, a oposição vê que o caminho judicial pode ser o único para impedir uma eventual vitória de Dilma.
..................................................................................
É impressionante a blindagem feita em torno de Lula.
O articulista questiona o fato do PSDB estar agindo rigorosamente dentro da lei para impedir que Lula continue cometendo crimes eleitorais.
Exigir que a lei seja cumprida virou uma estratégia!
Sugere que é melhor a oposição deixar que Lula continue praticando alguns crimes, numa medida que não cause maiores problemas ao criminoso e nem a vítima.
Este artigo é um dos maiores absurdos já escritos na crônica política brasileira.
Uma consultoria até então respeitada fazendo da apologia ao crime eleitoral um mal menor, por tratar-se dele, Lula.
A que ponto chegamos e onde é que vamos parar?
Quer dizer que Lula continuar cometendo crimes eleitorais é bom para os tucanos e é bom para a democracia?
Que se Lula parar de ferir a legislação será pior para o PSDB?
Mas que raio de consultoria é essa?
Consultoria política tem Conselho de Ética?
Se não tem, chama a polícia e joga no camburão!
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/apologia-do-crime.html
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Milagre por decreto
Uma frase de José Serra, semana passada, tocou-me profundamente e, mesmo que suscite múltiplas interpretações, eu fico imaginando quem será o "Deus" em questão.
_"Se aquele (Lula/PT) que era o guardião da moral, da ética, do antipatrimonialismo toma outro rumo, o rumo oposto, para muita gente Deus morreu".
Quem sou eu para tentar interpretar a fala de um cidadão que esbanja sabedoria?
Sem contar que faço parte de uma camada da população que não consegue enxergar a ocorrência de milagres celebrados pela nova ordem religiosa nacional.
Os ensinamentos de Cristo são relativizados, senão já teríamos notícias de campanhas para demonstrar a indignação de um povo cristão contra as atitudes de quem deveria servir de exemplo e se comportar de acordo com o cargo que ocupa.
Assistimos a uma série de escândalos e denúncias, como confissão de caixa dois, dossiê produzido no Palácio presidencial, quebra de sigilo de um caseiro, abusos nos gastos com cartão corporativo, uma série de irregularidades em obras e acordos políticos, entre outras ações no mínimo reprováveis, como a vergonhosa dependência social e a onda de calúnias contra adversários.
Mas, infelizmente, a moda é idolatrar o mito e quem ousa discordar?
Vejam um exemplo de blasfêmia e muitos dizem amém.
Matéria do jornalista Reinaldo Azevedo sobre o presidente em viagem à África.
Com um pé no altar Lula disse a autoridades africanas que seu governo fez "milagre nos últimos anos".
"Foi a capacidade de consumo dos pobres que fez a economia brasileira resistir à crise dos países ricos."
"É a multiplicação dos pães. É um dos milagres que aconteceram no País", ressaltou.
_"Se aquele (Lula/PT) que era o guardião da moral, da ética, do antipatrimonialismo toma outro rumo, o rumo oposto, para muita gente Deus morreu".
Quem sou eu para tentar interpretar a fala de um cidadão que esbanja sabedoria?
Sem contar que faço parte de uma camada da população que não consegue enxergar a ocorrência de milagres celebrados pela nova ordem religiosa nacional.
Os ensinamentos de Cristo são relativizados, senão já teríamos notícias de campanhas para demonstrar a indignação de um povo cristão contra as atitudes de quem deveria servir de exemplo e se comportar de acordo com o cargo que ocupa.
Assistimos a uma série de escândalos e denúncias, como confissão de caixa dois, dossiê produzido no Palácio presidencial, quebra de sigilo de um caseiro, abusos nos gastos com cartão corporativo, uma série de irregularidades em obras e acordos políticos, entre outras ações no mínimo reprováveis, como a vergonhosa dependência social e a onda de calúnias contra adversários.
Mas, infelizmente, a moda é idolatrar o mito e quem ousa discordar?
Vejam um exemplo de blasfêmia e muitos dizem amém.
Matéria do jornalista Reinaldo Azevedo sobre o presidente em viagem à África.
Com um pé no altar Lula disse a autoridades africanas que seu governo fez "milagre nos últimos anos".
"Foi a capacidade de consumo dos pobres que fez a economia brasileira resistir à crise dos países ricos."
"É a multiplicação dos pães. É um dos milagres que aconteceram no País", ressaltou.
domingo, 23 de maio de 2010
Crime eleitoral
Pensando bem...
... depois de levar a quarta multa no Tribunal Superior Eleitoral, só falta o presidente Lula ser multado no Conar por propaganda enganosa.
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
No mundo do Marketing qualquer um pode ser Mito.
Os movimentos na Internet estão a todo vapor e o clamor do povo que conversa nas ruas, em qualquer espaço público como filas de bancos e supermercados, contradiz com os índices que são divulgados pelos institutos de pesquisas.
Como explicar isso?
Uma suposição já foi apresentada por um cidadão do meio artístico, a de que a aprovação à condução da economia pelo governo, apenas isso, tem a aprovação da maioria da população, inclusive pelos eleitores da oposição, simplesmente porque cumpriu sua promessa de dar continuidade aos programas econômicos e sociais do governo Fernando Henrique.
E quanto ao resto que é só propaganda?
Por que a imprensa insiste em criar uma onda que não condiz com a realidade de nosso país?
Por que os poderosos fazem questão de manter os atuais esquemas de negociações, que têm apresentado resultados tão negativos e revelado tantas irregularidades?
Por que as lideranças mais influentes teimam em convencer seu público a acreditar em rótulos construidos pelos marqueteiros, mesmo que não sejam verdadeiros?
Um exemplo de discrepância, por que se vê, com nunca se viu, tantos indigentes abandonados nas ruas?
Eu tenho duas explicações para esse fato.
A primeira é que realmente esses miseráveis estão abandonados e a segunda é que a sociedade, sempre solidária, não se sente mais na obrigação de promover campanhas de caridade ou colaborar com a assistência social, pois o governo propaga que está tudo muito bem no país, que não há mais miséria.
Então, cada um pode cuidar da sua vida, sem a mínima preocupação com o próximo, porque temos um presidente maravilhoso que cuida de todos os necessitados.
O cidadão bem informado sabe que, além da mentira e da corrupção, a administração do governo atual tem sido um desastre.
Setores vitais, como saúde, educação e segurança estão no fundo do poço.
Dói no fundo da alma ver tanta gente sofrendo e que é explorada nos discursos demagógicos de um presidente que vai concluir seus oito anos de mandato sem ter movido uma palha para melhorar a vida dessas pessoas.
Quem são os responsáveis por essa farsa?
Pela mistificação de uma grande mentira?
Nem José Sarney, tão satanizado pela midia, ousou explorar a miséria do povo para se perpetuar no poder quando foi presidente da República.
Alguns tentam alertar sobre o perigo da criação de mitos, como aconteceu no Nazismo e em outros modelos de dominação.
Mas deve existir um intere$$e mais forte que a razão desconhece.
Que Deus tenha piedade de nós.
Como explicar isso?
Uma suposição já foi apresentada por um cidadão do meio artístico, a de que a aprovação à condução da economia pelo governo, apenas isso, tem a aprovação da maioria da população, inclusive pelos eleitores da oposição, simplesmente porque cumpriu sua promessa de dar continuidade aos programas econômicos e sociais do governo Fernando Henrique.
E quanto ao resto que é só propaganda?
Por que a imprensa insiste em criar uma onda que não condiz com a realidade de nosso país?
Por que os poderosos fazem questão de manter os atuais esquemas de negociações, que têm apresentado resultados tão negativos e revelado tantas irregularidades?
Por que as lideranças mais influentes teimam em convencer seu público a acreditar em rótulos construidos pelos marqueteiros, mesmo que não sejam verdadeiros?
Um exemplo de discrepância, por que se vê, com nunca se viu, tantos indigentes abandonados nas ruas?
Eu tenho duas explicações para esse fato.
A primeira é que realmente esses miseráveis estão abandonados e a segunda é que a sociedade, sempre solidária, não se sente mais na obrigação de promover campanhas de caridade ou colaborar com a assistência social, pois o governo propaga que está tudo muito bem no país, que não há mais miséria.
Então, cada um pode cuidar da sua vida, sem a mínima preocupação com o próximo, porque temos um presidente maravilhoso que cuida de todos os necessitados.
O cidadão bem informado sabe que, além da mentira e da corrupção, a administração do governo atual tem sido um desastre.
Setores vitais, como saúde, educação e segurança estão no fundo do poço.
Dói no fundo da alma ver tanta gente sofrendo e que é explorada nos discursos demagógicos de um presidente que vai concluir seus oito anos de mandato sem ter movido uma palha para melhorar a vida dessas pessoas.
Quem são os responsáveis por essa farsa?
Pela mistificação de uma grande mentira?
Nem José Sarney, tão satanizado pela midia, ousou explorar a miséria do povo para se perpetuar no poder quando foi presidente da República.
Alguns tentam alertar sobre o perigo da criação de mitos, como aconteceu no Nazismo e em outros modelos de dominação.
Mas deve existir um intere$$e mais forte que a razão desconhece.
Que Deus tenha piedade de nós.
sábado, 22 de maio de 2010
Carisma, atraso e poder
Carisma, palavra grega que expressa o fascínio de uma personalidade sobre as demais, incrustou-se na religião e na política.
Numa, é tratada como dom divino; na outra, como atributo de poder.
Numa, faz sentido; na outra, faz estragos.
Tornou-se, porém, praxe avaliar a qualidade de um candidato a partir de seu encantamento pessoal, não de seu conteúdo.
Não ser carismático é um defeito.
No entanto, a história está cheia de carismáticos que operaram tragédias.
Hitler, carismático, destruiu a Alemanha.
Konrad Adenauer, desprovido do dom, reconstruiu-a.
Jânio Quadros e Fernando Collor deixaram um rastro de crises em sua passagem pelo poder, ao qual ascenderam via carisma.
Tancredo Neves, sem qualquer carisma, operou a redemocratização.
Quanto mais atrasada ou problemática uma sociedade, mais o fator carisma há de pesar.
O carisma leva o eleitor a votar com a emoção, não com o bom senso, deixando de lado fatores fundamentais como coerência de atos e propostas.
Não é casual que quase todos os ditadores sejam carismáticos.
Vivem do mito que constroem e governam por meio dele.
O resultado não costuma ser bom.
Carisma e demagogia formam uma dupla predadora na política.
Costumam ser indissociáveis.
Um dos truques mais comuns que operam é provocar a bílis do eleitor.
Denunciam a trapaça para capitalizar a indignação coletiva, a mais elementar forma de trapaça, e põem em cena os instintos mais primitivos.
Não apenas os políticos, mas a própria mídia age freqüentemente dessa forma: critica o jogo político para melhor situar-se dentro dele.
Na América Latina dos nossos dias, é uma tendência em curso.
Basta ver Hugo Chavez, na Venezuela, além do eterno Fidel, em Cuba.
Personificam a indignação popular denunciando trapaças políticas (reais e fictícias), mas não pretendem eliminá-las – senão monopolizá-las.
Na religião, carisma evoca santidade; na política, costuma ser o contrário.
Rezemos para que os carismáticos fiquem nos templos.
Ruy Fabiano é jornalista
Artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Numa, é tratada como dom divino; na outra, como atributo de poder.
Numa, faz sentido; na outra, faz estragos.
Tornou-se, porém, praxe avaliar a qualidade de um candidato a partir de seu encantamento pessoal, não de seu conteúdo.
Não ser carismático é um defeito.
No entanto, a história está cheia de carismáticos que operaram tragédias.
Hitler, carismático, destruiu a Alemanha.
Konrad Adenauer, desprovido do dom, reconstruiu-a.
Jânio Quadros e Fernando Collor deixaram um rastro de crises em sua passagem pelo poder, ao qual ascenderam via carisma.
Tancredo Neves, sem qualquer carisma, operou a redemocratização.
Quanto mais atrasada ou problemática uma sociedade, mais o fator carisma há de pesar.
O carisma leva o eleitor a votar com a emoção, não com o bom senso, deixando de lado fatores fundamentais como coerência de atos e propostas.
Não é casual que quase todos os ditadores sejam carismáticos.
Vivem do mito que constroem e governam por meio dele.
O resultado não costuma ser bom.
Carisma e demagogia formam uma dupla predadora na política.
Costumam ser indissociáveis.
Um dos truques mais comuns que operam é provocar a bílis do eleitor.
Denunciam a trapaça para capitalizar a indignação coletiva, a mais elementar forma de trapaça, e põem em cena os instintos mais primitivos.
Não apenas os políticos, mas a própria mídia age freqüentemente dessa forma: critica o jogo político para melhor situar-se dentro dele.
Na América Latina dos nossos dias, é uma tendência em curso.
Basta ver Hugo Chavez, na Venezuela, além do eterno Fidel, em Cuba.
Personificam a indignação popular denunciando trapaças políticas (reais e fictícias), mas não pretendem eliminá-las – senão monopolizá-las.
Na religião, carisma evoca santidade; na política, costuma ser o contrário.
Rezemos para que os carismáticos fiquem nos templos.
Ruy Fabiano é jornalista
Artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Liberdade de Imprensa - Que Imprensa?
Um exemplo do péssimo trabalho da midia brasileira:
Foi apressada a leitura da imprensa brasileira ao vazamento da carta que Barack Obama teria endereçado a Lula antes do presidente brasileiro fechar o acordo com o Irã.
No documento, Obama não se compromete em apoiar o acordo, pelo contrário. Ele dizia que iria insistir com as sanções e que o entendimento deveria se dar pela via oficial, por intermédio da Agência Internacional de Energia Atômica.
Se Obama disse que acordo seria bem vindo, estava apenas cumprindo papel diplomático, mas não sem deixar claro seu posicionamento.
A imprensa comprou a versão oficial do Palácio do Planalto de que Obama enganou Lula sem se dar o trabalho de ler o documento.
Nada mais fez do que divulgar a versão que o vazador queria.
A imprensa brasileira precisa questionar as fontes, e não engolir tudo que lhe jogam goela abaixo.
Esse joguinho do Itamaraty de se fazer de vítima desta vez não colou.
Quem se der ao trabalho de ler a carta do governo dos Estados Unidos verá que Obama não deixou de expor seu ponto de vista.
Diplomacia não é uma linguagem direta, e o Itamaraty sabe bem disso, embora a população não conheça este jogo.
A imprensa sim deveria saber.
Fonte: http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
Foi apressada a leitura da imprensa brasileira ao vazamento da carta que Barack Obama teria endereçado a Lula antes do presidente brasileiro fechar o acordo com o Irã.
No documento, Obama não se compromete em apoiar o acordo, pelo contrário. Ele dizia que iria insistir com as sanções e que o entendimento deveria se dar pela via oficial, por intermédio da Agência Internacional de Energia Atômica.
Se Obama disse que acordo seria bem vindo, estava apenas cumprindo papel diplomático, mas não sem deixar claro seu posicionamento.
A imprensa comprou a versão oficial do Palácio do Planalto de que Obama enganou Lula sem se dar o trabalho de ler o documento.
Nada mais fez do que divulgar a versão que o vazador queria.
A imprensa brasileira precisa questionar as fontes, e não engolir tudo que lhe jogam goela abaixo.
Esse joguinho do Itamaraty de se fazer de vítima desta vez não colou.
Quem se der ao trabalho de ler a carta do governo dos Estados Unidos verá que Obama não deixou de expor seu ponto de vista.
Diplomacia não é uma linguagem direta, e o Itamaraty sabe bem disso, embora a população não conheça este jogo.
A imprensa sim deveria saber.
Fonte: http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
KIT PT - Cadê o no$$o dinheiro?
Nunca na história desse país um governo arrecadou tanto e investiu tão pouco.
Está na hora de alguém demonstrar que tem coragem de falar a verdade e informar a população sobre os fatos que a midia tem medo de divulgar.
Cadê os heróis da imprensa que dizem ter combatido a ditadura?
Agora é mais perigoso contestar as informações oficiais, empurradas goela abaixo por todos os veículos de comunicação?
_A participação do governo federal (nos investimentos) é uma coisa pequena, quase insignificante, apesar de toda a onda.
O governo conta autorizações para concessão de crédito de bancos de fomento e investimentos privados como se fossem dinheiro do governo.
“É o New Brazilian Way of Privatization”.
José Serra
Está na hora de alguém demonstrar que tem coragem de falar a verdade e informar a população sobre os fatos que a midia tem medo de divulgar.
Cadê os heróis da imprensa que dizem ter combatido a ditadura?
Agora é mais perigoso contestar as informações oficiais, empurradas goela abaixo por todos os veículos de comunicação?
_A participação do governo federal (nos investimentos) é uma coisa pequena, quase insignificante, apesar de toda a onda.
O governo conta autorizações para concessão de crédito de bancos de fomento e investimentos privados como se fossem dinheiro do governo.
“É o New Brazilian Way of Privatization”.
José Serra
sexta-feira, 21 de maio de 2010
KIT PT - Ilegalidade
Depois da confissão de práticas irregulares de campanha, como "caixa dois", sem uma vírgula de punição (caberia um impeachment), agravada pela denúncia do Mensalão, criação de dossiês, quebra de sigilo do caseiro, abuso nos gastos com os cartões corporativos, obras paradas por denúncias de desvios e superfaturamentos, pagamento ilegal ao publicitário da campanha no exterior e muito mais, a ilegalidade, nesse momento de pré-campanha, continua sendo a marca de alguém que mantém sua "Ficha Limpa", porque seu pedestal se encontra acima das leis de Deus e dos homens.
Vejam o comentário do jornalista http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/sob-o-signo-da-ilegalidade/:
SOB O SIGNO DA ILEGALIDADE
"Lula recebeu, até agora, quatro multas.
Se o TSE se ativer ao que diz a lei, outras virão por aí.
e todos os seus abusos, o mais grave foi usar a rede nacional de rádio e TV, na antevéspera do 1º de Maio, para fazer proselitismo de seu governo e campanha nada subliminar para Dilma Rousseff, afirmando, como já lembrei aqui, para o público interno o que nega para o externo.
Para os investidores estrangeiros, seu governo é de continuidade; para os nativos, de ruptura.
Pois bem: temos uma campanha eleitoral que se desenvolve à sombra da ilegalidade.
As quatro punições indicam que o chefe da desordem legal é ninguém menos do que o presidente da República.
Por isso, quando vejo os torquemadas dos teclados, meus “coleguinhas” da “mídia” (como diz o PT), a saudar o projeto “Ficha Limpa” como o “fim da impunidade” e o “triunfo da moralidade”, dou um pequeno sorriso de quase preguiça.
Nunca antes na história destepaiz um “Ficha-Limpa” usou a máquina de forma tão desavergonhada em favor de uma candidatura e de um projeto de poder.
Até a ditadura militar era mais contida no esforço de manipular a opinião pública.
Está na cara que Lula decidiu pagar o preço da ilegalidade porque chegou à conclusão de que ele é barato.
Temos um presidente da República que transgride a lei de modo deliberado porque percebe que, ao fazê-lo, a relação custo-benefício lhe é vantajosa.
Vejam o comentário do jornalista http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/sob-o-signo-da-ilegalidade/:
SOB O SIGNO DA ILEGALIDADE
"Lula recebeu, até agora, quatro multas.
Se o TSE se ativer ao que diz a lei, outras virão por aí.
e todos os seus abusos, o mais grave foi usar a rede nacional de rádio e TV, na antevéspera do 1º de Maio, para fazer proselitismo de seu governo e campanha nada subliminar para Dilma Rousseff, afirmando, como já lembrei aqui, para o público interno o que nega para o externo.
Para os investidores estrangeiros, seu governo é de continuidade; para os nativos, de ruptura.
Pois bem: temos uma campanha eleitoral que se desenvolve à sombra da ilegalidade.
As quatro punições indicam que o chefe da desordem legal é ninguém menos do que o presidente da República.
Por isso, quando vejo os torquemadas dos teclados, meus “coleguinhas” da “mídia” (como diz o PT), a saudar o projeto “Ficha Limpa” como o “fim da impunidade” e o “triunfo da moralidade”, dou um pequeno sorriso de quase preguiça.
Nunca antes na história destepaiz um “Ficha-Limpa” usou a máquina de forma tão desavergonhada em favor de uma candidatura e de um projeto de poder.
Até a ditadura militar era mais contida no esforço de manipular a opinião pública.
Está na cara que Lula decidiu pagar o preço da ilegalidade porque chegou à conclusão de que ele é barato.
Temos um presidente da República que transgride a lei de modo deliberado porque percebe que, ao fazê-lo, a relação custo-benefício lhe é vantajosa.
KIT PT - Carga Tributária
A carga tributária, no Brasil, chega ao limite do insuportável.
Em 1990, o Governo Collor assumiu o governo com uma carga tributária de 30,50% do PIB.
Itamar Franco entregou o governo em 1994 com um índice de 29,46%.
Fernando Henrique assumiu a presidência e chegou em 2002 com 31,86% do PIB.
O presidente Lula aumentou, logo no inicio de seu governo, os índices de uma série de tributos, como a alíquota da contribuição social sobre vendas (a COFINS) e o PIS, que também passaram a incidir sobre importações.
Como nunca antes na história desse país, atingimos a marca de 40% de nosso dinheiro que vai para o cofre do governo.
Temos acompanhado, nestes últimos anos, recordes de arrecadação.
E tem mais.
A Câmara aprovou MP que permite à Receita aplicar multa de 75% ao contribuinte que cometer infração contra o IR.
Emenda garantiu que eventuais penalidades só sejam impostas se houver comprovação de "dolo ou má-fé".
Pela proposta do governo, o contribuinte é quem teria de provar que não atuava de má-fé.
Imaginem o tamanho da tungada que viria pra cima dos brasileiros se o texto tivesse passado da forma que o governo queria.
A turma do Planalto não dorme enquanto não pensa em novas formas de passar a mão no meu, no seu, no nosso dinheirinho.
Confiram no http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
Em 1990, o Governo Collor assumiu o governo com uma carga tributária de 30,50% do PIB.
Itamar Franco entregou o governo em 1994 com um índice de 29,46%.
Fernando Henrique assumiu a presidência e chegou em 2002 com 31,86% do PIB.
O presidente Lula aumentou, logo no inicio de seu governo, os índices de uma série de tributos, como a alíquota da contribuição social sobre vendas (a COFINS) e o PIS, que também passaram a incidir sobre importações.
Como nunca antes na história desse país, atingimos a marca de 40% de nosso dinheiro que vai para o cofre do governo.
Temos acompanhado, nestes últimos anos, recordes de arrecadação.
E tem mais.
A Câmara aprovou MP que permite à Receita aplicar multa de 75% ao contribuinte que cometer infração contra o IR.
Emenda garantiu que eventuais penalidades só sejam impostas se houver comprovação de "dolo ou má-fé".
Pela proposta do governo, o contribuinte é quem teria de provar que não atuava de má-fé.
Imaginem o tamanho da tungada que viria pra cima dos brasileiros se o texto tivesse passado da forma que o governo queria.
A turma do Planalto não dorme enquanto não pensa em novas formas de passar a mão no meu, no seu, no nosso dinheirinho.
Confiram no http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
quinta-feira, 20 de maio de 2010
KIT PT - Calúnia
Um dos mandamentos para quem segue os ensinamentos de Cristo é o de "Não levantar falso testemunho".
O presidente lula e seus seguidores, entretanto, insistem em criar ondas de calúnias contra seus adversários e, mesmo assim, consolida-se como um dos ídolos venerados pelas elites intelectuais, pelos jornalistas e ate pelas igrejas cristãs, como podemos constatar nos comentários dos apresentadores de programas religiosos na TV, nos sermões dos sacerdotes e nos documentos divulgados na internet.
Não adianta criticarmos a justiça, os corruptos e a ignorância do povo pela impunidade à uma série de crimes escandalosos ocorridos neste governo, desde o início com a divulgação da gravação do suborno de Waldomiro Diniz e a denúncia do mensalão, se aqueles que exercem forte influência na formação da opinião pública alimentam o culto ao responsável pelo comando das ações palacianas, como presidente da República e como "dono" do partido que está no poder.
Vejam o video e os comentários do jornalista Reinaldo Azevedo - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-jornalismo-como-provocacao-barata-e-com-dinheiro-publico/
e do http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/o-pobre-jornalismo-brasileiro.html sobre um exemplo de terrorismo eleitoral, que faz parte do KIT PT:
O presidente lula e seus seguidores, entretanto, insistem em criar ondas de calúnias contra seus adversários e, mesmo assim, consolida-se como um dos ídolos venerados pelas elites intelectuais, pelos jornalistas e ate pelas igrejas cristãs, como podemos constatar nos comentários dos apresentadores de programas religiosos na TV, nos sermões dos sacerdotes e nos documentos divulgados na internet.
Não adianta criticarmos a justiça, os corruptos e a ignorância do povo pela impunidade à uma série de crimes escandalosos ocorridos neste governo, desde o início com a divulgação da gravação do suborno de Waldomiro Diniz e a denúncia do mensalão, se aqueles que exercem forte influência na formação da opinião pública alimentam o culto ao responsável pelo comando das ações palacianas, como presidente da República e como "dono" do partido que está no poder.
Vejam o video e os comentários do jornalista Reinaldo Azevedo - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-jornalismo-como-provocacao-barata-e-com-dinheiro-publico/
e do http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/o-pobre-jornalismo-brasileiro.html sobre um exemplo de terrorismo eleitoral, que faz parte do KIT PT:
KIT PT - Drogas
Não adianta lançar campanha eleitoreira contra o crack se a verdadeira "cara" do PT está nos palcos defendendo o consumo de drogas ou participando da Marcha da Maconha.
Escândalo!Vox Populi mostra pesquisas regionais no Sudeste que alteram o resultado da pesquisa nacional. É só fazer as contas.
As pesquisas Vox Populi divulgadas hoje pela Rede Bandeirantes de Televisão comprovam que existe erro, para não dizer algo mais forte, na pesquisa nacional publicada no último final de semana, que colocou Dilma Rousseff(PT) à frente de José Serra(PSDB).
Nesta pesquisa Nacional, o instituto apontou o seguinte resultado no Sudeste:
DILMA: 36%
SERRA: 35%
No entanto, nas mesmas datas e com amostras muito maiores, o instituto realizou pesquisas separadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais que, juntos, representam 97,5% de todo o eleitorado do Sudeste.
Estes são os resultados:
SÃO PAULO
SERRA: 44%
DILMA: 30%
MINAS GERAIS
SERRA: 39%
DILMA: 35%
RIO DE JANEIRO
SERRA: 24%
DILMA: 38%
A projeção destes resultados para número de votos de cada estado indica que, no Sudeste, os resultados corretos são muito diferentes da pesquisa nacional, conforme segue:
SERRA: 39%
DILMA: 33%
A Vox Populi deve explicações pois, mesmo que 100% dos votos do Espírito Santo fossem para Dilma Rousseff, os resultados ainda seriam:
SERRA: 37%
DILMA: 34%
Este Blog vem apontando inconsistências e discrepâncias nas pesquisas Vox Populi, há muito tempo.
Parece que não existe imprensa no Brasil para fazer este trabalho.
Façam contas!
Estudem!
Alô, Oposição!
Vão reagir ou vão ficar quietinhos?
..................................................................................
Esta mudança altera a pesquisa nacional completamente, pois o Sudeste representa 45% do Brasil:
ANTES:
DILMA: 38%
SERRA: 35%
AGORA
SERRA: 38%
DILMA: 35%
Se fizeram isto no Sudeste, imagina o que não fizeram no Nordeste...
Fonte - http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/vox-populi-mostra-pesquisas-regionais.html
Nesta pesquisa Nacional, o instituto apontou o seguinte resultado no Sudeste:
DILMA: 36%
SERRA: 35%
No entanto, nas mesmas datas e com amostras muito maiores, o instituto realizou pesquisas separadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais que, juntos, representam 97,5% de todo o eleitorado do Sudeste.
Estes são os resultados:
SÃO PAULO
SERRA: 44%
DILMA: 30%
MINAS GERAIS
SERRA: 39%
DILMA: 35%
RIO DE JANEIRO
SERRA: 24%
DILMA: 38%
A projeção destes resultados para número de votos de cada estado indica que, no Sudeste, os resultados corretos são muito diferentes da pesquisa nacional, conforme segue:
SERRA: 39%
DILMA: 33%
A Vox Populi deve explicações pois, mesmo que 100% dos votos do Espírito Santo fossem para Dilma Rousseff, os resultados ainda seriam:
SERRA: 37%
DILMA: 34%
Este Blog vem apontando inconsistências e discrepâncias nas pesquisas Vox Populi, há muito tempo.
Parece que não existe imprensa no Brasil para fazer este trabalho.
Façam contas!
Estudem!
Alô, Oposição!
Vão reagir ou vão ficar quietinhos?
..................................................................................
Esta mudança altera a pesquisa nacional completamente, pois o Sudeste representa 45% do Brasil:
ANTES:
DILMA: 38%
SERRA: 35%
AGORA
SERRA: 38%
DILMA: 35%
Se fizeram isto no Sudeste, imagina o que não fizeram no Nordeste...
Fonte - http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/vox-populi-mostra-pesquisas-regionais.html
País sério?
Em sua visita à Espanha, Lula afirmou que o Brasil "aprendeu a ser um país sério" e que as eleições estão correndo tranqüilas.
Até narrou aos ouvintes um encontro com um empresário espanhol que portava um documento com informações sobre Dilma, descrevendo-a como "guerrilheira".
"Essa ex-guerrilheira pode ser a próxima presidente da República. O Brasil não aceita mais esse preconceito, esse debate."
Em primeiro lugar, em um país sério o Presidente da República não vira um criminoso eleitoral reincidente, condenado três vezes em menos de 30 dias.
Simplesmente cai, é afastado do cargo.
Em segundo lugar, sobre o debate em relação a eleger uma "ex-guerrilheira" ou não, isto não cabe a um presidente em final de mandato decidir.
Quem vai resolver é o eleitor, o cidadão.
Neste aspecto o Brasil também está muito longe de ser um "país sério".
Nunca a Espanha teve um primeiro ministro que tenha integrado as fileiras do ETA, grupo terrorista basco.
Tampouco o Reino Unido teve algum mandatário que tenha integrado o IRA, Exército Republicano Irlandês.
Muito menos a Itália já escolheu algum ex-integrante das Brigadas Vermelhas para conduzir o país.
O empresário espanhol tem toda a razão em estar preocupado.
Um país sério discute profundamente a vida dos seus candidatos e só depois faz as suas escolhas.
Lula quer impedir este debate, porque sabe que ele é importante e decisivo nestes eleições para uma grande parcela dos brasileiros.
Fonte: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
Até narrou aos ouvintes um encontro com um empresário espanhol que portava um documento com informações sobre Dilma, descrevendo-a como "guerrilheira".
"Essa ex-guerrilheira pode ser a próxima presidente da República. O Brasil não aceita mais esse preconceito, esse debate."
Em primeiro lugar, em um país sério o Presidente da República não vira um criminoso eleitoral reincidente, condenado três vezes em menos de 30 dias.
Simplesmente cai, é afastado do cargo.
Em segundo lugar, sobre o debate em relação a eleger uma "ex-guerrilheira" ou não, isto não cabe a um presidente em final de mandato decidir.
Quem vai resolver é o eleitor, o cidadão.
Neste aspecto o Brasil também está muito longe de ser um "país sério".
Nunca a Espanha teve um primeiro ministro que tenha integrado as fileiras do ETA, grupo terrorista basco.
Tampouco o Reino Unido teve algum mandatário que tenha integrado o IRA, Exército Republicano Irlandês.
Muito menos a Itália já escolheu algum ex-integrante das Brigadas Vermelhas para conduzir o país.
O empresário espanhol tem toda a razão em estar preocupado.
Um país sério discute profundamente a vida dos seus candidatos e só depois faz as suas escolhas.
Lula quer impedir este debate, porque sabe que ele é importante e decisivo nestes eleições para uma grande parcela dos brasileiros.
Fonte: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Com a cara (e a alma) limpa e a coragem!
"A campanha é muito difícil.
Estou otimista, mas vai ser uma parada.
Quando entro numa luta, eu me jogo.
Não parei nenhum dia desde que deixei o governo.
A minha fábrica de adrenalina faz hora extra.
Não vamos estar movidos pela máquina.
Vamos estar movidos pela alma."
José Serra, candidato à presidência da República.
Perdoai, ele não sabe o que faz.
O guru da Dilma na internet deu uma longa entrevista ao Estadão.
Aquelas entrevistas para ressuscitar um cadáver profissional.
A primeira coisa que diz é que não sabe o peso que a internet vai ter nestas eleições.
Ou seja, não sabe o que está fazendo, sem planejamento, sem metas e sem objetivos.
Qual o peso que terá a internet para os petistas?
Fácil responder: o peso do dinheiro.
Ah, mas ele salta na frente e diz: "nossa estratégia não é pagar blogueiro e twitteiro para ficar destruindo reputação de pessoas na rede".
Claro que não são "eles" que pagam.
Quem paga somos nós,em patrocínios milionários na TV Brasil e na forma de dinheiro de estatais em banners e mais banners lá no Anão das Botinhas Cor-de-Rosa, no Mascate da Mão Peluda e Ligeira e no outro demitido lá do Vi o Imundo.
Milhões e milhões retirados dos cofres públicos para financiar a mentirada e a baixaria na internet.
E o petista que veio de Woodstock a pé joga pedras e mais pedras.
Segundo ele, Serra comete mais gafes do que a Dilminha, como a do Mercosul, diz ele.
Que gafe do Mercosul?
A opinião de um doutor em economia a respeito de um tema que domina?
Gafe porque não concorda com o Lula e com a sua política de comércio internacional?
Também afirma que a oposição não está fazendo nada em termos de internet, como se ele fosse o gênio da rede.
Que grande babaca!
Não sabe nada da concorrência.
Está levando uma sova na blogosfera, outra tunda no twitter e sapecada em cima de sapecada no orkut.
Os "virais" da oposição voam pela rede ao ponto de fazerem a Marta Suplicy chamar o Gabeira de aprendiz de assassino.
Fonte: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
Aquelas entrevistas para ressuscitar um cadáver profissional.
A primeira coisa que diz é que não sabe o peso que a internet vai ter nestas eleições.
Ou seja, não sabe o que está fazendo, sem planejamento, sem metas e sem objetivos.
Qual o peso que terá a internet para os petistas?
Fácil responder: o peso do dinheiro.
Ah, mas ele salta na frente e diz: "nossa estratégia não é pagar blogueiro e twitteiro para ficar destruindo reputação de pessoas na rede".
Claro que não são "eles" que pagam.
Quem paga somos nós,em patrocínios milionários na TV Brasil e na forma de dinheiro de estatais em banners e mais banners lá no Anão das Botinhas Cor-de-Rosa, no Mascate da Mão Peluda e Ligeira e no outro demitido lá do Vi o Imundo.
Milhões e milhões retirados dos cofres públicos para financiar a mentirada e a baixaria na internet.
E o petista que veio de Woodstock a pé joga pedras e mais pedras.
Segundo ele, Serra comete mais gafes do que a Dilminha, como a do Mercosul, diz ele.
Que gafe do Mercosul?
A opinião de um doutor em economia a respeito de um tema que domina?
Gafe porque não concorda com o Lula e com a sua política de comércio internacional?
Também afirma que a oposição não está fazendo nada em termos de internet, como se ele fosse o gênio da rede.
Que grande babaca!
Não sabe nada da concorrência.
Está levando uma sova na blogosfera, outra tunda no twitter e sapecada em cima de sapecada no orkut.
Os "virais" da oposição voam pela rede ao ponto de fazerem a Marta Suplicy chamar o Gabeira de aprendiz de assassino.
Fonte: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
O oportunismo eleitoreiro é uma droga
O governo Lula permitiu que o país mergulhasse no consumo do crack.
De 2003 para cá, alcançou a marca de 1,3 milhão de usuários, sem que um dedo público fosse movido para combater esta praga gerada pela conivência com a narcoguerrilha das FARC e com o índio cocalero Evo Morales.
Chegamos ao ponto de ver Lula ostentando um colar de folhas de coca, dissertando sobre os benefícios da planta, em cerimônia pública, promovendo o produto in natura ao lado do presidente boliviano.
O país não possui nem estatístiscas sobre a droga, segundo revelou recentemente o ministro da Saúde José Gomes Temporão, no Painel RBS, no Rio Grande do Sul.
O que está ocorrendo agora?
A candidata Dilma Rousseff(PT)encampa o tema em comercial no horário do PT.
Em seguida, o governo começa a mobilizar reuniões com prefeitos e autoridades para discutir o tema.
Daqui a pouco, com certeza, virá uma campanha nacional de mídia do Governo Federal, que poderá ser veiculada até as eleições, tendo em vista que é um problema de saúde pública.
Tudo articulado como mais uma estratégia midiática para burlar a lei e turbinar a candidata oficial.
A epidemia do crack é um problema de saúde, mas também de segurança pública.
Era só o que faltava o governo transformar Dilma Rousseff na heroína do combate à droga, quando ela participou ativamente da mais completa inatividade do governo Lula em relação ao tema.
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/o-oportunismo-eleitoreiro-e-uma-droga.html
Obama humilha "O Cara"
Luiz Inácio Lula da Silva tornou o mundo mais seguro!
É verdade!
Acreditem em mim!
Não fosse a decidida, pertinaz, corajosa, ousada, fabulosa, estonteante estréia do Babalorixá de Banânia no miolo mesmo da principal questão de segurança hoje no mundo, o consenso das cinco potências para impor sanções ao Irã demoraria um pouco mais.
Mas “o Cara” agiu, e os EUA decidiram calciná-lo e apressar a aprovação de sanções!
Quem disse que Lula não dá uma dentro no cenário externo?
Em menos de 24 horas, os Estados Unidos e os outros quatro com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU submeteram Lula e seus aloprados de gravata ao ridículo.
Celso Amorim pode incluir mais esta derrota à sua formidável coleção de trapalhadas.
Lula, o Bibelô da Nova Ordem Internacional, é, hoje, só um senhor patético, que resolveu brincar com o perigo, sem se dar conta do salseiro em que estava se metendo.
O Brasil se isola de tal maneira na questão que a embaixadora do país na ONU, Maria Viotti, abandonou ontem a reunião do Conselho de Segurança.
Não aceita nem mesmo participar das discussões.
O Brasil foi pego de calças curtas.
A reação abobalhada, a começar da de Lula, se deveu à fulminante reação das cinco potências.
Resta a Lula, agora, voltar ao Brasil e transformar a sua formidável derrota num ativo eleitoral, excitando o antimericanismo rombudo.
O discurso do recalcado triunfante é sempre um bom lugar para esconder uma monumental derrota.
Lá fora, a máscara de Lula caiu.
Agora só lhe sobrou o picadeiro da política interna.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/obama-humilha-%e2%80%9co-cara%e2%80%9d-ou-o-fim-do-lula-globalizado/
É verdade!
Acreditem em mim!
Não fosse a decidida, pertinaz, corajosa, ousada, fabulosa, estonteante estréia do Babalorixá de Banânia no miolo mesmo da principal questão de segurança hoje no mundo, o consenso das cinco potências para impor sanções ao Irã demoraria um pouco mais.
Mas “o Cara” agiu, e os EUA decidiram calciná-lo e apressar a aprovação de sanções!
Quem disse que Lula não dá uma dentro no cenário externo?
Em menos de 24 horas, os Estados Unidos e os outros quatro com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU submeteram Lula e seus aloprados de gravata ao ridículo.
Celso Amorim pode incluir mais esta derrota à sua formidável coleção de trapalhadas.
Lula, o Bibelô da Nova Ordem Internacional, é, hoje, só um senhor patético, que resolveu brincar com o perigo, sem se dar conta do salseiro em que estava se metendo.
O Brasil se isola de tal maneira na questão que a embaixadora do país na ONU, Maria Viotti, abandonou ontem a reunião do Conselho de Segurança.
Não aceita nem mesmo participar das discussões.
O Brasil foi pego de calças curtas.
A reação abobalhada, a começar da de Lula, se deveu à fulminante reação das cinco potências.
Resta a Lula, agora, voltar ao Brasil e transformar a sua formidável derrota num ativo eleitoral, excitando o antimericanismo rombudo.
O discurso do recalcado triunfante é sempre um bom lugar para esconder uma monumental derrota.
Lá fora, a máscara de Lula caiu.
Agora só lhe sobrou o picadeiro da política interna.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/obama-humilha-%e2%80%9co-cara%e2%80%9d-ou-o-fim-do-lula-globalizado/
domingo, 16 de maio de 2010
Contra a mentira, a melhor arma é a verdade
Enquanto alguns apontam calúnias sem fundamento, a verdade aparece e é muito fácil comprovar.
Dá para acreditar em tantas mentiras?
Leia e conheça o contorcionismo da Dilma Rousseff para driblar o comunismo que mora dentro da sua alma.
É registro histórico.
Vamos apresentar Dilma Rousseff ao Brasil, mostrando a verdade no lugar da mentira.
Fonte: http://blogspelademocracia.blogspot.com/
Dá para acreditar em tantas mentiras?
Leia e conheça o contorcionismo da Dilma Rousseff para driblar o comunismo que mora dentro da sua alma.
É registro histórico.
Vamos apresentar Dilma Rousseff ao Brasil, mostrando a verdade no lugar da mentira.
Fonte: http://blogspelademocracia.blogspot.com/
O que é isso, companheira?
A Marta "relaxa e goza" não perde uma oportunidade de demonstrar que não há diferença entre um "trabaiadô" e uma "madame" quando julgam o povo como uma cambada de idiotas, que só conseguem entender um discurso se apelar pra fofoca e baixaria.
A derrota de Martaxa para um ilustre desconhecido, quando concorreu à prefeitura de São Paulo, em 2008, pendurada no pescoço do presidente, como faz agora a Dilma, foi vergonhosa e merecida, principalmente pelo fato de questionar a opção sexual de Gilberto Kassab. Somente pessoas extremamente preconceituosas se importariam com isso.
Agora solta uma bomba atômica, mais potente que as de Ahmadinejad.
Em um discurso a militantes petistas, Marta diz que Fernando Gabeira era o escolhido "para matar embaixador americano", como se a participação de outros guerrilheiros em assaltos, sequestros e assassinatos representasse o símbolo do heroísmo e da inocência juvenil.
A vida de Gabeira, como dizem, é um livro aberto, aliás, muito bem escrito e lido por milhares de pessoas.
Até virou filme.
E suas declarações demonstram a diferença entre quem tomou consciência de que existia um caminho correto para as transformações necessárias na política nacional e uma pessoa intimamente envolvida em ações criminosas, que resultaram em três anos de prisão, mas que jamais se arrependeu do que fez.
Algumas frases de Gabeira, que o isentam, há muito tempo, de qualquer condenação pelos erros do passado:
_"Aquela ação e todo o processo de luta armada minou a possibilidade de uma resistência pacífica".
_"Mudou a minha compreensão dos fatos. Hoje eu considero o seqüestro uma forma de luta abominável, um desrespeito à lei e aos direitos humanos da pessoa seqüestrada, da sua família, seus amigos".
A derrota de Martaxa para um ilustre desconhecido, quando concorreu à prefeitura de São Paulo, em 2008, pendurada no pescoço do presidente, como faz agora a Dilma, foi vergonhosa e merecida, principalmente pelo fato de questionar a opção sexual de Gilberto Kassab. Somente pessoas extremamente preconceituosas se importariam com isso.
Agora solta uma bomba atômica, mais potente que as de Ahmadinejad.
Em um discurso a militantes petistas, Marta diz que Fernando Gabeira era o escolhido "para matar embaixador americano", como se a participação de outros guerrilheiros em assaltos, sequestros e assassinatos representasse o símbolo do heroísmo e da inocência juvenil.
A vida de Gabeira, como dizem, é um livro aberto, aliás, muito bem escrito e lido por milhares de pessoas.
Até virou filme.
E suas declarações demonstram a diferença entre quem tomou consciência de que existia um caminho correto para as transformações necessárias na política nacional e uma pessoa intimamente envolvida em ações criminosas, que resultaram em três anos de prisão, mas que jamais se arrependeu do que fez.
Algumas frases de Gabeira, que o isentam, há muito tempo, de qualquer condenação pelos erros do passado:
_"Aquela ação e todo o processo de luta armada minou a possibilidade de uma resistência pacífica".
_"Mudou a minha compreensão dos fatos. Hoje eu considero o seqüestro uma forma de luta abominável, um desrespeito à lei e aos direitos humanos da pessoa seqüestrada, da sua família, seus amigos".
Cada um com as suas opções
Dilma Rousseff disse que a ditadura oferece poucas opções.
Está na hora do Brasil saber quais foram as opções de Dilma e quais foram as opções de Serra.
Fonte: http://blogspelademocracia.blogspot.com/
sábado, 15 de maio de 2010
O Chamberlain de Macaé
Não me atrevo a profetizar, mas tenho manifestado em comentários minha preocupação com um teatro armado para distrair pessoas do mundo inteiro.
Os líderes mais importantes do planeta já sentaram para conversar "olho no olho" com o presidente iraniano.
Fracassaram.
Agora um presidente em final de mandato se propõe a fazer o que outros já tentaram em vão, mas parece ter garantias que dessa vez o resultado será outro.
Pode ser que sim, pois não me preocupa muito o fracasso da missão, isso já tem sido o padrão desses encontros.
O perigo está no acordo de bastidores, com um acerto entre companheiros e um discurso diferente para a platéia.
O presidente brasileiro é especialista nisso.
A história tem registros de fatos semelhantes, porém, no passado, tudo indica que a ingenuidade foi a causa principal do equívoco.
Não é o caso agora.
Que Deus tenha piedade de nós e que os resultados desse episódio não conduzam a humanidade para outra tragédia.
Diogo Mainardi
O Chamberlain de Macaé
"Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses.
Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos.
Em vez de atuar como um quinta-colunista
da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar
apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete"
Lula foi ao baile funk de Mahmoud Ahmadinejad assim como Vagner Love foi à Rocinha.
Vagner Love confraternizou com os assassinos do Comando Vermelho?
Lula está confraternizando com os assassinos da Guarda Revolucionária iraniana.
Vagner Love faz trabalho humanitário no morro?
Lula, segundo Dilma Rousseff, faz trabalho humanitário no Golfo Pérsico.
Vagner Love foi festejar os dois gols que marcou contra o Macaé?
Lula está festejando os dois gols que marcou contra o Brasil.
O Brasil é uma espécie de Macaé do mundo.
Isso é uma sorte.
Se o Brasil fosse a Inglaterra, Lula já estaria consagrado como o nosso Chamberlain.
Sempre que alguém quer guerrear, surge algum pateta tentando ser intermediário da paz.
Em 1938, o primeiro-ministro da Inglaterra, Chamberlain, viajou para a Alemanha para negociar olho no olho com Hitler.
Depois de alguns encontros, eles assinaram um tratado de paz, pelo qual Hitler se comprometia a ocupar apenas uma parte do território da Checoslováquia.
Chamberlain voltou à Inglaterra comemorando a paz.
Seis meses mais tarde, Hitler atropelou Chamberlain e ocupou o resto da Checoslováquia.
Em seguida, ocupou a Europa inteira.
Se Lula é o Chamberlain de Macaé, Mahmoud Ahmadinejad só pode ser o Hitler de Macaé.
Como Hitler, ele mata seus opositores.
Como Hitler, ele persegue as minorias.
Como Hitler, ele tem um plano para eliminar todos os judeus.
Só lhe falta o poder de fogo, porque um Macaé, felizmente, é sempre um Macaé.
O papel de Lula é esse: dar-lhe algum tempo para que ele possa obter uma arma nuclear.
Na semana passada, um articulista do Washington Post chamou Lula de "idiota útil" de Mahmoud Ahmadinejad.
O articulista está certo.
Mas há outros "idiotas úteis", além de Lula.
O G15, reunido neste domingo no baile funk iraniano, conta também com a Venezuela, de Hugo Chávez, com o Zimbábue, de Robert Mugabe, e com a Indonésia, de Susilo Bambang Yudhoyono, eleito pela Time, em 2009, uma das 100 personalidades mais influentes do mundo.
Time é uma espécie de VEJA de Macaé.
O apoio ao programa nuclear iraniano é o maior erro que o Brasil já cometeu na área internacional.
Só a vaidade de Lula ganha com isso.
Ao desafiar os Estados Unidos e a Europa, tornando-se cúmplice de Mahmoud Ahmadinejad, ele pode sentir-se um tantinho maior do que realmente é.
Trata-se da síndrome de Macaé.
Mas alguém tem de dizer a Lula que seu tempo já se esgotou.
Ele representa o passado.
A esta altura, sua autoridade é meramente protocolar.
Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses.
Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos.
Em vez de atuar como um quinta-colunista da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete.
Acabou, Lula.
Chega. Fim. Xô.
Fonte: http://veja.abril.com.br/190510/chamberlain-macae-p-175.shtml
Os líderes mais importantes do planeta já sentaram para conversar "olho no olho" com o presidente iraniano.
Fracassaram.
Agora um presidente em final de mandato se propõe a fazer o que outros já tentaram em vão, mas parece ter garantias que dessa vez o resultado será outro.
Pode ser que sim, pois não me preocupa muito o fracasso da missão, isso já tem sido o padrão desses encontros.
O perigo está no acordo de bastidores, com um acerto entre companheiros e um discurso diferente para a platéia.
O presidente brasileiro é especialista nisso.
A história tem registros de fatos semelhantes, porém, no passado, tudo indica que a ingenuidade foi a causa principal do equívoco.
Não é o caso agora.
Que Deus tenha piedade de nós e que os resultados desse episódio não conduzam a humanidade para outra tragédia.
Diogo Mainardi
O Chamberlain de Macaé
"Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses.
Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos.
Em vez de atuar como um quinta-colunista
da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar
apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete"
Lula foi ao baile funk de Mahmoud Ahmadinejad assim como Vagner Love foi à Rocinha.
Vagner Love confraternizou com os assassinos do Comando Vermelho?
Lula está confraternizando com os assassinos da Guarda Revolucionária iraniana.
Vagner Love faz trabalho humanitário no morro?
Lula, segundo Dilma Rousseff, faz trabalho humanitário no Golfo Pérsico.
Vagner Love foi festejar os dois gols que marcou contra o Macaé?
Lula está festejando os dois gols que marcou contra o Brasil.
O Brasil é uma espécie de Macaé do mundo.
Isso é uma sorte.
Se o Brasil fosse a Inglaterra, Lula já estaria consagrado como o nosso Chamberlain.
Sempre que alguém quer guerrear, surge algum pateta tentando ser intermediário da paz.
Em 1938, o primeiro-ministro da Inglaterra, Chamberlain, viajou para a Alemanha para negociar olho no olho com Hitler.
Depois de alguns encontros, eles assinaram um tratado de paz, pelo qual Hitler se comprometia a ocupar apenas uma parte do território da Checoslováquia.
Chamberlain voltou à Inglaterra comemorando a paz.
Seis meses mais tarde, Hitler atropelou Chamberlain e ocupou o resto da Checoslováquia.
Em seguida, ocupou a Europa inteira.
Se Lula é o Chamberlain de Macaé, Mahmoud Ahmadinejad só pode ser o Hitler de Macaé.
Como Hitler, ele mata seus opositores.
Como Hitler, ele persegue as minorias.
Como Hitler, ele tem um plano para eliminar todos os judeus.
Só lhe falta o poder de fogo, porque um Macaé, felizmente, é sempre um Macaé.
O papel de Lula é esse: dar-lhe algum tempo para que ele possa obter uma arma nuclear.
Na semana passada, um articulista do Washington Post chamou Lula de "idiota útil" de Mahmoud Ahmadinejad.
O articulista está certo.
Mas há outros "idiotas úteis", além de Lula.
O G15, reunido neste domingo no baile funk iraniano, conta também com a Venezuela, de Hugo Chávez, com o Zimbábue, de Robert Mugabe, e com a Indonésia, de Susilo Bambang Yudhoyono, eleito pela Time, em 2009, uma das 100 personalidades mais influentes do mundo.
Time é uma espécie de VEJA de Macaé.
O apoio ao programa nuclear iraniano é o maior erro que o Brasil já cometeu na área internacional.
Só a vaidade de Lula ganha com isso.
Ao desafiar os Estados Unidos e a Europa, tornando-se cúmplice de Mahmoud Ahmadinejad, ele pode sentir-se um tantinho maior do que realmente é.
Trata-se da síndrome de Macaé.
Mas alguém tem de dizer a Lula que seu tempo já se esgotou.
Ele representa o passado.
A esta altura, sua autoridade é meramente protocolar.
Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses.
Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos.
Em vez de atuar como um quinta-colunista da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete.
Acabou, Lula.
Chega. Fim. Xô.
Fonte: http://veja.abril.com.br/190510/chamberlain-macae-p-175.shtml
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Projeto da Sociedade não interessa ao governo federal
A oposição reagiu a uma declaração do líder governista de que o projeto Ficha Limpa não é prioridade para o governo.
A proposta que impede candidaturas de condenados pela Justiça teve a primeira votação marcada no Senado.
O projeto Ficha Limpa chegou, nesta quinta-feira, ao Senado.
Mas os governistas não têm pressa na votação.
Quatro medidas provisórias estão trancando a pauta de votações.
E, na última quarta, em uma conversa com jornalistas gravada por uma rádio, o líder do governo, Romero Jucá, disse que o governo tem outras prioridades.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/05/para-lider-do-governo-ficha-limpa-nao-e-prioridade.html
Os números da corrupção
Corrupção custa R$ 69 bilhões por ano ao Brasil, diz estudo da Fiesp.
Estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que, se os apelos por moral e ética parecem não sensibilizar parlamentares e governantes, os custos econômicos deveriam.
De acordo com estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, o custo médio anual da corrupção no Brasil chega a um valor aproximado entre 1,38% e 2,3% do PIB no ano – um montante estimado de R$ 41,5 bilhões a R$ 69,1 bilhões que são desviados todos os anos para os bolsos de políticos e grupos aliados em vez de serem injetados na economia.
A Fiesp simulou o quanto poderia ser investido a mais em determinados setores-chave da economia, caso o dinheiro desviado pelos corruptos fosse aplicado na economia.
Na educação, a quantidade de alunos matriculados na rede pública do ensino básico poderia subir 47%, ou seja, de 34,5 milhões de jovens e crianças para 51 milhões.
Com menos corrupção, 23,3 milhões de casas poderiam receber esgoto, uma alta de 103,8%.
Na saúde, a quantidade de leitos para internação poderia crescer 89%: mais 327.012 leitos.
Sem corrupção, o governo poderia construir casas populares para atender quase três milhões de famílias.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que, se os apelos por moral e ética parecem não sensibilizar parlamentares e governantes, os custos econômicos deveriam.
De acordo com estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, o custo médio anual da corrupção no Brasil chega a um valor aproximado entre 1,38% e 2,3% do PIB no ano – um montante estimado de R$ 41,5 bilhões a R$ 69,1 bilhões que são desviados todos os anos para os bolsos de políticos e grupos aliados em vez de serem injetados na economia.
A Fiesp simulou o quanto poderia ser investido a mais em determinados setores-chave da economia, caso o dinheiro desviado pelos corruptos fosse aplicado na economia.
Na educação, a quantidade de alunos matriculados na rede pública do ensino básico poderia subir 47%, ou seja, de 34,5 milhões de jovens e crianças para 51 milhões.
Com menos corrupção, 23,3 milhões de casas poderiam receber esgoto, uma alta de 103,8%.
Na saúde, a quantidade de leitos para internação poderia crescer 89%: mais 327.012 leitos.
Sem corrupção, o governo poderia construir casas populares para atender quase três milhões de famílias.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Reivindicando Valores
Nunca na história do nosso país se falou tanto nos números da economia, como também jamais o nosso povo adorou tanto o dinheiro sobre todas as coisas, acima da honra, da honestidade, enfim, dos valores que estão se apagando como querem apagar os fatos históricos recentes.
Mas uma reação importante vem de onde menos se espera, justamente de quem depende dos índices da economia, mas sabe que nada frutifica apenas com bens materiais e o lucro.
deu em o globo
Reivindicando valores
De Merval Pereira:
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, será hoje o primeiro dos presidenciáveis a receber o tradicional documento da Associação Comercial do Rio de Janeiro contendo as reivindicações dos empresários do estado.
Ao contrário, porém, dos documentos empresariais desse tipo, que tendem a ser uma lista dos projetos ou reivindicações tópicas, o presidente da Associação Comercial, José Luiz Alquéres, quis que esse começasse por defender "o tipo de sociedade em que a gente quer viver", e por isso destaca cinco "valores fundamentais" que seriam a base de um programa de governo.
LIBERDADE — de expressão, de credo e de iniciativa em toda a sua amplitude, base para a formação de uma estrutura social baseada na plena realização das potencialidades individuais;
SOLIDARIEDADE — no empenho em reduzir todas as formas de desigualdade;
JUSTIÇA — efetiva, rápida na proteção dos direitos fundamentais das pessoas e da sua liberdade;
SUSTENTABILIDADE — integrada nos aspectos econômicos, sociais e ambientais e expressa em compromissos e ações no âmbito nacional e internacional;
FELICIDADE E ÉTICA — que vem da confiança no futuro, na forma e na essência das ações que efetuamos no presente para dar significado à nossa vida.
Para Alquéres, "alguns aspectos" no momento causam certa preocupação, como a questão da liberdade e o que é que se sacrifica em nome dela.
Na concepção do documento, a liberdade deve ser temperada pela solidariedade, "uma maneira de corrigir as consequências da liberdade absoluta, um sentimento social que hoje predomina na sociedade capitalista".
Leia a íntegra do artigo em: Reivindicando valores
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Mas uma reação importante vem de onde menos se espera, justamente de quem depende dos índices da economia, mas sabe que nada frutifica apenas com bens materiais e o lucro.
deu em o globo
Reivindicando valores
De Merval Pereira:
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, será hoje o primeiro dos presidenciáveis a receber o tradicional documento da Associação Comercial do Rio de Janeiro contendo as reivindicações dos empresários do estado.
Ao contrário, porém, dos documentos empresariais desse tipo, que tendem a ser uma lista dos projetos ou reivindicações tópicas, o presidente da Associação Comercial, José Luiz Alquéres, quis que esse começasse por defender "o tipo de sociedade em que a gente quer viver", e por isso destaca cinco "valores fundamentais" que seriam a base de um programa de governo.
LIBERDADE — de expressão, de credo e de iniciativa em toda a sua amplitude, base para a formação de uma estrutura social baseada na plena realização das potencialidades individuais;
SOLIDARIEDADE — no empenho em reduzir todas as formas de desigualdade;
JUSTIÇA — efetiva, rápida na proteção dos direitos fundamentais das pessoas e da sua liberdade;
SUSTENTABILIDADE — integrada nos aspectos econômicos, sociais e ambientais e expressa em compromissos e ações no âmbito nacional e internacional;
FELICIDADE E ÉTICA — que vem da confiança no futuro, na forma e na essência das ações que efetuamos no presente para dar significado à nossa vida.
Para Alquéres, "alguns aspectos" no momento causam certa preocupação, como a questão da liberdade e o que é que se sacrifica em nome dela.
Na concepção do documento, a liberdade deve ser temperada pela solidariedade, "uma maneira de corrigir as consequências da liberdade absoluta, um sentimento social que hoje predomina na sociedade capitalista".
Leia a íntegra do artigo em: Reivindicando valores
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Sábia Gente Brasileira - vamos resgatar essa marca
Ouviram do Ipiranga, do Amazonas, do São Francisco, enfim, de todas as margens plácidas que aquietam a alma de um povo que pede paz.
Esse povo heróico que já venceu muitas batalhas, mas não carrega em seu coração o desejo de vingança contra seus oponentes do passado.
O brado retumbante agora se faz pelo silêncio do teclado do computador.
E o sol da liberdade, que é o nosso bem mais precioso, peço a Deus que brilhe no céu da Pátria nesse instante e por toda a eternidade.
Ó Pátria amada, idolatrada e defendida por bravos guerreiros, por aqueles que, de forma pacífica e pelo diálogo, jamais pela força, são os responsáveis por nossas grandes conquistas.
Salve a condução inteligente pela redemocratização do país, sem derramamento de sangue, como fazia o pessoal da luta armada.
Nossos verdadeiros heróis conseguiram reduzir ao máximo os danos provocados pela violência de "gregos e troianos".
Se ainda hoje os índices de violência em nosso país são alarmantes, deve-se mais à excassez de medidas fortes contra o crime do que à índole de nosso povo, que é ordeiro e pacífico.
Vale a pena rever um desses momentos de coragem de um menino, na época, que não se intimidou e utilizou a arma mais poderosa para enfrentar uma situação tão complicada, a palavra.
A história todos sabem, os conflitos se acentuaram e milhares de cidadãos foram exilados, entre eles José Serra.
Mas é muito importante ressaltar o que os registros históricos comprovam, a diferença entre quem usou a tribuna e contou com o apoio de todo o povo brasileiro e quem optou pelo confronto armado que resultou em muitas mortes.
Serra, presidente da UNE, discursa durante comício em 1964.
Esse povo heróico que já venceu muitas batalhas, mas não carrega em seu coração o desejo de vingança contra seus oponentes do passado.
O brado retumbante agora se faz pelo silêncio do teclado do computador.
E o sol da liberdade, que é o nosso bem mais precioso, peço a Deus que brilhe no céu da Pátria nesse instante e por toda a eternidade.
Ó Pátria amada, idolatrada e defendida por bravos guerreiros, por aqueles que, de forma pacífica e pelo diálogo, jamais pela força, são os responsáveis por nossas grandes conquistas.
Salve a condução inteligente pela redemocratização do país, sem derramamento de sangue, como fazia o pessoal da luta armada.
Nossos verdadeiros heróis conseguiram reduzir ao máximo os danos provocados pela violência de "gregos e troianos".
Se ainda hoje os índices de violência em nosso país são alarmantes, deve-se mais à excassez de medidas fortes contra o crime do que à índole de nosso povo, que é ordeiro e pacífico.
Vale a pena rever um desses momentos de coragem de um menino, na época, que não se intimidou e utilizou a arma mais poderosa para enfrentar uma situação tão complicada, a palavra.
A história todos sabem, os conflitos se acentuaram e milhares de cidadãos foram exilados, entre eles José Serra.
Mas é muito importante ressaltar o que os registros históricos comprovam, a diferença entre quem usou a tribuna e contou com o apoio de todo o povo brasileiro e quem optou pelo confronto armado que resultou em muitas mortes.
Serra, presidente da UNE, discursa durante comício em 1964.
Brasileiro não é bobo
PESQUISA ENCOMENDADA PELO PT REVELA QUE OS BRASILEIROS ACHAM QUE POLÍTICA ECONÔMICA E AÇÕES SOCIAIS SÃO CONTINUIDADE DO GOVERNO ANTERIOR.
E LULA FICOU BRAVO!
O Planalto mandou fazer uma pesquisa e constatou que a maioria dos brasileiros, ao contrário da pregação oficial, acredita que a política econômica do governo e os programas sociais são CONTINUIDADE DO GOVERNO FHC.
Vale dizer: a maioria dos brasileiros não caiu — AO MENOS NÃO AINDA — na cascata de que Lula descobriu o Brasil em 2003.
Dilma vai ser a grande condutora da apresentação do “antes”, o período das trevas, e do “depois”, o período das luzes.
Volta e meia os petistas dizem que foi o governo Lula que deu início à recuperação do valor do salário mínimo.
A mentira esteve presente, inclusive, naquele pronunciamento ilegal que o presidente fez para supostamente saudar o 1º de Maio.
A MENTIRA
“Os salários também aumentaram no período. O salário mínimo, graças a um aumento real de 74% ao longo do governo, é o mais alto dos últimos 40 anos.”
O FATO
O aumento real do salário mínimo não foi de 74%, mas de 49,5%. Nos oito anos do governo FHC, numa conjuntura internacional adversa e com a economia crescendo menos, o aumento real do mínimo foi de 47,4%.
Assim, o aumento real do mínimo também é uma herança que Lula recebeu do governo anterior.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
E LULA FICOU BRAVO!
O Planalto mandou fazer uma pesquisa e constatou que a maioria dos brasileiros, ao contrário da pregação oficial, acredita que a política econômica do governo e os programas sociais são CONTINUIDADE DO GOVERNO FHC.
Vale dizer: a maioria dos brasileiros não caiu — AO MENOS NÃO AINDA — na cascata de que Lula descobriu o Brasil em 2003.
Dilma vai ser a grande condutora da apresentação do “antes”, o período das trevas, e do “depois”, o período das luzes.
Volta e meia os petistas dizem que foi o governo Lula que deu início à recuperação do valor do salário mínimo.
A mentira esteve presente, inclusive, naquele pronunciamento ilegal que o presidente fez para supostamente saudar o 1º de Maio.
A MENTIRA
“Os salários também aumentaram no período. O salário mínimo, graças a um aumento real de 74% ao longo do governo, é o mais alto dos últimos 40 anos.”
O FATO
O aumento real do salário mínimo não foi de 74%, mas de 49,5%. Nos oito anos do governo FHC, numa conjuntura internacional adversa e com a economia crescendo menos, o aumento real do mínimo foi de 47,4%.
Assim, o aumento real do mínimo também é uma herança que Lula recebeu do governo anterior.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Entre semelhanças e diferenças, o que queremos para o Brasil?
Eu confesso que não consigo entender que tipo de estratégia leva o chefe de uma Nação pacífica a promover acordo nuclear com um governo rejeitado pela própria população de seu país.
Alguns comentários de autoridades do governo brasileiro beiram ao absurdo, como a afirmação de que a bomba iraniana só terá fins pacíficos ou o fato do estilo do presidente ser aprovado por 85% da população permite que apóie quem quiser.
Vejam em que encrenca o Brasil está se envolvendo:
Enquanto isso, as autoridades brasileiras não reconhecem um governo eleito democraticamente.
A fé e a coragem do povo de Honduras, que foi às ruas manifestar a sua vontade e o respeito à Constituição, salvaram o país da tentativa de um golpe.
Isso a midia bajuladora não mostrou nas nossas redes de TV, simplesmente porque não interessa ao governo patrão.
O povo de Honduras foi vitorioso.
Os iranianos estão sofrendo, muitos morrendo, mas não desistem de defender seus direitos à justiça e à liberdade.
Será que o povo brasileiro está preparado para defender o respeito às leis de nosso país?
Alguns comentários de autoridades do governo brasileiro beiram ao absurdo, como a afirmação de que a bomba iraniana só terá fins pacíficos ou o fato do estilo do presidente ser aprovado por 85% da população permite que apóie quem quiser.
Vejam em que encrenca o Brasil está se envolvendo:
Enquanto isso, as autoridades brasileiras não reconhecem um governo eleito democraticamente.
A fé e a coragem do povo de Honduras, que foi às ruas manifestar a sua vontade e o respeito à Constituição, salvaram o país da tentativa de um golpe.
Isso a midia bajuladora não mostrou nas nossas redes de TV, simplesmente porque não interessa ao governo patrão.
O povo de Honduras foi vitorioso.
Os iranianos estão sofrendo, muitos morrendo, mas não desistem de defender seus direitos à justiça e à liberdade.
Será que o povo brasileiro está preparado para defender o respeito às leis de nosso país?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Um exemplo de Prudência
A declaração da CNBB sobre o momento político do Brasil e o PNDH-3 foram os principais temas da coletiva desta quarta-feira. Participaram o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, o Bispo de Lorena (SP), Dom Benedito Beni dos Santos, e o Bispo de Ponta Grossa (PR), Dom Sérgio Arthur Braschi.
Dom Odilo explicou que a assembleia fez questão de se pronunciar sobre o momento político, visto que "os bispos se reúnem excepcionalmente em Brasília, este ano, também por ser um ano eleitoral e porque a CNBB quer expressar sua opinião sobre questões que ela quer que sejam levadas em conta".
Fonte: http://www.cancaonova.com.br/
A declaração manifesta ainda o apoio da Igreja à defesa dos direitos humanos.
"Queremos que os direitos defendidos sejam 'verdadeiros direitos', e um elemento frágil [do PNDH] é tentar passar por 'direitos humanos' algumas pretensões e interesses de grupos particulares (...) Isso precisa ser refletido profundamente, pois direitos tem que ser universais, e não se pode pegar interesses particulares que sejam impostos a todos", afirmou Dom Odilo.
Dom Odilo explicou que a assembleia fez questão de se pronunciar sobre o momento político, visto que "os bispos se reúnem excepcionalmente em Brasília, este ano, também por ser um ano eleitoral e porque a CNBB quer expressar sua opinião sobre questões que ela quer que sejam levadas em conta".
Fonte: http://www.cancaonova.com.br/
A declaração manifesta ainda o apoio da Igreja à defesa dos direitos humanos.
"Queremos que os direitos defendidos sejam 'verdadeiros direitos', e um elemento frágil [do PNDH] é tentar passar por 'direitos humanos' algumas pretensões e interesses de grupos particulares (...) Isso precisa ser refletido profundamente, pois direitos tem que ser universais, e não se pode pegar interesses particulares que sejam impostos a todos", afirmou Dom Odilo.
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